Futebol
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0Um dos jogadores mais decisivos do futebol brasileiro nos últimos anos, Pedro já mostrou que não tem apenas o pé direito como maior aliado na hora de fazer gols. Pelo Flamengo, o camisa 9 fez gols das formas mais variadas e até incomuns. O UOL fez um raio-x e levantou como foi cada um dos 128 gols do artilheiro pelo clube.
Pedro já marcou de 10 formas diferentes pelo Flamengo. São 128 gols no total em partidas oficiais, sendo 42 deles em confrontos mata-mata. Destes, oito aconteceram em decisões. O pé direito é o preferido de Pedro. Foram 78 gols marcados desta maneira. Outros 17 foram com a canhota. Já de cabeça são 19 até o momento.
Mas o atacante tem outros recursos. São seis gols de peito, três de calcanhar, além de um de canela, um de voleio, um com o joelho, um de bicicleta e mais um de letra. Desse total, 115 gols saíram com a bola rolando. A maioria deles de dentro da área (109). Outros seis foram com chutes de fora da área. Os 13 restantes foram de pênalti. Pedro se tornou o batedor principal aós Gabigol ir para o banco.
Em 69 oportunidades dos 128 gols, Pedro precisou de apenas um toque para marcar. Mesmo quando teve de ajeitar melhor a jogada, dificilmente passa tanto tempo com a bola no pé. A maior vítima dele é o Athletico-PR, com sete gols marcados. Fluminense e Palmeiras, com seis, aparecem em seguida. Bahia, Goiás, Volta Redonda, Nova Iguaçu e Vasco levaram cinco cada. Foram 49 adversários diferentes que sofreram com Pedro.
Pedro não chegou ao Flamengo com uma missão fácil. Contratado na melhor fase de Gabi pelo clube, ele demorou até ganhar sequência como titular e, eventualmente, desbancar o histórico centroavante no time titular. Dispensado do Fla aos 15 anos por baixa estatura, hoje ele pode dizer que é ídolo. Pedro ganhou música na arquibancada e está prestes a ver dois bandeirões hasteados por uma organizada. Das vaias aos aplausos em poucos meses, ele soube aproveitar o momento para se consolidar.
Pedro tenta viver a melhor temporada da carreira. Em números, a de 2023 foi a de maior destaque, com 35 gols e quatro assistências. Durante o ano, porém, o atacante teve que lidar com a reserva em alguns momentos e até um soco do ex-preparador físico de Jorge Sampaoli no vestiário. Em um ano sem títulos do Fla, o camisa 9 se salvou mesmo diante das adversidades.
No ano passado, ele levou 42 partidas para marcar 23 gols. Em 2024, fez a mesma quantidade em 31 jogos, além de dar seis assistências. No Flamengo, o camisa 9 tem nove títulos. Três Cariocas (2020, 2021 e 2024), um Brasileiro (2020), uma Libertadores (2022), uma Copa do Brasil (2022), duas Supercopas (2020 e 2021) e uma Recopa (2020).
Durante programa da FlaTV, Arrascaeta destacou a importância do camisa 99 e sua obsessão por marcar em momentos cruciais para o Mengão
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0O meio-campista Arrascaeta, um dos pilares do Flamengo, participou nesta segunda-feira (04) do programa “Resenha do Jogo”, da FlaTV, onde teceu elogios ao colega de equipe Gabigol. Ao comentar sobre o desempenho do atacante, Arrascaeta ressaltou a capacidade de Gabi em marcar em momentos importantes para o Rubro-Negro e a determinação constante que o jogador tem para balançar as redes.
“Ele tem muita estrela. Nos momentos em que o time mais precisa, ele aparece e marca gols essenciais. Fico contente por ele, pois é alguém que sempre busca dar o melhor em campo para o nosso time. Gabi sempre está no lugar e no momento certos para concluir as jogadas”, afirmou Arrascaeta.
PARCERIA DE SUCESSO NO MENGÃO
Desde que chegaram ao clube, Arrascaeta e Gabigol compartilham momentos de destaque, e o uruguaio fez questão de evidenciar a mentalidade do atacante. “Chegamos juntos ao Flamengo e acompanho Gabi desde então. Conheço a mentalidade dele, essa obsessão por fazer gols. Ele sempre acredita que a bola vai sobrar, é um dom. Precisamos aproveitar e fazer a bola chegar até ele”, completou Arrascaeta.
GABIGOL DECISIVO NA FINAL CONTRA O ATLÉTICO-MG
No último domingo (03), durante a vitória por 3 a 1 contra o Atlético-MG na primeira partida da final da Copa do Brasil, Gabigol foi decisivo ao marcar dois dos três gols da equipe, assegurando uma vantagem significativa para o Mais Querido na disputa pelo título. Com o placar favorável, o CRF pode até mesmo perder por um gol no jogo de volta que ainda conquista o troféu. Caso perca por dois gols, a decisão será levada para os pênaltis.
Além disso, a fidelização dos torcedores depende do acesso regular aos jogos, algo comprometido quando os preços são elevados
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0O jornalista Eric Faria criticou publicamente o valor dos ingressos cobrados no último jogo do Flamengo contra o Atlético-MG, realizado no Maracanã. Com um preço médio de R$ 256, o valor chamou atenção e gerou discussões sobre acessibilidade e elitização da torcida. A opinião de Faria trouxe à tona um debate sobre os preços altos praticados pelo clube em jogos decisivos.
Em um comentário direto, Eric Faria não escondeu sua insatisfação: "Um absurdo. Ponto." O jornalista destacou que o Flamengo, apesar de possuir uma torcida com muitas pessoas capazes de pagar esse valor, teria se aproveitado dessa situação, colocando o acesso ao estádio fora do alcance de muitos fãs tradicionais. Segundo ele, o Maracanã estava “completamente elitizado” e não representava o público usual que frequenta o estádio.
Segundo Faria, o jogo do Flamengo contra o Atlético-MG não refletiu a presença habitual da torcida rubro-negra. Ele notou que o perfil do público que compareceu ao Maracanã era mais elitizado, diferente dos torcedores que tradicionalmente lotam o estádio em partidas importantes. Esse distanciamento entre clube e torcedores gera uma preocupação, pois parte da essência do futebol envolve o acesso das classes populares, principalmente em um país onde o esporte é considerado paixão nacional.
FLAMENGO TEM O DEVER DO TÍTULO
Segundo Faria, o jogo do Flamengo contra o Atlético-MG não refletiu a presença habitual da torcida rubro-negra. Ele notou que o perfil do público que compareceu ao Maracanã era mais elitizado, diferente dos torcedores que tradicionalmente lotam o estádio em partidas importantes. Esse distanciamento entre clube e torcedores gera uma preocupação, pois parte da essência do futebol envolve o acesso das classes populares, principalmente em um país onde o esporte é considerado paixão nacional.
O MAIS QUERIDO QUER INGRESSOS MAIS BARATOS ?
Eric Faria ainda pontuou que, considerando a realidade socioeconômica do Brasil, o valor de R$ 256 para um ingresso de futebol é alto, configurando um custo difícil de ser absorvido por grande parte da população. Comparado a outros eventos esportivos no país, o ingresso para uma partida de futebol poderia ser mais acessível, principalmente em um jogo entre dois clubes de grande apelo nacional como Flamengo e Atlético-MG.
O Flamengo demonstrou união e resiliência ao apoiar Léo Ortiz, mostrando que o clube está focado em conquistar a Copa do Brasil
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0Quando o árbitro encerrou o primeiro jogo da final da Copa do Brasil entre Flamengo e Atlético-MG, Léo Ortiz estava visivelmente abalado após uma falha que resultou no gol de Alan Kardec. Apesar da vitória rubro-negra por 3 a 1, o defensor lamentou o erro e permaneceu cabisbaixo enquanto os companheiros e a torcida comemoravam no Maracanã. O episódio destacou a importância da preparação emocional em grandes partidas e o peso da responsabilidade em momentos decisivos.
Após o jogo, a diretoria e os jogadores do Flamengo agiram rápido para levantar o ânimo de Ortiz. Marcos Braz, vice-presidente de futebol, foi ao gramado e, de forma visível, ofereceu palavras de apoio ao zagueiro. Esse gesto foi acompanhado por colegas de equipe, incluindo o experiente David Luiz, que passou confiança e acolhimento ao colega enquanto deixavam o campo juntos. Essa iniciativa do Flamengo visa manter a estabilidade emocional do jogador e reforçar a importância da união dentro do elenco em momentos críticos.
APOIO NO VESTIÁRIO
A demonstração de solidariedade se estendeu ao vestiário. Ortiz, ainda afetado pelo erro, foi acolhido pelos companheiros e membros da comissão técnica. Durante a tradicional roda de oração e conversas pós-jogo, todos reforçaram a confiança no defensor. Esse suporte, enfatizado por palavras de incentivo e abraços, foi fundamental para Ortiz se recompor e sair do Maracanã com uma postura mais positiva e confiante ao lado da família.
"Normal que um jogador fique abatido com o que aconteceu, mas ele tem que ficar tranquilo porque fez um grande jogo. Tem que ficar com o que fez de bem, isso eu aprendi do tênis. Você tem que se perdoar, esquecer o que aconteceu. Foi uma fatalidade, ele tentou tirar a bola e acabou prendendo ela no pé. Acabou que isso resultou em um gol do Atlético-MG."
Com o apoio da equipe, Léo Ortiz se prepara para o jogo de volta da final com uma postura mais confiante e focada. A atitude do Flamengo em acolher o jogador após um momento delicado mostra a coesão do grupo e a importância da preparação emocional para grandes decisões. O zagueiro, agora mais sereno, está pronto para ajudar o time a conquistar o título e espera, ao lado de seus companheiros, uma atuação sólida no confronto decisivo contra o Atlético-MG.
FLAMENGO TEM MEIO DE CONTORNAR CRISE
No depoimento, Filipe Luís reforçou que o time deve focar no desempenho geral e não em uma única ação. Ele lembrou que outros erros também aconteceram, mas que a equipe não deve crucificar os jogadores por isso. Segundo o lateral, a postura de cobrança é importante, mas o mais essencial é o equilíbrio emocional e o incentivo mútuo dentro do time, para que todos tenham tranquilidade na partida final