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José Boto fala sobre proposta do Fenerbahçe por Filipe Luís: “Flamengo não é…”
16 Set 2025 | 08:18
Futebol
18 Out 2023 | 16:34 |
O shopping que foi palco de um episódio lamentável que resultou em agressões físicas a Leandro, desencadeadas por Marcos Braz e seu amigo, Carlos André. A investigação, que envolveu a análise minuciosa das imagens do circuito de segurança e depoimentos de testemunhas, revelou um cenário de perseguição e violência sem provocações aparentes.
As câmeras de segurança do shopping captaram o momento em que Braz e Carlos André seguiram Leandro por um dos corredores, desferindo socos e chutes sem qualquer motivo aparente. A brutalidade da agressão só cessou quando a equipe de segurança do estabelecimento interveio, contendo os agressores. As imagens, por si só, são chocantes e geraram indignação na comunidade local.
O Ministério Público, após análise criteriosa do material recolhido, ressalta que não há indícios de que Leandro tenha ameaçado Marcos Braz ou sua filha, contradizendo qualquer argumento de legítima defesa. Esse ponto é crucial, pois coloca em xeque a motivação por trás do ato de violência, que aparentemente não foi desencadeado por um ato de autodefesa, mas sim por motivos ainda não esclarecidos.
A sociedade, ao tomar conhecimento dos detalhes do incidente, se vê confrontada com a preocupante realidade da violência gratuita em locais tidos como seguros, como é o caso de um shopping. A confiança no ambiente público, essencial para a vida em comunidade, é abalada quando cidadãos comuns se tornam vítimas de agressões injustificadas.
A falta de provocações visíveis torna ainda mais complexa a compreensão do ocorrido. O que teria levado Marcos Braz e Carlos André a perseguirem Leandro de forma tão agressiva? Essa pergunta paira sobre a investigação, gerando uma busca incessante por motivações que possam esclarecer o motivo pelo qual uma discussão, que poderia ser resolvida de maneira pacífica, escalou para a violência física.
Além disso, a atuação da equipe de segurança do shopping no momento do incidente levanta questionamentos sobre a eficácia dos protocolos de segurança do estabelecimento. A rapidez com que a situação foi controlada é um ponto positivo, mas a ocorrência do incidente em si revela a necessidade de uma revisão mais profunda desses protocolos.
A comunidade, diante desses eventos, clama por justiça. O papel do sistema jurídico agora é crucial para garantir que os responsáveis pelas agressões sejam devidamente responsabilizados pelos seus atos. A transparência no processo legal é vital para restabelecer a confiança na justiça e na capacidade do sistema de lidar com casos de violência como este.
A mídia local tem o papel de informar e esclarecer a população sobre o andamento da investigação, promovendo uma cobertura jornalística responsável e imparcial. O direito à informação é essencial para que a comunidade compreenda os desdobramentos do caso e possa formar opiniões embasadas.
Não podemos ignorar a necessidade de reflexão sobre a cultura de violência que parece permear alguns setores da sociedade. A agressão gratuita não só prejudica a vítima imediata, mas também compromete a segurança e a coesão social. É urgente que as autoridades locais e a sociedade como um todo se unam para buscar soluções que combatam essa cultura e promovam a tolerância e o diálogo.
A defesa dos direitos individuais e a proteção da integridade física de cada cidadão são pilares fundamentais de uma sociedade justa e equitativa. Este incidente no shopping XYZ não é apenas um caso isolado, mas um alerta para a necessidade de reavaliação constante das práticas sociais e de segurança que regem nosso convívio diário.
A partir desse episódio, é imperativo que a sociedade se engaje em diálogos construtivos sobre prevenção da violência, resolução pacífica de conflitos e fortalecimento das instituições que garantem a ordem e a justiça. A responsabilidade coletiva de criar um ambiente seguro e harmonioso é um compromisso que todos devemos assumir para evitar que situações como essa se repitam no futuro.
Meia deixou o Mengão após pagamento em total da multa rescisória por parte do Zenit e diretor diz que situação atrasou o clube também no mercado
16 Set 2025 | 09:30 |
O diretor técnico do Flamengo, José Boto, abordou diferentes temas da temporada em entrevista recente. Entre eles, a saída de Gerson, negociado por 25 milhões de euros com o Zenit (RUS). O dirigente explicou como a transferência impactou diretamente o mercado rubro-negro e as tratativas por reforços.
José Boto sobre saída de Gerson, do Flamengo: "Sempre tive a sensação de que o Gerson aspirava a mais salário"
Segundo Boto, após a venda de Gerson, os clubes que negociavam com o Flamengo passaram a exigir condições mais duras, como pagamentos maiores à vista e menos parcelamentos. A diretoria, no entanto, manteve firme sua postura.
“Houve uma questão extra que fez as negociações demorarem mais, que foi a venda do Gerson. Quando os clubes sabem que recebemos 25 milhões de euros à vista, começam a querer que paguemos também à vista ou com menos parcelamento. Nós não quisemos nunca entrar nisso, porque daríamos um mau sinal para o mercado”, afirmou Boto ao UOL.
Essa postura fez com que os reforços demorassem mais a ser confirmados, gerando críticas de parte da torcida e da imprensa. O dirigente reconheceu o incômodo com o “barulho” em torno do tema devido a falas anteriores a abertura da janela.
“Talvez eu tenha sido culpado disso porque disse numa entrevista que as negociações já estavam em andamento e esperávamos trazer os jogadores cedo. Foi criado um barulho desnecessário, parecia que estava tudo errado. Depois, quando os jogadores chegaram no momento possível, sem pagar mais do que devíamos, a janela virou uma das melhores da história.”
Apesar da turbulência inicial, o clube fechou a maior janela de transferências da sua história, com R$ 277 milhões investidos em Samuel Lino, Emerson Royal, Jorge Carrascal e Saúl Ñíguez — este último contratado sem custos de transferência.
Ao comentar a saída de Gerson, Boto tratou a escolha do jogador com naturalidade. Segundo ele, nunca houve proposta de 29 milhões de euros, como chegou a ser divulgado. A oferta real foi de 18 milhões fixos, com bônus pouco realistas.
“Sempre tive a sensação de que o Gerson aspirava a mais salário, o que é natural. Foi acordado que só sairia se pagassem à vista, e isso aconteceu. Algo perfeitamente normal no futebol”, explicou o dirigente. A saída, porém, não agradou à torcida, que considerou que a decisão diminuiu a idolatria de Gerson, um dos líderes do elenco rubro-negro nos últimos anos.
Após folga na última segunda-feira, o elenco do Mengão volta às atividades no Ninho do Urubu em preparação para o duelo decisivo na competição
16 Set 2025 | 09:11 |
O elenco do Flamengo voltou aos trabalhos na manhã desta terça-feira (16), no Ninho do Urubu, após receber folga na segunda-feira (15). A atividade começa às 9h30 (horário de Brasília) e marcou o início da preparação para o duelo contra o Estudiantes de La Plata (ARG), válido pela ida das quartas de final da Copa Libertadores.
A assessoria de comunicação do clube informou que o goleiro Agustín Rossi será o porta-voz do dia. O camisa 1 concederá entrevista coletiva logo após o treino, marcado para às 11h30, ainda no Ninho do Urubu e você fica por dentro de tudo no Gazeta do Urubu.
No último domingo (14), o Flamengo venceu o Juventude por 2 a 0, no Estádio Alfredo Jaconi, em Caxias do Sul, pelo Campeonato Brasileiro. Arrascaeta abriu o placar ainda no primeiro tempo, enquanto Emerson Royal ampliou no segundo, ambos de cabeça, decretando o triunfo rubro-negro. Com o resultado, o time quebrou um jejum de quase 28 anos sem vencer o Juventude fora de casa.
A vitória levou o Flamengo aos 50 pontos, mantendo a liderança isolada do torneio. O Mais Querido ainda reforçou seus números como melhor ataque (47 gols marcados) e melhor defesa (apenas dez sofridos em 22 partidas). O Mais Querido lidera ainda um conjunto de estatísticas no Brasileirão.
Agora, o foco se volta para a Libertadores. O Flamengo enfrenta o Estudiantes nesta quinta-feira (18), às 21h30 (de Brasília), no Maracanã. O jogo de volta, em La Plata, já está marcado para o dia 25 de setembro. A partida terá transmissão da ESPN (TV fechada) e Disney+ (streaming) para todo o Brasil.
Atacante era desconhecido do grande público antes de sua chegada ao Sporting e diretor do Mengão diz que negociações neste perfil são complexas
16 Set 2025 | 08:48 |
O diretor de futebol do Flamengo, José Boto, afirmou nesta segunda-feira (15) que o futebol brasileiro ainda não está preparado para lidar com contratações de jogadores pouco conhecidos. O dirigente usou como exemplo o caso do atacante Viktor Gyökeres, comprado pelo Sporting (POR) quando ainda jogava na segunda divisão inglesa e posteriormente vendido por 70 milhões de euros.
José Boto usa Gyökeres como exemplo para contratações no Flamengo: "isso aqui seria impossível"
“O Sporting este ano vendeu o Gyökeres por 70 milhões de euros. Se eu quisesse trazê-lo para o Flamengo, ninguém diria nada. Mas quando o Sporting pagou 20 milhões por ele na segunda liga inglesa, isso aqui seria impossível pela reação que vi em uma contratação de 5 milhões. Temos que ter inteligência para adaptar as diferenças culturais e das torcidas”, explicou Boto, em entrevista ao UOL.
Na sequência, o dirigente reforçou a necessidade de equilíbrio nas negociações do Rubro-Negro: “Em um clube como o Flamengo, com a sua dimensão, é preciso fazer um mercado misto. Jogadores de nome impressionante e outros que, mesmo sem tanto impacto imediato, vão agregar tecnicamente e ainda podem gerar retorno esportivo ou financeiro no futuro”.
O Flamengo chegou a acertar a contratação do atacante Michael Johnston, do West Bromwich Albion (ING), por 5 milhões de libras (cerca de R$ 37 milhões). O atleta já estava com passagem comprada para o Rio de Janeiro, mas o negócio foi cancelado.
A versão oficial por parte do clube foi de problemas físicos do jogador, mas a forte pressão da torcida teve peso decisivo. A repercussão negativa levou a diretoria a interromper de vez as negociações com Johnston e com o West Bromwich.
Sem Johnston, o Flamengo reforçou o elenco com nomes de maior impacto. Na mesma janela, foram anunciados Samuel Lino, Jorge Carrascal, Saúl Ñíguez e Emerson Royal, além de outros reforços contratados no início do ano.