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O meio-campista uruguaio apresentou um quadro de indisposição estomacal e, por isso, permaneceu na parte interna do centro de treinamento realizando trabalhos específicos. Apesar da ausência, o jogador não preocupa a comissão técnica e deve estar disponível para o primeiro compromisso da equipe na competição nacional.
PLATA TAMBÉM NÃO FOI A CAMPO
Outro jogador que não participou da atividade foi Gonzalo Plata. O equatoriano retornou ao Rio de Janeiro após compromissos com sua seleção e enfrentou problemas em seu voo. Diante disso, a comissão técnica optou por conceder um período de descanso ao atleta. Assim como De La Cruz, Plata não representa uma preocupação para a estreia no Campeonato Brasileiro. O atacante deve se integrar normalmente às atividades na próxima sessão de treinamentos.
FILIPE LUÍS TERÁ DESFALQUES PARA A ESTREIA
Embora a expectativa seja contar com a maioria dos jogadores à disposição, o técnico Filipe Luís já sabe que não poderá utilizar algumas peças importantes contra o Internacional. Entre os desfalques confirmados estão Pedro, Viña, Arrascaeta e Danilo, que seguem no departamento médico. A ausência desses jogadores faz com que o treinador precise ajustar a equipe para a primeira rodada do Brasileirão. A tendência é que o Mais Querido entre em campo com algumas mudanças na escalação inicial.
A diretoria e a comissão técnica do CRF monitoram de perto a situação dos atletas lesionados. Pedro e Arrascaeta, peças fundamentais no esquema rubro-negro, seguem tratamento para estarem aptos o mais rápido possível. Já Viña e Danilo ainda demandam mais tempo de recuperação. Com um calendário apertado, o clube precisa administrar bem a questão física do elenco para evitar novas baixas ao longo da temporada.
A estreia no Campeonato Brasileiro está marcada para o próximo fim de semana, e a equipe quer iniciar a competição com o pé direito. O duelo contra o Internacional promete ser desafiador, e o Mengão busca somar os primeiros três pontos na competição. O técnico Filipe Luís tem poucos dias para definir os últimos detalhes da equipe titular. A expectativa é de um time competitivo, mesmo com as ausências.
Jovem atacante do Mais Querido analisa disputa por posição e exalta camisa 9 do Brasil e como ficará o elenco chega para a temporada
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No elenco do CRF, a concorrência por posição sempre foi acirrada, especialmente no setor ofensivo. Juninho, jovem promessa do time, destacou recentemente a disputa por espaço na equipe e mencionou a importância de aprender com jogadores mais experientes. A briga por minutos em campo exige esforço e dedicação, e ele entende que cada oportunidade precisa ser aproveitada ao máximo.
O atacante destacou a qualidade de Pedro, atual dono da posição. Segundo ele, a convivência com o camisa 9 é uma oportunidade de evolução, já que o companheiro tem sido uma referência no ataque rubro-negro. O aprendizado diário e as trocas de experiências fortalecem a preparação para futuras chances dentro de campo.
DESTAQUE PARA O CENTROAVANTE DA SELEÇÃO
Durante sua fala, Juninho fez questão de enaltecer a capacidade de Pedro, citando que ele é "Seleção". O atacante, que já vestiu a camisa do Brasil em competições importantes, é um exemplo de eficiência dentro da área, algo que motiva os mais jovens do elenco a se espelharem.
Pedro tem sido um dos principais goleadores do futebol nacional e referência na posição. Para Juninho, dividir o dia a dia com um atleta desse nível representa um aprendizado constante, ajudando no seu crescimento como jogador profissional. Ele ressaltou que, mesmo com a concorrência, a relação entre os atacantes é de muito respeito e colaboração.
DISPUTA SAUDÁVEL PELA TITULARIDADE
A briga por espaço no time titular é um fator natural em clubes com elencos qualificados. O jovem atacante compreende que precisa evoluir e demonstrar seu valor para conquistar minutos em campo. Mesmo com a forte concorrência, ele mantém a mentalidade positiva e trabalha duro para estar pronto quando necessário.
Na partida, que contou com público presente de 48.452 torcedores, rubro-negros chamaram a atenção para uma curiosidade: um setor vazio
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O Flamengo estreou no Brasileirão com empate por 1 a 1 com o Internacional no Maracanã. Na partida, que contou com público presente de 48.452 torcedores, rubro-negros chamaram a atenção para uma curiosidade: um setor vazio. O Lance! te explica o por que disso.
O setor Leste Superior (capacidade de 7.950), que é um dos primeiros a esgotar na venda de ingressos para a torcida do Flamengo, não contou com a presença de torcedores na partida contra o time gaúcho. Essa foi uma decisão da diretoria do clube carioca, que optou por não comercilizar ingressos para aquele local.
Em outras ocasiões, o Flamengo decidiu não abrir a venda para o Setor Sul, quando entendia que não teria adesão para lotar o estádio. Inicialmente, para a partida de sábado, a diretoria optou por não liberar a comercialização das entradas para os setores Leste Superior e Sul Superior. A segunda, no entanto, foi aberta posteriormente, e contou com grande adesão.
Para muitos torcedores do Flamengo, que reclamaram do ocorrido nas redes sociais, a política do clube de não abrir uma área bloqueada enquanto as outras não estão esgotadas é ruim, principalmente pelo aspecto financeiro, uma vez que poderia vender mais ingressos em um setor que, normalmente, conta com aceitação dos rubro-negros.
Além disso, por conta da imagem da TV, que pega de frente o Setor Leste Superior (neste caso vazio), essa decisão também é vista como negativa pelos torcedores.
Rubro-Negro finalizou 19 vezes, mas teve dificuldades na pontaria; técnico destaca soluções para setor criativo com as ausências de jogadores
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A estreia do Flamengo no Campeonato Brasileiro terminou com um empate amargo diante do Internacional. Apesar do domínio em boa parte do jogo, a equipe desperdiçou diversas chances e não conseguiu sair com a vitória. O Mais Querido ainda teve desfalques importantes, como Gerson e Arrascaeta, e precisou buscar alternativas para suprir a ausência dos meias. Após a partida, o treinador analisou o desempenho da equipe e ressaltou que o elenco tem opções para lidar com ausências pontuais.
— Estou bem servido. Tinha inúmeras possibilidades. Verdade que a Data Fifa complicou. O Plata chegou com dois jogos de 90 minutos e duas viagens. Gerson e Arrascaeta fizeram falta, assim como Pedro e Viña. Mas quem entrou tinha minha plena confiança para um grande jogo. Verdade que não tinham jogado juntos antes, alguns estavam em funções diferentes, mas desempenharam bem — destacou.
O técnico também elogiou o adversário e reforçou que a equipe conseguiu impor o ritmo.
— O Inter não veio para empatar, veio para vencer, para tirar a bola do Flamengo e ser protagonista, mas não conseguiu. Conseguimos colocar o Inter em bloco baixo, esse é o mérito do Flamengo. Sobre a criação, existem outras formas de chegar ao gol. Hoje não foi um problema, porque criamos chances — completou.
FLAMENGO FINALIZA 19 VEZES, MAS TEM BAIXO APROVEITAMENTO NAS FINALIZAÇÕES
Ao longo do jogo, o Flamengo finalizou 19 vezes, mas apenas cinco chutes foram na direção do gol. Mesmo diante da defesa bem postada do adversário, o time conseguiu criar boas oportunidades dentro da área, com 13 finalizações próximas à meta. No entanto, a pontaria ruim impediu um resultado melhor. Os chutes de longa distância poderiam ter sido uma alternativa para furar a barreira montada pelo Internacional.
PRÓXIMO DESAFIO SERÁ PELA LIBERTADORES, CONTRA O DEPORTIVO TÁCHIRA
O foco agora se volta para a estreia na Libertadores. O Mengão enfrenta o Deportivo Táchira, na Venezuela, na próxima quinta-feira, às 21h30 (horário de Brasília). O Grupo C ainda conta com LDU, do Equador, e Central Córdoba, da Argentina.