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EDITAL DEIXA FLAMENGO BLINDADO PARA EVENTUAIS PROBLEMAS NO GASÔMETRO

vencer o leilão, cujo o valor mínimo é de R$ 138,1 milhões, terá o Gasômetro para construir seu estádio próprio

Gilvan de Sousa/CRF
Gilvan de Sousa/CRF

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O leilão para a compra do terreno do Gasômetro está marcado para o dia 31 de julho. Se o Flamengo vencer o processo, cujo o valor mínimo é de R$ 138,1 milhões, terá o local para construir seu estádio próprio. No edital publicado pela Prefeitura do Rio, consta alguns detalhes levantados pelo arquiteto Fabricio Chicca, do canal Mundo na Bola. Entre eles, uma boa notícia para o Mengão.

Caso o Rubro-Negro compre o terreno do Gasômetro e no desenrolar das obras exista uma condição suspensiva, o impedimento não será um entrave para que o Flamengo siga com os processos de licenciamento e habitação do local.


“Para fins de licenciamento municipal das obras necessárias ao cumprimento das obrigações que justificaram a desapropriação, a condição suspensiva prevista no item 4.2 não terá óbice para a obtenção das licenças cabíveis e/ou emissão da certidão de habite-se”


O assunto foi explicado por Chicca: “Isso é uma precaução para a hipótese de acontecer algum pequeno problema. Ou seja, problema documental, alguma discussão pelo tamanho do terreno, qualquer problema neste sentido. A ideia é que o processo não pare e o interessado (Flamengo) consiga desenvolver o projeto (até que se resolva)”, pontuou.

Flamengo também terá que cumprir obrigações por Gasômetro

Em outro trecho do edital, a Prefeitura foi clara e avisou ao Flamengo e a outros possíveis interessados, que o comprador não poderá alegar desconhecimento das condições do terreno para não cumprir as obrigação contratuais.

“Em hipótese alguma o desconhecimento do estado em que se encontra o imóvel, seja em relação às medidas, características, funcionalidades, estados de conversão ou suas qualidades intrísecas ou extrínsecas, bem como das condições registrais, poderá ser alegado como justificativa para a inexecução da proposta”

Fabricio Chicca relembrou o tema da contaminação no solo do Gasômetro. A área era um armazenagem e distribuição de gás manufaturado: “Isso aqui é uma proteção com relação a contaminação. É uma proteção geral da Prefeitura do Rio de Janeiro pelas questões do tamanho do terreno, mas sobretudo, inclui o problema ambiental. Quem compra o terreno, assume o passivo ambiental. Se o terreno está contaminado, quem compra, assume”, finalizou.



Futebol

Confira multa milionária de Jorge Jesus na Arábia Saudita, especulado no Flamengo

Treinador português vem tendo seu nome ventilado entre os candidatos a eleição no clube

Jorge Jesus teve nome especulado no Flamengo - Fran Santiago/Getty Images
Jorge Jesus teve nome especulado no Flamengo - Fran Santiago/Getty Images

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O Flamengo tem mantido Jorge Jesus como um alvo frequente desde a histórica temporada de 2019. No entanto, trazê-lo de volta, atualmente no Al-Hilal, não seria uma tarefa fácil, especialmente devido ao alto salário do treinador, que está entre os mais bem pagos do mundo.

Segundo informações do jornalista Jorge Nicola, a multa rescisória para tirar o "Mister" do clube árabe é de 40 milhões de reais. Além disso, seria necessário negociar um novo salário, já que Jesus atualmente ganha cerca de 70 milhões de reais por ano, livre de impostos, o que equivale a mais de 6 milhões de reais mensais. O nome do português voltou à tona no Flamengo pelos candidatos a eleição no clube.

Caso o Flamengo ou qualquer outro clube brasileiro conseguisse contratá-lo, Jesus se tornaria o técnico mais bem pago do futebol no continente, ultrapassando Abel Ferreira, técnico do Palmeiras, que recebe em torno de 3 milhões de reais por mês.

Possível concorrência da Seleção Brasileira por Jorge Jesus

Com a situação de Tite indefinida para comandar o Flamengo em 2025, o nome de Jorge Jesus começa a ser ventilado nos bastidores. Porém, a Seleção Brasileira também pode entrar na disputa pelo treinador. Apesar da recente chegada de Dorival Júnior ao comando da seleção, há desconfianças dentro da CBF sobre a continuidade de seu trabalho.

Portanto, Jorge Jesus se torna um alvo cobiçado tanto pelo Flamengo quanto pela Seleção Brasileira, ambos cientes de que terão que fazer um investimento considerável caso queiram contar com o técnico.




Futebol

Jornalista diz que Flamengo está morto

Rubro-Negro se encontra no momento de maior instabilidade na temporada

Reprodução
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Desde o início do ano, competindo em todas as competições possíveis, o Flamengo tem enfrentado uma série de problemas na reta final da temporada devido ao desgaste. Lesões e a necessidade de poupar jogadores têm causado dores de cabeça a Tite, situação que, segundo André Rizek, não deveria acontecer.

Para o jornalista, o Flamengo tem um elenco profundo o suficiente para rodar o time. Ele acredita que Tite poderia ter feito um rodízio maior ao longo da temporada para, nesse momento, contar com mais jogadores em condições físicas ideais. Rizek citou o jogo contra o Grêmio como exemplo, onde o Mengão, mesmo com uma equipe completamente modificada, apresentou bom futebol apesar da derrota.


“O Flamengo chegou a um ponto na temporada que o time está tão machucado, tão cansado… É nítido. Você vê o Flamengo jogar, o time está morto. Eu teria feito o mesmo (poupar contra o Grêmio). O jogo de ontem (domingo, 22) é um sinal de que o Flamengo poderia ter rodado um pouco mais o elenco durante a temporada. O time C do Flamengo teve uma boa atuação contra o Grêmio“, disparou o comentarista.


Rizek afirma que o Flamengo não brigou pelo título do Brasileirão

Mesmo bicampeão em 2019 e 2020, André Rizek criticou o Flamengo por não lutar adequadamente pelo Brasileirão nos últimos anos. Ele argumenta que o time tem elenco qualificado e abundante para competir tanto nas copas quanto no campeonato de pontos corridos, mas tem optado por focar mais nas competições de mata-mata.


“O Flamengo, com o elenco que tem, é time para brigar pelo título do Brasileirão todo ano e há quatro anos, nessa reta final de campeonato, ele fica distante. Em todos esses anos, o Flamengo tratou com senso de urgência tão grande nas copas que o Campeonato Brasileiro fica assim… não deu”, avaliou.

Nesta temporada, o Flamengo chegou a liderar o Brasileirão por algumas rodadas, mas tropeços, muito influenciados pela preservação e desgaste dos jogadores, acabaram prejudicando as chances de o Rubro-Negro se manter no topo da tabela.



Futebol

Cria do Flamengo se declara abertamente ao Corinthians e diz que clube Paulista foi o principal de sua carreira

Jogador foi campeão brasileiro e paulista pelo time paulista

Reprodução
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Nascido no Rio de Janeiro, cria do Flamengo e com um currículo recheado de títulos no futebol brasileiro, o volante Camacho concedeu uma exclusiva ao Lance! e falou sobre a trajetória da sua carreira. Com passagens gloriosas pelo Corinthians, Atheltico-PR, Botafogo e Santos, o volante relembrou momentos marcantes.

Camacho chegou ao Rubro-Negro ainda muito jovem, aos nove anos de idade. Pelo clube carioca, fez toda sua trajetória na base, passando pelo futsal até estrear pelo profissional em 2008. Foi emprestado para o Paraná para ganhar experiência, mas fez parte do elenco estrelado campeão brasileiro de 2009.


Apesar de muito novo, o jogador relembra o vestiário com alguns craques do time, e a importância desses jogadores mais os jovens da base.


– Uma experiência muito boa. Jogava no Flamengo desde os nove anos de idade. Fiz minha base toda lá, passei muito tempo no clube. Nos primeiros anos a gente já conseguiu ser campeão brasileiro com aquele time que fez história. Eu não joguei muito, estava subindo, então estava começando a entender como que é o profissional. Muita diferença da base. Mas para mim foi muito bom, jogar com tantos craques, ganhar esse título e conseguir fazer história no Flamengo.

Como era a resenha no vestiário?

– Cada um tinha sua forma de liderar. Tinha muitos caras de nomes já. O Adriano era um ídolo. Quando ele chegava no vestiário a gente da base não sabia nem muito o que fazer. Era muito respeitado, e dentro de campo nem tem muito o que falar. Ele e os Petkovic foram os principais jogadores daquele título. O Pet era mais na dele, mais fechado. Léo Moura já era mais resenha, Adriano também, tratava todo mundo da base super bem. Foi um tempo que o time se dava muito bem, por isso que conseguiu chegar no título.

Depois do Flamengo, o jogador acabou sendo emprestado para alguns clubes como Paraná, Goiás, Bahia, até que chegou no Audax, quando chegou na final do Campeonato Paulista em 2026, contra o Corinthians. A partir daí, foi um divisor de águas na carreira de Camacho.

Com o desempenho no estadual, o Timão se interessou e começou então, uma história que durou cerca de cinco anos

– Foi um período muito bom. Um divisor de águas na minha vida. Cheguei no Corinthians com 26 anos, já era um pouco mais velho, então eu estava mais preparado. Consegui ter uma boa sequência, joguei vários jogos, conseguimos alguns títulos. Fui campeão brasileiro e dois paulistas. Foi o principal clube da minha carreira. Tenho muito à agradecer ao Corinthians, porque dali em diante que minha carreira começou a fluir.

Em meio a contratos no Timão, o jogador foi emprestado para o Athletico-PR e viveu o melhor momento do clube, conquistando uma Sul-Americana e uma Copa do Brasil.

– Eu chego em 2018 e já era um time muito bem. A gente via que ia dar certo, tanto que fomos campeões da Sul-Americana. Em seguida, o Athletico pediu mais um ano de empréstimo e o Corinthians cedeu, e eu comecei muito bem, com uma boa sequência de jogos.

Depois de conquistar um Brasileirão, Sul-Americana, dois Campeonatos Paulistas e Copa do Brasil. Camacho revelou qual título mais o marcou na carreira.

– O que mais me marcou foi o Brasileirão de 2017 pelo Corinthians. Foi o que eu mais joguei, participei de quase todos os jogos.

A boa sequência no comando de Tiago Nunes fez com que o volante voltasse para o Corinthians, junto ao técnico, e ficasse mais dois anos no clube paulista, até ser vendido ao Santos, em 2021.

No Alvinegro Praiano, Camacho ficou por três temporadas. Durante o período, o Santos viveu altos e baixos. Apesar da luta contra o rebaixamento, em 2021 e 2022, o clube se manteve vivo e seguro no meio da tabela. Mas não conseguiu escapar do descenso em 2023.

Depois das três temporadas no Peixe, Camacho fechou com o Guarani para jogar a Série B nesta temporada. O Bugre é o atual lanterna da do campeonato e luta contra o rebaixamento para a terceira divisão. O jogador falou sobre as trocas de treinadores durante a temporada.

– Eu cheguei no início do ano, e foi difícil. O time não conseguia encaixar. Tinha muita troca de treinador, no estadual foram dois, até o momento que eu estava já tinham sido cinco treinadores, então o time não conseguia ter resultado. Tá sendo um ano difícil, mas espero que o Guarani consiga se livrar nessa reta final.

O volante encerrou seu contrato com o Guarani na janela de meio do ano e revela estar se preparando individualmente para voltar na próxima temporada.

– Estou treinando para o ano que vem. Me preparando por fora, contratei um preparador físico para treinar todo dia. Não penso em aposentar agora não. Tenho pelo menos mais três ou quatro anos para jogar.



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