
Futebol
Filipe Luís tem bastidores acalorados em volta aos treinos pelo Flamengo, confira a programação
Futebol
|
Neste sábado (4) acontecerá a final da Libertadores 2023 no Maracanã. Boca Juniors e Fluminense se enfrentam às 17h, pela decisão. Por isso, o GE fez uma votação com os maiores nomes da história da competição e para o portal, o camisa 10 do Flamengo, Gabigol, é o segundo maior brasileiro.
Gabigol só perde para Pelé entre os jogadores. Telê Santana também aparece na frente. Mas o nome fez história como técnico. Após isso, o camisa 10 da Gávea é o primeiro brasileiro a aparecer. Mas na 11ª colocação do ranking de maiores nomes da Copa Libertadores.
Para chegar ao resultado final, o primeiro colocado recebia cinco pontos. O segundo, quatro. O terceiro, três. Quarto, dois. O quinto, um. Gabigol teve três votos para ficar em terceiro. Para quarto, teve cinco. Já para a quinta posição, o atacante do Flamengo recebeu cinco votos.
Além da lista final, Gabigol também foi exaltado pelo portal. Para falar sobre o camisa 10 do Mais Querido, o GE lembrou sua artilharia. O ídolo do Rubro Negro é o maior artilheiro brasileiro do torneio. A marca foi atingida ultrapassando Luizão. Além disso, o jornal destaca os números. São ao todo 55 jogos, seis edições, três finais e dois títulos.
“O maior artilheiro brasileiro da Libertadores, com 31 gols marcados – 30 pelo Flamengo e um pelo Santos – em 55 jogos. Disputou seis edições, chegou em três finais e conquistou dois títulos, sendo diretamente responsável pelas vitórias sobre River Plate e Athletico-PR”, escreve o GE.
MÁ FASE DE GABIGOL
Apesar de ser um dos maiores nomes da Libertadores e do Flamengo, Gabigol vive má fase pelo clube. O atacante completou dez jogos sem marcar. É a maior sequência do camisa 10 sem balançar as redes. Em fevereiro ele havia alcançado esse dado negativo. Na sequência atual, igualou novamente o número ruim.
CONFIRA OS 11 MAIORES NOMES DA LIBERTADORES
1. Carlos Bianchi – 173 pontos
2. Riquelme – 169
3. Alberto Spencer – 81
4. Pelé – 79
5. Ricardo Bochini – 71
6. Marcelo Gallardo – 62
7. Francisco Sá – 34
8. Telê Santana – 31
9. Luis Cubilla – 30
10. Felipão – 22
11. Gabigol – 20
O ex-jogador do Mais Querido está nos Estados Unidos para acompanhar in loco o torneio e observar o desempenho do Fluminense
|
O Flamengo foi derrotado pelo Bayern de Munique e deu adeus ao Mundial de Clubes. A intensidade da equipe alemã impressionou aos jogadores e torcedores do Mais Querido. Assim, na visão do ex-zagueiro Juan, esse 'intercâmbio" de culturas no futebol pode ser um ganho para todos os brasileiros participantes do torneio.
Juan fala sobre o Mundial: "Acompanhamos todos os jogos da primeira fase pela televisão e agora ao vivo, in loco".
Ele continuou: "É importante observar mais de perto os jogadores, o confronto das culturas, até para ver tudo que tem sido feito nos grandes clubes que estão participando da Copa”, disse Juan, ao site da CBF.
Quem também falou sobre a participação dos brasileiros no Mundial de Clubes foi o outro ex-Flamengo, Rodrigo Caetano. O agora dirigente da CBF valorizou as campanhas de Flamengo, Fluminense, Palmeiras e Botafogo e destacou estar de olho nos atletas, visando a Copa do Mundo de 2026.
“É motivo de orgulho para nós as grandes campanhas que os clubes brasileiros fizeram, o que comprova que temos não apenas grandes talentos dentro de campo, mas também trabalho, bons profissionais e boas estruturas, que puderam competir com os gigantes europeus, principalmente”, iniciou Caetano.
“Além das observações com os atletas brasileiros, é cada vez mais uma aproximação e um intercâmbio com a Fifa, já visando a Copa do Mundo do ano que vem, entendendo a competição nos Estados Unidos”, destacou.
Assim, de brasileiro competindo ainda no Mundial de Clubes resta apenas o Fluminense. Isso porque, os primeiros a caírem foram Botafogo e Flamengo. Logo depois, a equipe tricolor derrotou o Palmeiras nas quartas de final e avançou às semis do torneio, onde encara o Chelsea (ING), nesta segunda-feira (7).
Mesmo após sondagem do Flamengo, atacante enfrenta rejeição pública na Arábia Saudita e vive clima tenso com a torcida do clube árabe
|
Malcom, destaque brasileiro no futebol saudita, vive seu momento mais conturbado desde que chegou ao Al-Hilal. A eliminação do clube diante do Fluminense na Copa do Mundo de Clubes desencadeou uma série de protestos de torcedores, que apontam o atacante como um dos principais culpados pelo fracasso.
O episódio que elevou a tensão aconteceu na saída do gramado, quando Malcom discutiu com torcedores nas arquibancadas. A atitude do camisa 77 não foi bem recebida pela torcida local, que rapidamente passou a usar as redes sociais para pedir sua saída do clube. As críticas a Malcom ultrapassaram o tom aceitável. Nas redes sociais, houve manifestações que, segundo denúncias locais, chegaram ao ponto de ataques racistas contra o jogador.
A repercussão negativa dentro e fora da Arábia Saudita expôs a gravidade do episódio. Entre os comentários mais recorrentes, estão frases como: "Não quero mais vê-lo no time" e "Se tornou um fardo". Mesmo tendo tido bom desempenho técnico em sua primeira temporada, parte da torcida considera que Malcom não contribui mais ao elenco.
A crise vivida por Malcom no Al-Hilal não passou despercebida pelo Flamengo. Em meados de junho, o clube rubro-negro fez uma sondagem sobre a situação do atacante. O nome era visto com bons olhos por parte da diretoria, mas o cenário econômico rapidamente impôs limites. De acordo com o jornalista Jorge Nicola, Malcom recebe aproximadamente R$ 8 milhões por mês.
O valor é considerado impagável pelo Flamengo e por qualquer clube do futebol brasileiro no atual momento do mercado. Diante da discrepância financeira, o Flamengo recuou. A sondagem foi apenas inicial e serviu para mapear o cenário, mas não houve proposta formal. Mesmo com a crise no Al-Hilal, a direção entende que não há margem para avançar.
Outro ponto que trava uma possível saída de Malcom do Al-Hilal é seu contrato. O jogador tem vínculo longo e com garantias robustas. Para deixar o clube, mesmo diante de pressão, teria que abrir mão de parte significativa de seus rendimentos.
Irlandês chega para disputar posição com jogadores do ataque, que vivem momentos de baixa e são considerados negociáveis
|
O Flamengo está próximo de oficializar a contratação do atacante Mikey Johnston, de 26 anos, que pertence ao West Bromwich, da Inglaterra. Segundo o jornalista Venê Casagrande, o clube carioca vai pagar cerca de R$ 35 milhões pela transferência, e o contrato será de quatro anos. A expectativa é que o jogador viaje ao Brasil após ajustes finais nos trâmites burocráticos.
Johnston atua preferencialmente pela ponta esquerda, posição hoje ocupada por Everton Cebolinha e Michael. Com o rendimento abaixo dos dois atletas, o irlandês chega para brigar por espaço e aumentar a competitividade no setor. A contratação também reflete o diagnóstico do departamento de futebol, que vê a necessidade de renovação ofensiva.
A chegada de Mikey Johnston não deve ser isolada. Internamente, a diretoria rubro-negra entende que é o momento de renovar peças no ataque, especialmente pelas pontas. Michael e Everton Cebolinha não conseguiram se firmar na temporada, e o clube já trabalha com a possibilidade de negociá-los em breve.
Após passagem marcante entre 2020 e 2021, Michael voltou ao Flamengo cercado de expectativa. No entanto, sua segunda passagem tem sido discreta e marcada por atuações irregulares. Segundo o ge, o próprio jogador manifestou o desejo de sair em 2025, mas foi convencido a permanecer por mais um tempo. O clima, no entanto, não é dos melhores.
Taticamente, Michael não se encaixa no modelo de jogo atual do Flamengo. Seu estilo baseado em dribles e jogadas individuais, que por vezes funcionou no passado, hoje tem se mostrado pouco eficiente. A falta de disciplina tática tem pesado contra sua permanência em campo nos jogos decisivos. A situação de Everton Cebolinha também não é das mais confortáveis.