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Hebraica Macabi não se entregava facilmente
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No horizonte das competições continentais, o Flamengo, também conhecido como "O Orgulho da Nação", ergue suas cores com destemor e paixão. Sob os olhares fervorosos de sua torcida, o time carioca adentra as quadras da Champions Americas, prontos para escrever mais um capítulo de sua história gloriosa. Era um domingo de expectativas elevadas e corações pulsantes. Às 19h10, o palco estava pronto, a Hebraica Macabi, da Argentina, aguardava como um desafio imponente. Na tela da FlaTV+, a nação rubro-negra se unia em um só coro, ansiosa para testemunhar o desenrolar desta jornada épica.
O Mengão não apenas adentrava o campo, mas sim, como líder incontestável do Grupo C. Sua trajetória na Champions Americas já era marcada por vitórias memoráveis e uma determinação inabalável. A classificação para as quartas de finais era mais que uma conquista; era a afirmação do seu domínio, o reconhecimento de sua excelência. Cada jogador, um guerreiro em campo, carregava nos ombros o peso da história do clube. Desde os tempos primordiais até os dias atuais, o Flamengo cultivava uma cultura de vitória, uma mentalidade vencedora que permeava cada célula da equipe. Nas mãos do técnico, a estratégia se delineava, a tática se desenhava, e a chama da paixão alimentava o ímpeto dos atletas.
A Hebraica Macabi, adversária digna, representava um desafio à altura. Com seus talentos e habilidades, prometiam uma batalha feroz, uma disputa de titãs que elevaria a adrenalina dos espectadores. Os olhos do mundo do basquete se voltavam para este embate, reconhecendo a magnitude do confronto que se desenrolava na quadra. Enquanto a bola ecoava pelo ginásio, o jogo fluía com uma intensidade eletrizante. Cada passe, cada lance, era uma demonstração de habilidade e estratégia. Os jogadores se entregavam com fervor, guiados pela paixão pelo esporte e pelo desejo ardente de vitória. A torcida, fiel e apaixonada, vibrava a cada cesta, a cada defesa, impulsionando o time rumo à glória.
O Mengão, imponente e decidido, não dava trégua. Com jogadas ensaiadas e movimentos precisos, conquistava ponto após ponto, avançando inexoravelmente em direção à vitória. A defesa era uma muralha intransponível, os contra-ataques, uma arma letal. Sob a liderança de seus capitães, o time se mantinha unido, resiliente, determinado a alcançar a grandeza que lhes era devida.
Do outro lado, a Hebraica Macabi não se entregava facilmente. Com uma determinação igualmente feroz, buscavam brechas na defesa adversária, procuravam oportunidades para virar o jogo a seu favor. Cada posse de bola era disputada com ardor, cada investida era uma demonstração de coragem e habilidade. O embate entre as duas equipes se intensificava a cada minuto, alimentando a chama da competição.
A seleção estreia no próximo sábado (27), contra a França
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Nesta última terça-feira (23), a Confederação Brasileira de Basquete (CBB) divulgou a lista dos 12 convocados para representar o Brasil nas Olímpiadas de Paris. Assim, com Didi Louzada, que defendeu o Flamengo na última temporada, e do trio campeão mundial pelo Flabasquete, Aleksandar Petrovic repete os nomes que conquistaram a vaga no pré-olímpico.
Além de Didi Louzada, a seleção conta com Vítor Benite, Cristiano Felício e Yago Mateus. Os dois primeiros defenderam o Mais Querido e venceram dois NBB (2014 e 2015), Liga das Américas (2014) e Mundial (2014). Além disso, Yago também venceu NBB, BCLA e Intercontinental no Rubro-Negro recentemente.
CONFIRA A LISTA:Didi Louzada – Free Agent*
Yago Mateus – Estrela Vermelha-SRB
Vitor Benite – Free Agent
Cristiano Felício – Sendai 89ers-JPN
Marcelo Huertas – Tenerife-ESP
Raul Neto – Free Agent
George de Paula – SESI Franca
Léo Meindl – Tokyo-JPN
Guilherme Santos – Golden State Warriors -EUA
Bruno Caboclo – Partizan Belgrado-SRB
João Marcelo “Mãozinha” – Free Agent
Lucas Dias – SESI Franca
Vale lembrar que Yago era dúvida para as Olímpiadas por estar se recuperando de lesão. o técnico Petrovic chegou a levar os armadores Edinho e Alexey para o período de preparação pensando na possibilidade de não ter o ex-Flamengo ou Raul Neto, que também estava lesionado à disposição. No entanto, a dupla se recuperou e já está junto com o restante da delegação em Paris.
ESTREIA DO BRASIL NO BASQUETEA Seleção Brasileira de Basquete estreia nas Olímpiadas no próximo sábado (27), às 12h15, contra a França. A equipe enfrentará também a Alemanha e Japão na fase de grupos e tentará vencer a medalha de ouro.
A saída de Martín Cuello representa uma perda para o elenco do Flamengo
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O ala argentino Martín Cuello não continuará no Flamengo. O jogador anunciou que sua intenção é voltar para a Liga Nacional da Argentina ou disputar a Liga Uruguaia, onde já atuou pelo Club Malvin em 2021.
Cuello, que é conhecido por seu apelido "Loku", chegou ao Flamengo com grandes expectativas, mas sua passagem pelo clube brasileiro foi relativamente curta. Com a camisa rubro-negra, Cuello teve bons momentos, mas não conseguiu firmar-se como um dos principais jogadores da equipe. A decisão de não continuar no Flamengo parece estar mais relacionada aos seus planos pessoais e à busca por novas oportunidades na carreira.
FLAMENGO SE RESGUARDA
Martín Cuello chegou ao Flamengo como um reforço promissor. O jogador, de 1,92m de altura, é conhecido por sua versatilidade em quadra e habilidade de atuar tanto nas posições de ala quanto de armador. Sua experiência em ligas sul-americanas, incluindo sua passagem pelo Club Malvin no Uruguai, trazia a expectativa de que ele pudesse agregar valor ao elenco do Flamengo.
Durante sua estadia no Flamengo, Cuello participou de diversas competições, incluindo o NBB (Novo Basquete Brasil). No entanto, ele não conseguiu se destacar de maneira consistente e acabou não tendo o impacto esperado pela diretoria e pela torcida. Apesar disso, Cuello demonstrou profissionalismo e dedicação, características que são valorizadas no mundo esportivo.
Foi um repeteco do que aconteceu na primeira edição do torneio, em 2020
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O Flamengo enfrentou uma jornada árdua na final da Champions League das Américas de Basquete, culminando em uma derrota para o Quimsa por 92 a 80. O embate, realizado neste domingo (14) no Estádio Ciudad, em Santiago del Estero, Argentina, viu o time argentino reivindicar a vitória e deixar o Flamengo com o amargo sabor do vice-campeonato.
Desde os primeiros minutos, a equipe brasileira encontrou dificuldades para impor seu jogo diante de um Quimsa determinado e agressivo. O primeiro quarto foi um prenúncio do que viria, com os argentinos abrindo uma vantagem significativa de 16 pontos, terminando em 28 a 12.
COMO FOI O DECORRER DO JOGOO segundo quarto viu a persistência do Quimsa, com o Flamengo lutando para conter o ímpeto adversário. A diferença no placar se ampliou ainda mais, chegando a 20 pontos em alguns momentos. O domínio do Quimsa não só se refletiu na pontuação, mas também na eficiência dos arremessos. Enquanto os cariocas lutavam para converter bolas de três pontos, o Quimsa demonstrava precisão, com um aproveitamento de 67% em comparação com os 22% do Flamengo.
Diante desse cenário desafiador, o técnico e os jogadores do Flamengo enfrentaram uma encruzilhada tática. A estratégia de insistir nas bolas de três, apesar da baixa efetividade, revelou-se uma escolha questionável, mas compreensível na busca desesperada por uma reviravolta no placar.
A segunda metade do jogo testemunhou uma batalha emocional para o Flamengo, enquanto tentavam se recuperar da desvantagem. Apesar de flashes de habilidade individual e momentos de resiliência, a consistência necessária para reverter a situação escapou-lhes das mãos.
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