Futebol
Presidente do Flamengo, Bap elogia a CBF após ação no futebol brasileiro
11 Nov 2025 | 09:25
Futebol
13 Set 2024 | 13:44 |
Novas informações surgiram sobre o impasse jurídico envolvendo a Caixa Econômica Federal e o terreno do Gasômetro, localizado na Zona Portuária do Rio de Janeiro, onde está previsto o futuro estádio do Flamengo. O banco estatal exige uma compensação de R$ 1,08 bilhão para liberar a área para o clube.
DEMANDAS DA CAIXA ECONÔMICA FEDERAL
De acordo com o site Exame, a Caixa está cobrando R$ 240 milhões pela propriedade do terreno e R$ 840 milhões pelos direitos aéreos da obra, o que permitiria uma ampliação do potencial construtivo do projeto do estádio. Somente com o pagamento dessa quantia o banco estaria disposto a ceder o local para a construção.
Em 2024, a Prefeitura do Rio de Janeiro, liderada pelo prefeito Eduardo Paes, realizou a desapropriação do terreno do Gasômetro. O Mais Querido, então, adquiriu a área em um leilão por R$ 146 milhões. No entanto, a Caixa Econômica contestou a transação judicialmente, desencadeando uma longa batalha judicial que ainda não foi resolvida.
NEGOCIAÇÕES EM CURSO
Para tentar solucionar o conflito, Flamengo, Prefeitura e Caixa estão em busca de um acordo que possa pôr fim às disputas legais. Foi estabelecido um prazo até meados de novembro deste ano para que as partes cheguem a um consenso e viabilizem o avanço do projeto do estádio.
Mengão faz adendos a proposta da CBF para implementação do programa e extinção do piso artificial é parte dos pedidos do clube
11 Nov 2025 | 12:00 |
A Confederação Brasileira de Futebol (CBF), sob a gestão do presidente Samir Xaud, segue avançando na implantação do Fair Play Financeiro, iniciativa que busca garantir mais equilíbrio e responsabilidade econômica entre os clubes do país. O Flamengo, parceiro direto na elaboração das propostas, tem participado ativamente das discussões e apresentou uma sugestão específica: o fim dos gramados artificiais nos campeonatos profissionais.
Em nota oficial publicada nesta segunda-feira (10), o clube defendeu a medida como parte de uma política de igualdade esportiva e financeira: “Os gramados de plástico devem ser eliminados imediatamente de todos os torneios nacionais profissionais. A discrepância nos custos de manutenção entre gramados naturais e artificiais provoca desequilíbrios financeiros entre os clubes e prejudica a saúde física de jogadores e atletas”, destacou o texto divulgado pelo Flamengo.
Embora haja alinhamento entre Flamengo e CBF em boa parte das propostas do Fair Play Financeiro, o tema dos gramados sintéticos ainda gera debate. Em entrevista ao ex-jogador Romário, o presidente Samir Xaud evitou se posicionar de forma definitiva e destacou a necessidade de diálogo com os clubes.
“Cabe reflexão a respeito do assunto. Eu, como médico do esporte, já vi muitas lesões em gramados sintéticos, até pela questão de travar, não há maleabilidade do gramado natural. Mas também tem o outro lado: atletas se machucam em gramados naturais. É uma questão delicada e que estamos vendo com carinho. Começamos a discutir internamente sobre isso, mas vai além do querer do presidente ou da CBF; tem que ser algo conversado com os clubes”, afirmou Xaud, em agosto.
O presidente do Flamengo, Luiz Eduardo Baptista (Bap), celebrou o empenho da CBF em colocar em prática o Fair Play Financeiro. Em vídeo publicado pelo clube, o dirigente ressaltou que a adoção de regras de responsabilidade fiscal e administrativa foi essencial para o crescimento do futebol europeu e que o Brasil precisa seguir o mesmo caminho. Para o Flamengo, a implementação do sistema é um passo fundamental para garantir sustentabilidade, profissionalismo e competitividade justa no futebol nacional.
Atacante do Cruzeiro acredita que Raposa ainda pode chegar no nacional, mas tem preferência pelo Mengão para a conquista continental
11 Nov 2025 | 11:00 |
Ex-atacante do Flamengo, Gabigol aproveitou uma transmissão da Kings League para brincar de “vidente” e fazer previsões sobre os principais torneios do futebol brasileiro e sul-americano. Entre palpites e torcida declarada, o jogador apostou no Flamengo campeão da Libertadores e no Cruzeiro levando a Copa do Brasil.
Gabigol sobre Flamengo x Palmeiras nas disputas do Brasileirão e Libertadores: "é óbvio que eu sou muito Flamengo"
“O Santos não vai cair, Flamengo campeão da Libertadores, Cruzeiro campeão da Copa do Brasil. Brasileirão, estamos na briga ainda, irmão. Brasileirão vamos ver. Entre Flamengo e Palmeiras, é óbvio que eu sou muito Flamengo”, disse o atacante, entre risadas, durante a transmissão.
Bicampeão da Libertadores pelo Flamengo, Gabigol acredita que o clube voltará a levantar o troféu na final marcada para o dia 29 de outubro, contra o Palmeiras, em Lima, no Peru. No Brasileirão, a disputa segue acirrada: Flamengo e Palmeiras dividem a liderança com 68 pontos, enquanto o Cruzeiro, time atual de Gabriel, aparece logo atrás, com 64.
Já na Copa do Brasil, o Cruzeiro está nas semifinais, onde enfrentará o Corinthians. Do outro lado da chave, estão Vasco e Fluminense, adversários históricos de Gabigol nos tempos de Flamengo. O campeão será conhecido em dezembro. Além disso, o atacante previu um final feliz para o Santos, que hoje ocupa a 17ª colocação no Brasileirão. Segundo ele, o Peixe vai escapar do rebaixamento.
Gabigol ainda arriscou mais um palpite: a vitória do Santos sobre o Palmeiras, no clássico do próximo sábado (15), na Vila Belmiro. O resultado, caso se confirme, pode beneficiar diretamente o Flamengo, que enfrenta o Sport, lanterna da competição, no mesmo dia.
Se o Rubro-Negro fizer mais pontos que o time de Abel Ferreira na rodada, assumirá a liderança do Brasileirão. A bola rola para Sport x Flamengo às 18h30 (de Brasília), na Arena Pernambuco. Mais tarde, às 21h, o Palmeiras visita o Santos, em duelo que promete mexer com a parte de cima e de baixo da tabela. Ambos os líderes terão desfalques importantes por conta da Data FIFA.
Mandatária afirma que tribunal não tem tratado a situação com a devida celeridade e vê injustiça no atacante do Mengão estar jogando com efeito suspensivo
11 Nov 2025 | 10:15 |
Presidente do Palmeiras, Leila Pereira criticou duramente o Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) após o adiamento do julgamento de Bruno Henrique, atacante do Flamengo, nesta segunda-feira (10). A dirigente comparou o caso com o do meio-campista Allan, do time paulista, e cobrou “equilíbrio” do tribunal nas decisões.
Leila Pereira sobre atuação do STJD no caso Bruno Henrique, do Flamengo: "O que está acontecendo não é justo"
Os dois julgamentos ocorreram no mesmo dia, mas se referem a situações antigas. Bruno Henrique havia sido condenado a 12 jogos de suspensão por forçar um cartão amarelo, embora sem indícios de envolvimento com apostas. O atacante estava pendurado no Brasileirão, e o Flamengo tinha conhecimento da estratégia.
O clube carioca recorreu da decisão, pedindo a absolvição e o efeito suspensivo, que permite ao jogador atuar até o julgamento final. Por outro lado, a Procuradoria do STJD também apresentou recurso, buscando aumentar a pena.
Durante a sessão desta segunda-feira, o auditor Marco Aurélio Choy pediu vista do processo, interrompendo o julgamento. Assim, o caso foi remarcado para quinta-feira (13). A atitude gerou indignação em Leila, que divulgou uma nota à imprensa criticando a condução do tribunal.
“O Palmeiras sempre respeitou e seguirá respeitando as instituições, mas espera o mesmo respeito de volta. O que está acontecendo não é justo. Um atleta é condenado por uma infração grave e joga normalmente por dois meses, inclusive fazendo gols e decidindo jogos. Aí, quando finalmente é marcado o novo julgamento, vota-se pela absolvição deste atleta e a sessão é adiada”, afirmou a presidente.
No mesmo dia, o julgamento de Allan também movimentou o STJD. Expulso em julho, diante do Fluminense, o volante havia cumprido suspensão automática, mas foi punido com mais um jogo pelo tribunal. O Palmeiras recorreu e obteve efeito suspensivo, o que permitiu ao jogador seguir em campo. No entanto, nesta segunda, o recurso final foi julgado e a punição confirmada, impedindo Allan de atuar contra o Santos, na Vila Belmiro, pela próxima rodada do Brasileirão.
“Enquanto isso, o Allan, que era réu primário, pega duas partidas de suspensão por um lance de jogo e depois tem a punição ratificada pelo tribunal em pouco mais de 15 dias. E tudo isso acontece em uma semana decisiva, quando já teríamos vários desfalques por conta da Data Fifa. Não queremos ser beneficiados, mas não aceitamos ser prejudicados”, desabafou Leila Pereira.
Por fim, a presidente reforçou o pedido de equilíbrio ao STJD e lembrou que Flamengo e Palmeiras disputam ponto a ponto o título do Brasileirão. Para Leila, as decisões do tribunal não podem interferir no desfecho da competição.
“O Palmeiras espera que o STJD adote uma postura equilibrada, para que suas decisões não influenciem o curso de um dos campeonatos mais disputados dos últimos anos. Que o campeão seja decidido dentro de campo”, concluiu.
Neste sábado (15), Flamengo e Palmeiras entram em campo pelos jogos atrasados do Brasileirão. O Rubro-Negro enfrenta o Sport, às 18h30 (de Brasília), na Arena Pernambuco, enquanto o Palmeiras visita o Santos, às 21h, na Vila Belmiro.