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AGORA! PREFEITURA DO RIO PUBLICA DESAPROPRIAÇÃO DO TERRENO DO GASÔMETRO NO DIÁRIO OFICIAL

O Mais Querido aguarda agora o leilão que terá para a compra do terreno do futuro estádio

Foto: Reprodução/ Flamengo
Foto: Reprodução/ Flamengo

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No último domingo (23), o prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, confirmou que assinou o decreto de desapropriação do terreno do Gasômetro. Assim, nesta segunda-feira (24), houve a confirmação. Em publicação no Diário Oficial do município, o documento garantiu a boa notícia para o Flamengo.

“Ficam declarados de utilidade e de interesse públicos, para fins de desapropriação por hasta pública, o imóvel localizado na Avenida São Cristóvão, número 1200, Freguesia do Engenho Velho, matrícula número 132.299 do 11o Ofício de Registro de Imóveis”, diz o Diário Oficial.

“O imóvel referido será alienado pelo Município para fins de renovação urbana, por meio de licitação da modalidade leilão, sob condição suspensiva de aquisição da propriedade do bem pelo Município. O Edital de licitação estipulará as condições do leilão, bem como estabelecerá as medidas necessárias à renovação urbana, cuja execução será dever do adquirente”, aponta outro trecho do Diário.

O QUE ACONTECERÁ AGORA?

Com a publicação no Diário Oficial, o Flamengo aguarda apenas mais uma publicação, agora o edital de licitação para a compra do terreno alienado pela Prefeitura do Rio. O espaço tem gestão de um fundo de investimentos da Caixa Econômica Federal. Porém, o banco não respondeu ainda aos contatos do Mais Querido para negociar a área.

PAGAMENTO DO TERRENO

Agora, o Mais Querido aguarda o leilão e terá de passar por aprovação do Conselho Deliberativo e do Conselho de Administração para investir na compra do terreno. A ideia do Rubro-Negro é pagar 85% dos valores de cerca de R$ 150 milhões à vista pela área com a venda de 38 apartamentos no Morro da Viúva. 


Clube

Flamengo e Fluminense assinam e recebem a concessão do Maracanã

Contrato de 20 anos foi fechado nesta sexta-feira (27) após vitória da dupla na licitação

Landim discursa na assinatura da Concessão do Maracanã - Foto: Paula Reis/Flamengo
Landim discursa na assinatura da Concessão do Maracanã - Foto: Paula Reis/Flamengo

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O Flamengo e o Fluminense finalizaram os trâmites e assinaram, nesta sexta-feira, o contrato de concessão do Maracanã com o Governo do Estado do Rio de Janeiro. A dupla venceu a licitação para a operação e exploração do estádio por 20 anos.

A cerimônia de assinatura da concessão ocorreu na manhã desta sexta, no Maracanã, com a presença de Rodolfo Landim (presidente do Flamengo) e Mário Bittencourt (presidente do Fluminense), logo após as eliminações dos clubes nas quartas de final da Libertadores.

“Esse é um dia muito importante para o Fluminense e, com certeza, para o Flamengo. Venho dizer que nós estamos muito felizes de poder ter o Maracanã pelos próximos 20 anos, ao lado do nosso clube coirmão, ao lado de um clube que é nosso adversário no campo, mas que nos últimos cinco anos se tornou um grande parceiro fora dele. A gente tem uma relação muito boa, muito bacana e de muito respeito e amizade e conseguimos com sucesso de ganhar essa concessão. Nós respeitamos todos os processos, sejam eles jurídicos ou administrativos, e ficamos muito felizes” afirmou o presidente do Fluminense e Landim completou:


“Como o Mário falou, é um dia de grande alegria. Eu acho que é o coroamento de um esforço que vem sendo feito há cinco anos. Eu me lembro que quando assumimos a presidência do Flamengo, a gente foi ao Governo do Estado porque a gente precisava aqui do Maracanã. O Maracanã tinha uma série de problema naquela época, até mesmo de manutenção. E esse é o Maracanã, o estádio símbolo do futebol do mundo inteiro. A nossa ideia foi acolhida em abril de 2019, e Flamengo e Fluminense começaram a administrar o Maracanã. Foi um processo de aprendizado muito longo e uma parceria com o Fluminense, que eu diria que é praticamente perfeita. Nós somos grandes adversários do campo, mas aqui no Maracanã nós somos grandes parceiros ", finalizou o mandatário do Flamengo.


Além dos presidentes, estiveram presentes no evento Cláudio Castro (governador do Rio), Nicola Miccione (secretário de Casa Civil), Julio Lopes (deputado federal), Rafael Picciani (secretário de Esporte e Lazer), Coronel Menezes (secretário de Estado da Polícia Militar), Maria Cristina Teixeira (diretora financeira da concessionária) e Severiano Braga (CEO do Maracanã).

Quando questionado sobre o interesse do Flamengo em construir um estádio próprio na região do Gasômetro, Cláudio Castro expressou confiança de que o Rubro-Negro cumprirá os 20 anos de gestão do Maracanã.


“Tem um contrato a cumprir. Sendo cumprido o contrato, eu não posso agora achar que daqui algum tempo haverá um descumprimento. Isso não é papel do gestor, isso não é papel de quem está aqui. O Flamengo tem contrato, assinou contrato e vai cumprir o contrato até o último dia. Eu não tenho a menor dúvida. Ninguém assina o contrato para descumprir. Se o Flamengo teve responsabilidade de assinar, é porque vai cumprir o contrato até o outro dia. Até aqui, em cinco anos, tudo que o Flamengo e Fluminense assinaram foi cumprido em 100%. Eu não tenho o que nem desconfiar que isso não será cumprido”, afirmou o governador do Rio.

No início deste mês, os clubes registraram a Sociedade de Propósito Específico (SPE) do Consórcio Fla-Flu, chamada Fla-Flu Serviços S.A, na Junta Comercial do Estado do Rio de Janeiro, com a responsabilidade de gerir todo o Complexo Maracanã, que inclui o estádio, o ginásio, estacionamentos e outros equipamentos.

Desde abril de 2019, Flamengo e Fluminense têm feito a gestão compartilhada do Maracanã através de um Termo de Permissão de Uso, que é válido até o final de 2024. A divisão econômica da empresa entre os sócios é de 65% para o Flamengo e 35% para o Fluminense.

Isso implica que receitas, lucros, perdas e outras obrigações serão distribuídos conforme essa proporção, embora cada clube administre os resultados de suas próprias partidas como mandante. O contrato de concessão prevê investimentos significativos, de acordo com o caderno de encargos assumidos pelos clubes. Do total de R$ 393 milhões a serem aplicados em obras e manutenções nos próximos 20 anos, R$ 255,5 milhões ficarão com os rubro-negros e R$ 137,5 milhões para os tricolores.



Clube

Sesc RJ Flamengo estreia na temporada 2024/2025 com vitória

Em Santo Ângelo (RS), equipe de Bernardinho supera o Maringá por 3 sets a 0 e encara o Minas pelo título da Copa Nacional de Clubes na sexta

Divulgação/CRF
Divulgação/CRF

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O Sesc RJ Flamengo deu a largada para a temporada 2024/2025. Com vitória sobre o Maringá por 3 sets a 0, parciais de 25/19, 25/23 e 25/22, em Santo Ângelo, no Rio Grande do Sul, o time do técnico Bernardinho saiu em vantagem na disputa pela taça do triangular, que conta ainda com o Minas.

O Rubro-Negro voltará à quadra na sexta-feira (27.09), às 20h, contra as mineiras, que são as atuais campeãs da Superliga, e precisa de mais uma vitória para assegurar a taça. Em preparação para a longa temporada que vem pela frente, o Sesc RJ Flamengo celebrou o resultado, mas sabe que ainda precisa adquirir entrosamento e ganhar ritmo de jogo para alcançar seus objetivos.


"Foi a primeira partida da temporada. O time ainda está se conhecendo. Tivemos muitos erros de entrosamento, mas valeu pela vitória. A Brie chegou do Canadá há três dias. Agora, é estudar mais o nosso time, ganhar ritmo e buscar a evolução. Na sexta-feira, é outra história. O Minas vem de um torneio contra equipes como Praia Clube, Mackenzie e Brasília, e nós temos que melhorar muito ainda", disse Bernardinho.


O comandante mandou para a quadra a levantadora Brie, as ponteiras Helena e Michelle, a oposta Edinara, as centrais Lorena e Juju e a líbero Laís.

E o bloqueio foi uma arma importante do Sesc RJ Flamengo em toda a partida, em especial na reta decisiva do segundo set, quando as cariocas precisaram virar o placar. Lorena levou o troféu de melhor em quadra e Juju, outro destaque do triunfo, destacou a importância do resultado.


"Foi bem importante sairmos com a vitória, pois temos um time quase todo renovado e estamos construindo, a cada dia, um grupo mais sólido, com muito trabalho. Precisamos de toda a equipe bem unida para conseguirmos ir bem em todas as competições", avaliou Juju.



Futebol

Estádio do Flamengo: Caixa estima perda de mais de R$ 1 bilhão com desapropriação

Banco alega impacto superior a R$ 840 milhões ao FII PM devido ao valor das Cepacs

Foto: Wagner Meier/Lancepress!
Foto: Wagner Meier/Lancepress!

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A batalha judicial pelo terreno do Gasômetro, arrematado em leilão pelo Flamengo para a construção do seu estádio, está longe de acabar. A União solicitou que a processo fosse revertido a Justiça Federal, alegando que a desapropriação feita pela prefeitura do Rio de Janeiro criou um prejuízo de mais de R$ 1 bilhão ao Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS), cotista único do Fundo de Investimento Imobiliário Porto Maravilha (FII PM), administrado pela Caixa Econômica Federal (CEF).

A Caixa calcula uma perda de R$ 1,084 bilhão com a desapropriação. O banco estima um valor de R$ 240,5 milhões pelo terreno do Gasômetro e R$ 843,3 milhões com o aproveitamento das Cepacs (certificados de potencial adicional de construção) que a Prefeitura havia atribuído ao terreno. A informação é do portal ‘Mundo Rubro-Negro’


“Era esperado pela Masterplan o consumo de até 602 mil Cepacs no Gasômetro, que ao valor médio unitário de R$ 1.400,83, representam R$ 843,3 milhões. Assim, o impacto potencial da desapropriação é de R$ 1,084 bilhão, sem considerar o valor que o FII Porto Maravilha irá receber a título de indenização pela desapropriação. Neste sentido, a desapropriação promovida possui reflexos diretos no FGTS e em relação a todos os trabalhadores brasileiros vinculados ao mencionado fundo”, afirmou a Advocacia Geral da União na petição que protocolou no processo da desapropriação, que corre na Justiça Estadual.


No cálculo, a Caixa não conta com os R$ 138,2 milhões depositados em juízo pelo Flamengo para a prefeitura pagar a desapropriação ao Banco. Após contestação feito pela CEF, a Justiça Estadual decretou a realização de uma perícia no terreno para avaliar um valor justo pelo mesmo. O prazo para conclusão é de 15 dias. O Flamengo aprovou um seguro-fiança caso tenha de pagar mais do que o previsto no edital do leilão caso o preço seja alterado pelo judiciário.

Apesar da indefinição, o Flamengo e a Prefeitura devem assinar nesta sexta-feira (16) a promessa de compra e venda, que marca o início dos 18 meses, previstos no edital do leilão, para a apresentação do projeto executivo do estádio, por parte do Clube. Para isso, terá de ser feita uma avaliação sobre a contaminação do terreno, que durante anos abrigou o Gasômetro ainda na ativa, o que tornou o solo do local prejudicial à saúde sem uma descontaminação.


Prefeitura nega prejuízo à Caixa

Em áudio vazado de Eduardo Paes em conversa com sócios do Flamengo, incluindo o ex-Presidente Eduardo Bandeira de Mello, o Prefeito garante não ter causado prejuízos ao FII PM e chegou a acusar a Caixa de fraude por aumentar artificialmente o preço do terreno e inviabilizar a venda.

“Eu espero que a Caixa Econômica não tente mentir, porque esse prefeito aqui não é bobo nem nada. E a gente tem vários contratos de compra e venda do fundo imobiliário pelo valor. A Caixa negociava os terrenos e a CEPAC para o privado, para tentar vender para fazer prédios. E aí, o preço do CEPAC do imóvel era muito equilibrado. O metro quadrado dos terrenos lá era muito equilibrado. Daqui a pouco, quando começa a história do Flamengo, a Caixa joga o preço do metro quadrado para a Lua, e baixa o preço do CEPAC. Eles é que estavam cometendo uma fraude. Eles estavam transformando um número artificial do metro quadrado ali para tentar supervalorizar e inviabilizar essa compra do terreno pelo Flamengo”, afirmou o prefeito.

A Caixa alega desvio de finalidade na desapropriação e pede que o leilão seja anulado. O processo corre agora em duas ações, uma na Vara de Fazenda Pública da Justiça Estadual e outra na 2ª Vara da Justiça Federal. É esperado que a disputa chegue ao Superior Tribunal de Justiça (STJ).



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