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Rodri responde às críticas de Cristiano Ronaldo em favor de Vini Jr., ex-Flamengo, à Bola de Ouro
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0Sem novos reforços na janela do meio da temporada, o Flamengo ainda segue tentando a contratação de Claudinho. O meia, que pertence ao Zenit, já deixou claro aos russos que quer se juntar ao rubro-negro, mas ainda esbarra em exigências feitas pelo clube de São Petersburgo.
A pedida do Zenit
Para ter Claudinho, o Flamengo ofereceu 15 milhões de euros (R$ 88 milhões) somados a 2 milhões de euros por metas atingidas (R$ 11 milhões) aos russos. Contudo, o Zenit, além de tentar um valor maior, também exige que o Mais Querido realize o pagamento em menos parcelas.
O rubro-negro, por sua vez, entende que já esticou a corda nas conversas e aguarda que o meia consiga convencer os russos a vendê-lo. Com isso em mente, Claudinho marcou uma reunião com os dirigentes do Zenit para poder reafirmar a posição quanto às negociações com o Flamengo.
De volta ao campo
Depois de superar o Vitória em Salvador, o Flamengo retornou para o Rio de Janeiro e recebeu folga nesta quarta (25). Já na quinta-feira (26), o Mais Querido se reapresenta no Centro de Treinamento do Urubu, onde terá treinos diários até sábado (27). Enquanto isso, no domingo (28), recebe o Atlético-GO pela vigésima rodada do Campeonato Brasileiro.
Funcionários da gestão Landim no futebol eram profissionais, exceto Marcos Braz, e nova diretoria precisa identificar e manter o que deu certo
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0A chegada de José Boto ao Flamengo como diretor remunerado marca uma nova era na gestão do futebol rubro-negro. A função, inédita no clube, é parte da prometida profissionalização da estrutura esportiva defendida por Bap, agora presidente do Mais Querido. Enquanto o Vice-Presidente de Futebol, Fábio Palmer, terá pouca interferência no cotidiano esportivo, Boto assume um papel central, diferente do modelo anterior liderado por Marcos Braz, que acumulava funções de forma não remunerada.
Opinião de Mauro Cezar Pereira sobre o modelo
Em texto publicado no UOL, o jornalista Mauro Cezar Pereira (MCP) analisou os desafios e riscos do novo modelo de gestão do Flamengo. Ele destaca que a profissionalização, embora positiva, não é sinônimo de sucesso automático.
"(A profissionalização) não garante sucesso. Treinadores são pagos para trabalhar e erram, são demitidos, obviamente um dirigente corre o mesmo risco de falhar. O rótulo de 'profissional' deve ser acompanhado por um adjetivo como... 'bom'. Ou 'ótimo'", opinou Mauro.
MCP também destacou que o Flamengo será o primeiro grande teste de José Boto como diretor de futebol com autonomia total:
"Se Boto será um sucesso ou fracasso, só com o tempo saberemos, ainda mais porque esta é a primeira vez que assume um clube de tamanho peso com tantos poderes."
Riscos da mudanças 'bruscas' no Flamengo
Mauro apontou ainda os perigos de mudanças bruscas em setores do clube que já vinham apresentando bons resultados, especialmente fora do futebol.
"Fora do futebol, o Flamengo se arriscará se a nova gestão não souber aproveitar o que herdou operando bem. Setores diversos do clube com bons profissionais que o fazem funcionar, obviamente qualificados."
O jornalista destacou que a administração anterior levou o Flamengo a um salto de faturamento significativo nos últimos seis anos.
"Ou alguém acha que com uma horda de incompetentes o clube sairia, em seis anos, de um faturamento abaixo de meio bilhão de reais para mais de R$ 1,3 bilhão?"
Desafios para José Boto e Bap
Para Mauro, é essencial que a nova gestão mantenha os aspectos positivos do modelo atual, ao mesmo tempo em que busca aprimoramentos.
"No departamento de futebol e nos demais, a missão de quem chega é preservar o que funciona, e aprimorar", concluiu.
José Boto inicia sua trajetória no Flamengo com grandes expectativas, mas também com a responsabilidade de mostrar resultados em um ambiente de intensa cobrança, tanto por parte da torcida quanto pela estrutura profissional que se espera consolidar.
Novo diretor de futebol enfrenta desafios para reforçar o ataque do Mengão na próxima temporada
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0O Flamengo está ativo no mercado de transferências em busca de um substituto para Gabigol, que deixou o clube após uma passagem marcante. Sob a nova gestão do diretor de futebol José Boto, o Rubro-Negro enfrenta dificuldades para encontrar o nome ideal. Lassina Traoré, que chegou a ser cogitado, foi descartado devido a questões físicas, enquanto Roberto Firmino voltou a ser considerado como opção.
Atualmente no Al-Ahli, da Arábia Saudita, Firmino tem um preço fixado em 7 milhões de euros (cerca de R$ 44,7 milhões) para uma eventual liberação. Além disso, o atacante, de 33 anos, recebe salários em torno de R$ 12 milhões mensais, valor que precisaria ser ajustado para se encaixar na realidade financeira do clube carioca.
PASSAGEM VITORIOSA E INTERESSE DO CORINTHIANS
Roberto Firmino construiu uma carreira de destaque no futebol europeu, tendo conquistado a Premier League, a Champions League e o Mundial de Clubes da Fifa durante sua passagem pelo Liverpool, da Inglaterra. No Brasil, o atacante também desperta interesse de outros clubes, como o Corinthians, que monitora sua situação no mercado.
TÉCNICO DO AL-AHLI ESTARIA ABERTO A NEGOCIAR FIRMINO
De acordo com o portal local 'Al-Youm', Matthias Jaisse, técnico do Al-Ahli, estaria disposto a liberar Firmino como parte de um processo de reformulação do elenco. O treinador alemão planeja trazer novos reforços estrangeiros, com nomes como Riyad Mahrez, Ivan Toney e Firas Al-Braikan na lista de prioridades.
Essa possível mudança no planejamento do Al-Ahli pode abrir caminho para que o Flamengo avance nas negociações, especialmente se conseguir ajustar os valores envolvidos na operação.
O atacante assinou um contrato de três anos com a equipe mineira e foi anunciado na última quarta-feira (1)
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0Anunciado pelo Cruzeiro na última quarta-feira (1), Gabigol teve sua numeração definida pela equipe mineira. Com contrato até o fim de dezembro de 2028, o atacante ex-Flamengo usará novamente a camisa 9.
Lembrando que Gabigol usou a camisa 9 do Flamengo entre as temporadas de 2019 e 2022. O jogador deixou de utilizar a 9 para vestir a 10 a partir de 2023, já que Diego Ribas se aposentou dos gramados.
PERDA DA CAMISA 10
No entanto, Gabigol não se deu muito bem com a camisa 10 do Flamengo. O atacante, inclusive, perdeu a numeração na temporada de 2024, após aparecer usando usando uma camisa do Corinthians durante um churrasco, algo que não agradou os dirigentes rubro-negros.
NÚMERO 99
Após perder a 10, Gabigol passou a utilizar a 99 até os últimos jogos com o Manto Sagrado. Com ela, marcou dois gols diante do Atlético-MG na final da Copa do Brasil e garantiu mais um título para o Mais Querido.
NA HISTÓRIA DO FLAMENGO
Com o título da Copa do Brasil, Gabigol entrou para o seleto grupo dos maiores vencedores da história do Flamengo, ao lado de Júnior, Arrascaeta, Zico e Bruno Henrique. Ou seja, o jogador conquistou 13 troféus em seis anos no Rubro-Negro.