
Futebol
18 Out 2023 | 16:34 |
O shopping que foi palco de um episódio lamentável que resultou em agressões físicas a Leandro, desencadeadas por Marcos Braz e seu amigo, Carlos André. A investigação, que envolveu a análise minuciosa das imagens do circuito de segurança e depoimentos de testemunhas, revelou um cenário de perseguição e violência sem provocações aparentes.
As câmeras de segurança do shopping captaram o momento em que Braz e Carlos André seguiram Leandro por um dos corredores, desferindo socos e chutes sem qualquer motivo aparente. A brutalidade da agressão só cessou quando a equipe de segurança do estabelecimento interveio, contendo os agressores. As imagens, por si só, são chocantes e geraram indignação na comunidade local.
O Ministério Público, após análise criteriosa do material recolhido, ressalta que não há indícios de que Leandro tenha ameaçado Marcos Braz ou sua filha, contradizendo qualquer argumento de legítima defesa. Esse ponto é crucial, pois coloca em xeque a motivação por trás do ato de violência, que aparentemente não foi desencadeado por um ato de autodefesa, mas sim por motivos ainda não esclarecidos.
A sociedade, ao tomar conhecimento dos detalhes do incidente, se vê confrontada com a preocupante realidade da violência gratuita em locais tidos como seguros, como é o caso de um shopping. A confiança no ambiente público, essencial para a vida em comunidade, é abalada quando cidadãos comuns se tornam vítimas de agressões injustificadas.
A falta de provocações visíveis torna ainda mais complexa a compreensão do ocorrido. O que teria levado Marcos Braz e Carlos André a perseguirem Leandro de forma tão agressiva? Essa pergunta paira sobre a investigação, gerando uma busca incessante por motivações que possam esclarecer o motivo pelo qual uma discussão, que poderia ser resolvida de maneira pacífica, escalou para a violência física.
Além disso, a atuação da equipe de segurança do shopping no momento do incidente levanta questionamentos sobre a eficácia dos protocolos de segurança do estabelecimento. A rapidez com que a situação foi controlada é um ponto positivo, mas a ocorrência do incidente em si revela a necessidade de uma revisão mais profunda desses protocolos.
A comunidade, diante desses eventos, clama por justiça. O papel do sistema jurídico agora é crucial para garantir que os responsáveis pelas agressões sejam devidamente responsabilizados pelos seus atos. A transparência no processo legal é vital para restabelecer a confiança na justiça e na capacidade do sistema de lidar com casos de violência como este.
A mídia local tem o papel de informar e esclarecer a população sobre o andamento da investigação, promovendo uma cobertura jornalística responsável e imparcial. O direito à informação é essencial para que a comunidade compreenda os desdobramentos do caso e possa formar opiniões embasadas.
Não podemos ignorar a necessidade de reflexão sobre a cultura de violência que parece permear alguns setores da sociedade. A agressão gratuita não só prejudica a vítima imediata, mas também compromete a segurança e a coesão social. É urgente que as autoridades locais e a sociedade como um todo se unam para buscar soluções que combatam essa cultura e promovam a tolerância e o diálogo.
A defesa dos direitos individuais e a proteção da integridade física de cada cidadão são pilares fundamentais de uma sociedade justa e equitativa. Este incidente no shopping XYZ não é apenas um caso isolado, mas um alerta para a necessidade de reavaliação constante das práticas sociais e de segurança que regem nosso convívio diário.
A partir desse episódio, é imperativo que a sociedade se engaje em diálogos construtivos sobre prevenção da violência, resolução pacífica de conflitos e fortalecimento das instituições que garantem a ordem e a justiça. A responsabilidade coletiva de criar um ambiente seguro e harmonioso é um compromisso que todos devemos assumir para evitar que situações como essa se repitam no futuro.
Desembargadora reverteu parcialmente a ação judicial promovida pelo Mengão contra o bloco, mantendo bloqueado apenas o valor de audiência contestado pelo clube
18 Out 2025 | 21:00 |
Em meio ao impasse judicial com a Libra, a desembargadora Lúcia Helena do Passo modificou a decisão liminar que bloqueava o pagamento da Globo ao bloco. O valor retido, inicialmente de R$ 77 milhões, foi reduzido para R$ 1,6 milhão. O Flamengo terá até cinco dias após a intimação para apresentar à Justiça o montante que, segundo seu entendimento, está efetivamente em disputa na divisão dos 30% do contrato de direitos de transmissão referentes ao critério de audiência.
Segundo o informações do jornalista Mauro Cezar Pereira, o Flamengo avalia que a decisão não é negativa, mas sim que novo despacho reconhece que não há fórmula de distribuição aprovada e assinada por todos os integrantes da Libra. Assim, a Justiça concede ao clube o direito de indicar o valor que considera justo manter bloqueado, reforçando a tese rubro-negra de que há indefinição real sobre a partilha dos recursos.
O jornalista acrescenta ainda que de acordo com a interpretação do Flamengo, o tribunal reconhece que ainda não há consenso entre os clubes. Mesmo assim, a Libra teria informado à Globo para seguir com o pagamento com base em um critério não aprovado por unanimidade, o que motivou a ação judicial.
O clube carioca ainda não foi oficialmente intimado, mas deve apresentar seus cálculos nos próximos dias. A divergência sobre o valor é ampla: a Libra apresentou cinco cenários distintos de divisão, enquanto o Flamengo propôs um sexto modelo, sem aprovação coletiva. Segundo o clube, o objetivo não é reter recursos dos demais, e sim evitar que outros recebam parte do que considera ser sua cota legítima.
Em entrevista ao jornalista Rodrigo Mattos, do UOL Esporte, o presidente Luiz Eduardo Baptista (Bap) afirmou que o clube buscou o diálogo antes de recorrer à Justiça: “Nós tentamos, durante oito meses, chegar a um acordo com eles sobre os cenários. Então, se não se chegou a um acordo sobre isso, não foi por falta de vontade do Flamengo — muito pelo contrário.”
Desembargadora definiu que apenas R$ 1,6 milhão do valor requerido pelo Mengão contra o bloco permanece 'sub judice'; entenda
18 Out 2025 | 20:00 |
A liminar obtida pelo Flamengo na Justiça, que determinava o bloqueio do pagamento da Globo à Libra até a definição sobre a divisão das receitas de audiência, foi parcialmente modificada neste sábado (18). A desembargadora Lúcia Helena do Passo, mesmo em período de férias, decidiu reduzir o valor retido de R$ 77 milhões para R$ 1,6 milhão.
O novo valor bloqueado corresponde a 30% do contrato entre a Libra e a Globo, percentual referente ao critério de audiência. O ponto tem sido motivo de impasse desde o início do ano, já que não há métricas claras para o cálculo dessa fatia, algo que o Flamengo contesta. Sem chegar a um consenso dentro do bloco, o clube optou por acionar a Justiça para impedir o pagamento.
A magistrada, no entanto, entendeu que o bloqueio total não seria proporcional. Segundo ela, a diferença questionada pelo Flamengo seria de cerca de R$ 1,6 milhão nesta parcela específica. Assim, apenas esse montante permanecerá retido, enquanto o restante poderá ser liberado aos demais clubes da Libra. A informação foi divulgada inicialmente pelo UOL.
O Flamengo terá cinco dias úteis para se manifestar sobre a decisão e apresentar eventuais contestações. Caso o clube mantenha o pedido de bloqueio integral, precisará justificar o motivo pelo qual considera o valor total pertinente. Até o fim desse prazo, o pagamento aos clubes da Libra segue suspenso.
Enquanto o embate jurídico segue nos bastidores, o Flamengo concentra as atenções no campo. Neste domingo (19), o time enfrenta o Palmeiras, às 16h (horário de Brasília), no Maracanã, pela 29ª rodada do Brasileirão. O duelo é direto pela liderança do campeonato e promete clima de decisão.
Mengão recebe o Alviverde em confronto de caráter decisivo pela 29ª rodada do Brasileirão podendo igualar a pontuação do adversário na tabela
18 Out 2025 | 19:00 |
O Flamengo enfrenta o Palmeiras neste domingo (19), às 16h (horário de Brasília), no Maracanã, pela 29ª rodada do Campeonato Brasileiro. O confronto direto pela liderança será transmitido pela Rede Globo (canal aberto), GETV (YouTube) e Premiere (pay-per-view).
Filipe Luís deve promover pelo menos uma mudança em relação ao time que atuou no Engenhão. O chileno Pulgar tende a reassumir a vaga de Evertton Araújo no meio-campo. Na lateral direita, Varela e Emerson Royal disputam posição, enquanto Luiz Araújo deve permanecer entre os titulares após boa atuação no clássico.
Provável Flamengo: Rossi; Emerson Royal, Léo Ortiz, Léo Pereira e Alex Sandro; Pulgar, Jorginho e Arrascaeta; Luiz Araújo, Samuel Lino e Pedro.
Do outro lado, o Palmeiras terá mudança importante no gol. Weverton está fora por lesão na mão, e Carlos Miguel, ex-Corinthians, desponta como favorito para substituí-lo, com Marcelo Lomba, cria das categorias de base do Flamengo, como alternativa.
Provável Palmeiras: Carlos Miguel; Giay, Gustavo Gómez, Murilo e Piquerez; Aníbal Moreno, Andreas Pereira e Raphael Veiga; Felipe Anderson, Flaco López e Vitor Roque.
Depois de vencer o Botafogo por 3 a 0, na última quarta-feira (15), o Flamengo teve uma semana intensa de treinamentos no Ninho do Urubu. O elenco trabalhou entre quinta (16) e sexta (17), e o técnico Filipe Luís comandou neste sábado (18), o último treino antes do duelo decisivo.
O Flamengo chega embalado e ocupa a segunda colocação do Brasileirão, com 58 pontos, resultado de 17 vitórias, sete empates e apenas três derrotas. Já o Palmeiras lidera o campeonato com 61 pontos, vindo de goleada sobre o RB Bragantino. O time de Abel Ferreira soma 19 vitórias, quatro empates e quatro derrotas, e busca ampliar a vantagem na ponta.