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Sem disputar uma partida oficial desde 2014, quando vestiu a camisa do Athletico-PR, Adriano confessou que não sente falta do futebol profissional. Segundo ele, a decisão de se afastar veio com a percepção de que o esporte já não trazia felicidade. “Eu fiz o que tinha que fazer. Não sinto falta. Acho que fiz até onde pude fazer. Se as coisas não estão dando certo, tem que ser homem para recuar, para se afastar do que não te faz mais bem”, afirmou o ex-jogador.
O Imperador reconheceu que o entusiasmo pelo futebol diminuiu nos últimos anos de sua carreira. Depois de uma passagem marcante pelo Flamengo em 2009, onde foi artilheiro e campeão brasileiro, Adriano enfrentou dificuldades para manter o mesmo nível de dedicação. “Não era mais como quando eu era pequeno, quando comecei, com a autoestima lá em cima, querendo conquistar as coisas. Não era mais a mesma coisa”, admitiu.
O PESO DA RESPONSABILIDADE
Adriano falou sobre o impacto emocional que a fama e o sucesso precoce tiveram em sua vida. Ele destacou o desafio de lidar com tantas mudanças e responsabilidades em tão pouco tempo. “A responsabilidade veio muito cedo. Para um garoto que não tinha nada, mas do nada tem um monte de coisa, que é chamado de Imperador, a cabeça fica pirada. A gente deixa subir à cabeça, o que é normal”, refletiu.
ESCOLHAS ERRADAS NA CARREIRA
Apesar de todas as conquistas, Adriano revelou momentos de introspecção. Ele contou que sua mãe foi uma figura crucial ao tentar ajudá-lo a manter os pés no chão. “Mais para frente, minha mãe falou: ‘Não faça isso, toma cuidado’. Quando eu voltei para a Inter, nos dois, três últimos anos, comecei a ver que não precisava daquilo”, disse.
Adriano foi revelado pelo Flamengo em 2000 e logo chamou atenção por sua força física e técnica. Sua trajetória na Europa inclui passagens brilhantes pela Internazionale, onde conquistou quatro Campeonatos Italianos, duas Copas da Itália e três Supercopas da Itália. Ele também foi peça importante na seleção brasileira, sendo campeão da Copa América de 2004 e da Copa das Confederações de 2005.
Um entrave financeiro surgiu na reta final do acordo e o jogador Ítalo/Brasileiro corre riscos de não ser jogador do Flamengo no torneio da Fifa
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A torcida do Flamengo ja imagina o volante Ítalo/Brasileiro Jorginho vestindo a camisa do clube em 2025 e principalmente no Mundial de Clubes da Fifa, agora em Junho. Contudo, um entrave pode adiar a assinatura de contrato entre o jogador com o rubro-negro carioca. Nesse sentido, o jogador não estaria no plantel de Filipe Luís para a disputa do torneio de clubes.
O Flamengo tem um "problema de 6 milhões de reais" a resolver para conseguir ter Jorginho no Mundial de Clubes. Embora já tenha se despedido do Arsenal, Jorginho só pode assinar com o Fla agora após a rescisão com o time inglês, o que não aconteceu ainda por falta de um acordo financeiro.
Para quebrar o vínculo com os Gunnersl, que termina em 30 de junho, Jorginho terá que abrir mão de 800 mil libras, valor que tem direito por contrato por conta de bonificações. Até o momento, sabe-se que o volante não quer abrir mão da quantia, e o Fla não quer pagar o montante por entender que não faz sentido pagar 6 milhões de reais para adiantar a chegada do jogador por alguns dias.
Sem acordo por rescisão com o Arsenal, Jorginho só poderá ter vínculo com o Flamengo a partir do dia 1 de julho, quando o Mundial de Clubes já vai ter começado (Fla estreia dia 16 e junho). Nesse sentido, o clube carioca não teria condições de inscrevê-lo no torneio.
O rubro-negro da Gávea, estreia no torneio no dia 16 de julho, contra o Espérance, da Tunísia, às 22h (horário de Brasília). Depois tem o Chelsea, no dia 20 e por fim, o vencedor do duelo entre LAFC (USA) e América (MEX), que disputam nesse sábado a última vaga do grupo.
As empresas poderão voltar a operar após cumprirem os requisitos solicitados; O Flamengo até o momento não emitiu nenhuma nota a respeito
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Confira as empresas na lista: Gamewiz Brasil Ltda (9F, 6R, Bet.App, iJogo, Fogo777 e P9), Aposta Ganha Loterias Ltda (Aposta Ganha), BETesporte Apostas On line Ltda (BETesporte e Lance de Sorte), PixBet Soluções tecnológicas Ltda (PixBet, FlaBet e Bet da Sorte), EA Entretenimento e Esportes Ltda (Bateu Bet, HanzBet e Esportiva Bet), SorteNaBet Gaming Brasil S.A. (SorteNaBet, Betou e BetFusion), Bell Ventures Digital Ltda (BandBet), UpBet Brasil Ltda (UpBetBR, 9D e WJCasino), Logame do Brasil Ltda (LíderBet, GeralBet e B2xBet) e Bet.Bet Soluções Tecnológicas S.A. (Bet.Bet e DonaldBet).
Durante o período de suspensão, que pode durar até 90 dias, as plataformas podem permanecer ativas apenas para permitir a retirada de saldos pelos usuários. As empresas podem retomar as operações se cumprirem os requisitos regulatórios dentro desse prazo; caso contrário, suas autorizações podem ser revogadas.
A ação faz parte do esforço do governo para regulamentar o setor de apostas, iniciado em 2024, visando maior transparência, segurança e combate a fraudes e lavagem de dinheiro. A suspensão impacta patrocínios esportivos, especialmente no futebol
Durante entrevista concedida em Munique, o ex-jogador revelou possuir uma grande amizade com Adriano e que, desde criança, tinha o sonho de jogar no Fla
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Campeão do mundo pela Itália em 2006, o ex-zagueiro Marco Materazzi foi um dos grandes nomes da Seleção Italiana e da Inter de Milão. Em entrevista concedida ao TNT Sports, em Munique, o ex-jogador revelou possuir uma grande amizade com Adriano e que, desde criança, tinha o sonho de atuar com a camisa do Flamengo no Maracanã.
Um desses sonhos era jogar pelo Flamengo no Maracanã
"Eu troquei minha camisa com o Romário. Foi um prazer estar com o Adriano, porque todos os torcedores da Inter o amam. Ele é um cara muito legal e eu o tenho no meu coração. Foi um sonho (jogar no Maracanã). Quando eu comecei a jogar futebol, quando eu tinha uns 5 anos, um desses sonhos era jogar pelo Flamengo no Maracanã. Acho que sim (Flamengo é meu time no Brasil). Adriano, Julio Cesar, Romário, eu gosto desse time" - revelou Materazzi.
Na final da Copa do Mundo de 2006 entre Itália e França, Marco Materazzi e Zinedine Zidane se desentenderam durante a prorrogação. Após uma troca de palavras, Zidane virou-se e deu uma cabeçada no peito do defensor italiano, que caiu no gramado. O árbitro, após consultar a equipe de arbitragem, expulsou o meia direto. O ato chocou o mundo, já que era a última partida da carreira do astro francês. Em seguida, Materazzi revelou que respondeu a uma provocação com uma frase envolvendo a irmã de Zidane. Na ocasião, a Itália venceu nos pênaltis e ficou com o título.
Marco Materazzi iniciou a carreira no Marsala e depois passou por Trapani, Perugia, e uma breve experiência no Everton (1998–99), onde disputou 33 jogos e marcou 2 gols. Retornou ao Perugia, onde se destacou com 12 gols na Serie A 2000–01, um recorde para um zagueiro. Em 2001, transferiu-se para a Inter de Milão, onde jogou até 2011, somando 276 jogos e 20 gols. Pela Inter, conquistou 5 Campeonatos Italianos, 4 Copas da Itália, 4 Supercopas e 1 Liga dos Campeões. Pela seleção italiana, atuou em 41 partidas e marcou 2 gols, incluindo um na final da Copa de 2006. No total da carreira, Materazzi fez cerca de 479 jogos e anotou 40 gols. Encerrou a carreira como jogador-treinador no Chennaiyin FC, na Índia.