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Danilo ignora críticas por desempenho do Flamengo e celebra volta à Libertadores como um feito épico
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A MAGIA DE SUAREZ: FABRÍCIO BRUNO, O ADMIRADO PELA FERA URUGUAIA
Desvendando os Encantos de uma Rivalidade Amistosa
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Luis Suárez, o artilheiro uruguaio conhecido por suas jogadas geniais, revelou recentemente uma curiosidade que aguçou a atenção dos fãs de futebol brasileiro. Em uma entrevista exclusiva, Suarez destacou Fabrício Bruno como o melhor jogador que enfrentou no Brasil, ecoando uma opinião que já havia compartilhado meses antes. Esta afirmação intriga e surpreende, considerando a vasta experiência e os desafios que o atacante enfrentou em terras tupiniquins.
A rivalidade entre Suárez e o Flamengo, um dos maiores clubes brasileiros, adiciona um tempero especial a essa declaração. O uruguaio teve a oportunidade de enfrentar o rubro-negro carioca em três ocasiões distintas, mas curiosamente, não conseguiu balançar as redes em nenhuma delas. Isso desperta a curiosidade: o que faz de Fabrício Bruno um adversário tão formidável aos olhos do experiente atacante?
Fabrício Bruno, zagueiro sólido e estrategista nato, parece ter decifrado o enigma de como conter a fúria ofensiva de Suárez. Sua abordagem meticulosa e sua leitura precisa do jogo o destacaram não apenas como um defensor eficaz, mas como um verdadeiro mestre na arte de frustrar as investidas do goleador uruguaio. Essa habilidade, muitas vezes subestimada, recebe agora o reconhecimento merecido de um dos maiores nomes do futebol mundial.
A escolha de Suárez não apenas ressalta as habilidades individuais de Fabrício Bruno, mas também lança luz sobre a riqueza das rivalidades dentro do futebol. Em um esporte onde as paixões muitas vezes ultrapassam as fronteiras do campo, é fascinante ver como jogadores de diferentes nacionalidades podem nutrir um respeito mútuo, mesmo em meio à intensidade competitiva. A rivalidade esportiva entre o atacante uruguaio e o zagueiro brasileiro, embora enraizada na busca pela vitória, floresceu em uma admiração mútua que transcende as fronteiras do jogo.
O reconhecimento de Suárez não se limita apenas às habilidades defensivas de Fabrício Bruno, mas também ilumina a importância de jogadores que, muitas vezes na sombra dos atacantes, desempenham um papel crucial na construção das vitórias de suas equipes. É uma homenagem ao trabalho árduo, à dedicação silenciosa e à capacidade de superar os desafios que caracterizam os defensores excepcionais.
À medida que os fãs absorvem essa revelação surpreendente, é impossível não se encantar com a beleza do jogo além dos gols marcados. A interconexão de talentos, as rivalidades que geram respeito e a paixão que transcende as barreiras linguísticas são aspectos que tornam o futebol uma expressão única de camaradagem e competição. A declaração de Suárez sobre Fabrício Bruno é, portanto, mais do que uma simples opinião; é um tributo ao espírito do esporte que une e emociona torcedores em todo o mundo.
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A repetição do insucesso: Flamengo e os mesmos problemas na Libertadores 2025
Após três rodadas, o Mais Querido soma apenas quatro pontos na fase de grupos da Libertadores e iguala desempenho de 2023 e 2024, abrindo tensão na torcida
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A campanha do Flamengo na atual edição da Libertadores vem deixando torcedores desconfiados. Com apenas uma vitória nas três primeiras rodadas, o time comandado por Filipe Luís soma quatro pontos e repete exatamente o desempenho inicial das edições de 2023 e 2024, quando a classificação só veio nas últimas rodadas e, posteriormente, com eliminações dolorosas no mata-mata.
EMPATE NA ALTITUDE ESCANCARA DIFICULDADES
Na terceira rodada, o empate sem gols com a LDU, em Quito, escancarou as limitações do time em jogos fora de casa, especialmente na altitude. Antes disso, o Rubro-Negro havia vencido apenas o Deportivo Táchira e amargado uma derrota em casa para o Central Córdoba, adversário que enfrentará novamente no próximo compromisso do grupo.
RETROSPECTO REPETIDO DESDE 2023
O roteiro já é conhecido dos torcedores. Em 2023, após três jogos, o Mengão também tinha quatro pontos, com derrota para o Aucas fora, vitória contra o Ñublense no Maracanã e empate com o Racing na Argentina. A classificação veio com vitórias nas duas últimas rodadas, mas o segundo lugar no grupo custou caro: o time caiu para o Olimpia após perder por 3 a 1 no Paraguai, mesmo tendo vencido o jogo de ida.
No ano seguinte, o padrão foi mantido, mas com ordem distinta. O Mais Querido empatou com o Millonarios na estreia, venceu o Palestino na sequência e, novamente na altitude, foi derrotado pelo Bolívar. A virada na campanha veio nos últimos dois jogos em casa, com vitórias expressivas, mas insuficientes para garantir a liderança do grupo. O segundo lugar rendeu um confronto difícil nas quartas, contra o Peñarol, e a eliminação veio após empate sem gols no Uruguai.
Em 2025, o calendário do grupo volta a ser generoso ao time carioca, com dois jogos consecutivos no Maracanã nas últimas rodadas. Antes disso, o desafio fora de casa contra o Central Córdoba pode ser crucial. O desempenho como mandante terá peso decisivo mais uma vez, e o torcedor espera que desta vez o time consiga avançar sem depender do drama final.
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Léo Ortiz analisa: Flamengo aguenta pressão em Quito e se destaca na Libertadores
Mesmo jogando na altitude e longe de casa, time de Filipe Luís mostra solidez defensiva e valoriza empate, zagueiro vê desempenho positivo e Quito
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O Flamengo saiu de campo com um empate sem gols diante da LDU, na altitude de Quito, pela terceira rodada da fase de grupos da Libertadores. Apesar do placar zerado, o desempenho defensivo da equipe comandada por Filipe Luís foi comemorado internamente. Um dos destaques do jogo, o zagueiro Léo Ortiz ressaltou a importância de anular o jogo aéreo adversário, tradicional ponto forte dos equatorianos.
poderíamos ter saído com os três pontos” - disse Léo Ortiz
ALTA PERFORMANCE NA DEFESA NA ALTITUDE DE QUITO
“O cruzamento na área é uma das principais jogadas deles, especialmente jogando em casa. A gente conseguiu se posicionar bem e neutralizar isso”, avaliou Ortiz após a partida. O camisa 3 fez uma partida segura e liderou a defesa rubro-negra contra a pressão que a LDU costuma exercer em casa, principalmente nos minutos iniciais.
PARTIDA EQUILIBRADA E CHANCES DE VITÓRIA
Mesmo com dificuldades naturais da altitude e da pressão da torcida local, o Mais Querido chegou a criar boas oportunidades ofensivas. Para Ortiz, o empate poderia facilmente ter sido uma vitória, caso o time tivesse aproveitado melhor as chances. “Criamos jogadas perigosas, tivemos controle em alguns momentos e poderíamos ter saído com os três pontos”, completou.
Apesar da sensação de que a vitória escapou, o elenco avaliou o empate como um resultado aceitável. A LDU costuma se impor nos jogos em Quito, e o ponto conquistado fora de casa pode fazer diferença na reta final da fase de grupos. “Eles pressionam muito jogando aqui. Contra o Táchira, por exemplo, fizeram uma grande atuação. Saímos com um resultado que nos mantém vivos e fortes no grupo”, disse o defensor.
Com o empate, o Rubro-Negro chegou a quatro pontos em três jogos disputados. O Central Córdoba, da Argentina, ainda entra em campo nesta rodada contra o Deportivo Táchira e, se vencer, assume a liderança do grupo com sete pontos. Os argentinos, inclusive, venceram o Mengão no Maracanã e se apresentam como forte concorrente na briga pela vaga nas oitavas.
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Filipe Luís revela que Plata seria titular e que Bruno Henrique precisou de oxigênio
Treinador concedeu coletiva após o empate sem gols contra a LDU, em Quito e seus 2800 metros de altitude, que atrapalharam o desempenho do time
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O Flamengo não venceu, mas também não perdeu o jogo-chave que tinha contra a LDU na noite desta terça-feira, pela Libertadores. Uma derrota deixaria o time em situação delicada e quatro pontos atrás dos equatorianos, mas o empate em 0 a 0 manteve o Rubro-Negro em boas condições na chave.
Em entrevista coletiva após a partida, o técnico Filipe Luís revelou que Bruno Henrique precisou usar os cilindros de oxigênio e valorizou o ponto conquistado na altitude de 2.850m de Quito.
Só o Bruno que pediu auxilio de oxigênio, mas todos sentem
"Sempre é muito dificil jogar na altitude de Quito. Já tomei goleadas e já venci aqui, é complicado. Todo o contexto é diferente. A bola é mais rápida, os domínios escapam do pé. Às vezes você está acostumado a dar um passe à frente e ela (bola) vai embora. Optamos por um plano de passes mais curtos. Sabemos que o adversário também cansa, por mais que eles já estejam aclimatados aqui. Queriamos fazer com que corressem atrás da bola, para não terem o volume que fazem na casa deles. Assisti a muitos aos jogos e é impressionante o volume que eles têm em casa. Times que jogaram aqui com linha de cinco, eles te afundam para dentro da área, têm chute de fora, rebotes, o Arce é muito poderoso no jogo aéreo... Eles te empurram e você não consegue sair."
— "Só o Bruno que pediu auxilio de oxigênio, mas todos sentem. Peguei os dados do ano passado e vi os que sofrem menos. A função defensiva mais importante tinha o Gerson, que era encarregado de pressionar e ajudar o Wesley. Ele fez de uma forma incrivel. Depois, com a bola no pé, ele não perde a bola. Ele foi o sacrificado pela parte física. O Evertton (Araújo) e o Erick (Pulgar) foram impressionantes. (Pulgar) Não errou quase nada, cobriu o campo, cortou muita bola perigosa. Ninguem é titular por acaso. Fiquei muito feliz pelo jogo dele, do Ayrton (Lucas). São jogadores que precisam se sentir confortáveis em campo."
PLATA SERIA TITULAR
Perguntado sobre Plata, que foi cortado do jogo após sentir dores no joelho esquerdo, Filipe Luís disse que o atacante equatoriano seria titular, não fosse pelo desfalque de última:
— Sim, ele seria titular. Falei para ele depois do jogo contra o Vasco. É um jogador muito importnte e especial para mim. Tem as qualidades e características que eu gosto. Sabe atacar espaço, associar com os companheiros. Infelizmente sentiu uma dorzinha diferente no joelho, que vamos ter que esperar os exames para ver o que aconteceu. Como treinador, fico triste de não utilizá-lo. Mas ele sentiu ainda mais, queria jogar na casa dele, no país dele. Sei que ele ficou muito chateado porque não conseguiu jogar. Mas ele sabe que é muito importnate para mim e para a equipe.
COMO FICOU O GRUPO?
Com o empate, o Flamengo foi a quatro pontos e continua em terceiro lugar no Grupo C, mas manteve a distância de um ponto para a LDU, agora com cinco. O Central Córdoba, da Argentina, também tem quatro e pode ir a sete se vencer o Deportivo Táchira, da Venezuela, na quinta-feira.
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