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Estrela do Flamengo poderia ser negociado com clube brasileiro antes do Mundial, afirma portal
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Gian Oddi também é um dos nomes na longa lista de pessoas criticando a equipe de arbitragem responsável pelo embate entre Flamengo e Athlético-PR. Para o jornalista da ESPN, não havia necessidade em dar ao Gerson um cartão vermelho. Além disso, acredita que o Flamengo acabou mais prejudicado no final da partida e vai para a semifinal da Copa do Brasil com menos um jogador importantíssimo.
Na noite desta quarta-feira (12) o Flamengo enfrentou o Athlético-PR em Curitiba num jogo regado a polêmicas, cartões (vermelhos e amarelos) e provocações. Muitos já comentaram sobre os ocorridos e inclusive a diretoria do Mengão pediu intervenção da CBF sobre os ocorridos e as irregularidades.
Durante o programa televisivo, Gian Oddi criticou um dos momentos cruciais da partida: a expulsão de Gerson nos minutos finais de jogo. Ele afirmou que o clube carioca deveria se sentir mais prejudicado por essa decisão do que pelo gol anulado de Gabigol, outro assunto que deu o que falar no pós-jogo. O volante flamenguista foi expulso de campo junto de Thiago eleno, do time rival. Eles foram retirados por conta de uma discussão ríspida no meio do campo.
Para Oddi, o Mais Querido tem o direito de reclamar porque a decisão do árbitro envolve mais uma prática cultural errada no futebol sul-americano do que algo digno de ser punido. “Aquele cartão para ele é um cartão do árbitro que diz: ‘vou dar um para cada lado’", disse. O jornalista acredita que o árbitro quis se ausentar de futuras chateações se desse cartão vermelho para apenas um dos jogadores, então acabou por expulsar ambos.
"Eu não gosto disso, porque o Thiago Heleno mereceu mais o cartão vermelho. Para o Gerson, bastaria um amarelo. Fora que esse papo de expulsar um de cada lado e está tudo resolvido serve para quem? Só para o árbitro. É um vermelho para um e amarelo para outro. Essa reclamação é muito mais cabível, porque o Flamengo perde um jogador essencial para a semifinal contra o Grêmio”, completou.
A competição reúne 65 clubes, promovendo integração e visibilidade para a modalidade. A Copa do Brasil Feminina será aberta no dia 21 de maio
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A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) realiza nesta sexta-feira (9) o sorteio da primeira fase da Copa do Brasil Feminina, uma das competições mais importantes do calendário nacional de futebol feminino. O evento terá início às 15 h e será exibido pela CBF TV.
A competição reúne 65 clubes, promovendo integração e visibilidade para a modalidade. A Copa do Brasil Feminina será aberta no dia 21 de maio, enquanto a grande final acontece em 19 de novembro.
O torneio será disputado em oito fases. Ou seja, em caso de empate no tempo regulamentar no único confronto, a vaga será disputada nas penalidades máximas. A última edição do torneio aconteceu em 2016, quando o Audax/Corinthians conquistou o título ao vencer o São José-SP na decisão, por 5 a 3 no placar agregado.
A reedição da Copa do Brasil Feminina marca um importante passo no fortalecimento do futebol feminino. Com um novo formato, o torneio busca atender à demanda crescente por mais oportunidades para as equipes femininas e fomentar a modalidade em todas as regiões do Brasil.
Atacante de 40 anos não renovará com o clube catarinense e deseja encerrar a carreira com um jogo entre os dois clubes mais marcantes de sua trajetória
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Aos 40 anos, Vagner Love não seguirá no Avaí após o fim de contrato em 31 de maio. O atacante, que soma passagens por grandes clubes do futebol brasileiro e internacional, ainda espera seguir atuando por mais dois ou três anos. No entanto, não descarta a aposentadoria caso não apareçam propostas que o motivem a continuar. Em entrevista à ESPN, revelou o desejo de um jogo simbólico de despedida reunindo Flamengo e Corinthians — os dois clubes mais marcantes de sua carreira.
Apesar da saída do clube catarinense, Love reforçou que está fisicamente apto para seguir no futebol. “No dia 31 de maio estou livre no mercado para dar continuidade na carreira. Eu sei que ainda tenho condições de continuar jogando, mas isso vai ser uma decisão conjunta com a minha família”, declarou. O jogador afirmou ainda que seu preparo físico permite atuar por mais algumas temporadas, caso surja uma oportunidade adequada.
Revelado pelo Palmeiras, o atacante chegou ao Flamengo em 2010 e permaneceu até o início de 2012. Na equipe rubro-negra, atuou ao lado de Adriano Imperador, formando uma dupla ofensiva que ficou conhecida como “Império do Amor”. A parceria deixou marcas na torcida e consolidou ainda mais o vínculo de Love com o clube do coração. A possibilidade de um reencontro com a camisa rubro-negra em uma partida de despedida emociona torcedores e o próprio jogador.
Após deixar o Mais Querido, Love viveu nova fase no futebol europeu antes de ser contratado pelo Corinthians em 2015. No clube paulista, conquistou o Campeonato Brasileiro daquele ano. Teve ainda uma segunda passagem em 2019, marcada pelo gol que garantiu o título do Campeonato Paulista sobre o São Paulo. Esses momentos fazem o Corinthians ser lembrado com carinho e justificam o desejo do atacante de encerrar a carreira entre os dois clubes.
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“Não pensei nisso. Mas uma despedida Flamengo x Corinthians seria legal. Quem sabe a gente não amadurece essa ideia, um tempo em cada time”, declarou Love à ESPN. Caso se concretize, o amistoso celebraria não só a carreira do atacante, mas também os laços que criou com duas das maiores torcidas do país. Um encerramento simbólico à altura do que construiu ao longo de quase duas décadas nos gramados, entre títulos, gols e histórias com o Mengão e o Timão.
Clube carioca ainda não desistiu da contratação do atacante português e monitora movimentações com Chelsea; negócio segue difícil, mas não descartado.
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Mesmo diante da complexidade do negócio, o Flamengo não retirou João Félix da pauta e segue atento à situação do atacante português. A informação foi publicada pelo jornalista Vene Casagrande, do Coluna do Fla, e confirmada por outros profissionais do setor. O Rubro-Negro monitora os próximos passos do jogador e espera uma sinalização positiva por parte do atleta e de seus representantes para tentar abrir uma negociação direta com o Chelsea, clube inglês que detém seus direitos econômicos.
Não há proposta formal na mesa, mas existe o desejo interno de explorar a chance caso o estafe de João indique abertura para o mercado sul-americano. Internamente, o Flamengo entende que a operação é extremamente difícil — tanto pelos valores envolvidos quanto pelo contexto atual da carreira do português —, mas mantém o nome como uma possibilidade, ainda que remota.
A diretoria trata o tema com cautela e evita alimentar expectativas públicas. A prioridade na janela de transferências segue voltada a nomes considerados mais viáveis, com negociações em andamento. Ainda assim, a situação de João Félix é acompanhada de perto. João Félix tem contrato com o Atlético de Madrid, mas voltou a ser emprestado ao Chelsea na última temporada. Sua permanência na Inglaterra também é incerta, e o futuro do atacante segue indefinido com a proximidade da abertura da janela europeia.
De acordo com fontes de Venê Casagrande, o Flamengo teria interesse apenas em um empréstimo — formato que depende, além do aval do jogador, de um acerto entre os clubes europeus. O Rubro-Negro não trabalha com a hipótese de compra neste momento. João Félix já foi especulado em diversas oportunidades como reforço de clubes brasileiros, mas essa é a primeira vez que o Flamengo aparece como interessado direto em uma possível operação concreta. O clube entende que, com o mercado europeu retraído para o jogador, pode surgir uma brecha inesperada.
O Rubro-Negro não pretende forçar a situação, mas mantém a disposição para entrar em campo caso o estafe sinalize positivamente. A expectativa é de que os próximos dias sejam decisivos para entender se haverá margem para avanço ou se o tema será arquivado. Vale lembrar que a política do departamento de futebol atual é de agressividade calculada. O Flamengo prioriza oportunidades de mercado e não costuma investir tempo em negociações com baixa probabilidade de sucesso, especialmente diante de uma temporada com múltiplas frentes e elenco já considerado competitivo.