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Segundo Julio Miguel Neto, o renomado atacante internacional Paolo Guerrero encontra-se em terras brasileiras, mais precisamente no encantador Rio de Janeiro, em meio a uma ponderação crucial sobre propostas que moldarão seu destino no futebol. Nesta intrigante jornada, o atleta escolheu a atmosfera descontraída de um restaurante à beira da icônica praia da Barra Da Tijuca para reunir-se com seus familiares.
Em um cenário que mistura decisões profissionais e aconchego familiar, Guerrero mergulha em uma tomada de decisão que poderá reverberar fortemente no cenário esportivo. Coincidentemente, o destino cruzou os caminhos de outros dois notáveis jogadores no mesmo local: o habilidoso volante Thiago Santos e o destemido atacante Keno, ambos do Fluminense.
Estes, imersos em seus próprios preparativos para a temporada que se avizinha, compartilharam o ambiente com Guerrero, criando uma convergência de histórias e expectativas. A presença desses talentos no mesmo espaço alimenta a especulação sobre o possível interesse do Flamengo em reacender a chama da parceria com Paolo Guerrero. A torcida rubro-negra, ávida por protagonistas que deixem sua marca, acompanha com ansiedade cada movimento do atacante que já fez história nos gramados cariocas.
O Flamengo, com sua trajetória grandiosa, sempre busca fortalecer seu elenco com jogadores que não apenas adicionam qualidade técnica, mas também se integram à essência e à paixão do clube. A possibilidade de Guerrero vestir novamente o manto rubro-negro é um enredo que poderia encantar não apenas os fanáticos torcedores, mas também redefinir o panorama do futebol brasileiro.
Entretanto, como em toda trama esportiva, há nuances a serem consideradas. As propostas que pairam sobre o atacante adicionam um elemento de suspense a essa história, tornando o desfecho ainda mais imprevisível. O jogador, em sua estadia no Rio de Janeiro, procura equilibrar o profissionalismo com a importância do apoio e compreensão daqueles que lhe são mais próximos.
O encontro casual no restaurante da Barra Da Tijuca não apenas proporcionou um vislumbre do lado humano dos jogadores, mas também alimentou as discussões sobre o que o destino reserva para cada um deles. A temporada que se desenha promete ser recheada de emoções e reviravoltas, com o Flamengo no epicentro de uma possível narrativa de sucesso.
Os torcedores aguardam ansiosos por um desfecho, cientes de que cada detalhe desses encontros casuais pode ser um prelúdio para uma emocionante reviravolta na história do futebol brasileiro. Paolo Guerrero, com sua presença marcante, está prestes a decidir não apenas seu futuro, mas também a influenciar o curso de um capítulo memorável do universo esportivo do Flamengo.
Lateral-direito agrada à equipe de Guardiola, que apresentou projeto esportivo ao atleta; diretoria rubro-negra estipula valor maior
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Apesar do interesse do atual campeão da Premier League, a diretoria do clube carioca ainda analisa a proposta. O valor mínimo estipulado para liberar Wesley antes do Super Mundial de Clubes é de 45 milhões de euros (aproximadamente R$ 286 milhões). A intenção da equipe é garantir retorno financeiro máximo com o atleta revelado nas categorias de base.
Além do Manchester City, outros clubes de peso no futebol europeu demonstraram interesse em Wesley. Arsenal e Manchester United fizeram sondagens iniciais, embora sem formalizar ofertas. O lateral, porém, sinalizou preferência pelo projeto esportivo dos Citizens. Já a Inter de Milão, da Itália, entrou em contato direto com o clube brasileiro em busca de mais detalhes sobre o jogador.
Wesley passou a atrair a atenção de grandes clubes do continente europeu. Juventus, Chelsea, Liverpool, Newcastle e Barcelona são algumas das equipes que acompanham o desenvolvimento do atleta. No entanto, entre todos os interessados, o City se destaca como o clube mais avançado nas negociações, embora também avalie outros nomes para a posição, como Nicolò Savona e Tino Livramento.
A entidade máxima do futebol enviou um ofício às equipes participantes do torneio para que se organizem e criem empresas no país norte-americano
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Em anúncio enviado aos clubes brasileiros participantes da Copa do Mundo de Clubes, a Fifa destacou que as premiações serão taxadas. Desse modo, a legislação tributária vigente nos EUA destaca que pagamentos feitos pela entidade a clubes representantes de países que não possuem acordo de tributação com país norte-americano, estão sujeitos a uma retenção de 30% em impostos federais.
Dessa forma, para que o impacto desses tributos sejam reduzidos e que os valores devidos aos clubes brasileiros sejam recebidos, a Fifa recomendou a constituição de empresa nos Estados Unidos.
Assim, a finalidade exclusiva da empresa seria administrar receitas e despesas vinculadas ao Mundial. A constituição dessa empresa é temporária e restrita à participação no torneio, sem impacto sobre a estrutura esportiva, jurídica ou operacional das equipes.
Todavia, a redução da retenção tributária das receitas da Copa do Mundo de Clubes 2025, que é de 30%, com a empresa passaria a ser em torno de 21% ainda deduzindo as despesas referentes ao Mundial.
Em reunião realizada nesta quarta-feira (14), o presidente do Flamengo, Luiz Eduardo Baptista, revelou aos conselheiros que será necessária a convocação dos presentes para nova análise: autorização da criação de uma empresa nos Estados Unidos com duração temporária. A decisão é em relação à disputa do Mundial de Clubes no país, a partir de junho.
Por conta da taxação do governo Donald Trump, os clubes podem pagar até 46% de impostos com as premiações. Com uma empresa, diminui para 21%. Segundo Bap, a FIFA adiantará o primeiro pagamento para o dia 29 de maio. Ou seja, a estratégia é reduzir o prejuízo do clube pelas regras dos Estados Unidos.
Decisão do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro muda comando da entidade; Fernando Sarney assume como interventor e vai convocar novas eleições
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O desembargador Gabriel de Oliveira Zéfiro, do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ-RJ), afastou Ednaldo Rodrigues da presidência da CBF nesta quinta-feira. O magistrado nomeou um dos vice-presidentes da entidade, Fernando Sarney, como interventor e determinou que ele deverá convocar novas eleições "o mais rápido possível".
"DECLARO NULO O ACORDO FIRMADO ENTRE AS PARTES, HOMOLOGADO OUTRORA PELA CORTE SUPERIOR, em razão da incapacidade mental e de possível falsificação da assinatura de um dos signatários, ANTÔNIO CARLOS NUNES DE LIMA, conhecido por CORONEL NUNES", escreveu o magistrado em sua decisão.
Nomeado interventor, Fernando Sarney é um dos atuais vice-presidentes da CBF, mas rompeu politicamente com Ednaldo e faz parte da oposição. Ele não integrou, por exemplo, a chapa da reeleição do presidente por aclamação no dia 24 de março. Mas seu mandato como vice vai até março de 2026.
Na semana passada, dois pedidos foram feitos ao STF para saída de Ednaldo do cargo. O argumento da deputada Daniela do Waguinho (União Brasil-RJ) e do próprio agora interventor Fernando Sarney era de que foi falsificada a assinatura do Coronel Nunes, ex-presidente da entidade, em acordo do início deste ano. Há também um laudo pericial indicando que a assinatura não é verdadeira.
Foi esse acordo, assinado por cinco dirigentes, que encerrou a ação questionando o processo eleitoral da CBF e, na prática, permitiu o pleito que em março manteve Ednaldo Rodrigues na presidência. Se a assinatura for falsificada, Daniela do Waguinho e Fernando Sarney argumentam que o documento deixa de ter validade.
O caso voltou para o TJ-RJ por ordem do ministro do STF Gilmar Mendes. No dia 7 deste mês, ele negou o afastamento imediato de Ednaldo, mas determinou o envio do caso ao TJ-RJ para "apuração imediata e urgente... dos fatos narrados nas petições".
O desembargador Gabriel de Oliveira Zéfiro, então, pediu para ouvir o Coronel Nunes na última segunda. No entanto, o advogado do ex-presidente da CBF afirmou que ele não compareceria por razões de saúde. O desembargador cancelou a audiência e nesta quinta tomou a decisão pelo afastamento do presidente da CBF nesta quinta.
Esta é a segunda vez que o TJ-RJ destitui Ednaldo Rodrigues da presidência da CBF. O mesmo havia ocorrido em dezembro de 2023. Na ocasião, um mês depois o dirigente voltou ao comando da entidade, por decisão de Gilmar Mendes, do STF.