O Rubro-Negro contratou novas jogadoras para as categorias de base, seguindo o investimento que tem sido feito no futebol feminino profissional
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O Flamengo Feminino, só volta a entrar em campo, no próximo final de semana, quando vai até o Estádio de São Januário, enfrentar o Vasco, às 10h, no dia 24 de fevereiro, depois de ser derrotado pelo Botafogo, dentro de casa, no Estádio da Gávea, no último final dia 17, por 1 a 0.
Com o time profissional contratando jogadoras de peso para a temporada de 2024, o Flamengo segue fazendo investimento também nas categorias de base do clube, o Sub-20 por exemplo, ganhou novas atletas, visando as competições deste ano, as atuais campeoões da Copa São Paulo de Futebol Júnior , já haviam contratado a goleira Julia Conde, a zagueira Barraca, a atacante Brendha, a goleira Laisla, a atacante Kaylanne Ofredi e as meias Anna Luíza, Raissa Rocha e Ana Papel.
Nesta semana, o time contratou a goleira Maria Clara, que teve ótimo desempenho na última edição do Campeonato Brasileiro Sub-17 e foi apresentada na última quarta-feira (21). Além dela, Nicoli, campeã brasileira Sub-17 na última temporada, também foi contratada e apresentada na última terça-feira (20).
Meninas Sub-17 na Seleção BrasileiraNesta semana, o Flamengo Feminino anunciou que três atletas foram convocadas para o período de treinos da Seleção Brasileira Sub-17, para a disputa do Sul-Americano da categoria, que acontecerá no Paraguai. As convocadas foram, Sofia, Kaylane Vieira e Larissa.
As três se apresentaram na Granja Comary, em Teresópolis, na última segunda-feira (19) e ficam na Seleção Brasileira, até o dia 09 de março.
A decisão do Al-Hilal de facilitar a saída de Michael para abrir espaço para Neymar é uma movimentação que pode ter desdobramentos
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O Al-Hilal, clube de futebol da Arábia Saudita, tomou uma decisão importante que pode impactar diretamente o mercado de transferências no Brasil. Após a disputa da Supertaça Saudita, marcada para o dia 13 de agosto, a equipe saudita planeja facilitar a saída do atacante Michael, com o intuito de abrir uma vaga no elenco para a possível inscrição do astro brasileiro Neymar.
Inicialmente, o Al-Hilal não demonstrava interesse em negociar Michael, um dos destaques da equipe. Contudo, a possibilidade de contar com Neymar, que é amplamente considerado um dos melhores jogadores do mundo, fez com que a diretoria do clube revisse sua estratégia. A presença de Neymar no time não só elevaria o nível técnico da equipe, mas também aumentaria a visibilidade do Al-Hilal no cenário internacional.
FLAMENGO TEM NOVO DIRECIONAMENTO POR MICHAEL
A janela de transferências do futebol brasileiro permanece aberta até o dia 2 de setembro, o que dá tempo suficiente para que Michael encontre um novo clube no Brasil, caso o Al-Hilal concretize a negociação para liberar o jogador. A saída de Michael pode gerar interesse de diversos clubes brasileiros, que veem no atacante uma oportunidade de reforçar seus elencos para o restante da temporada.
Para o Al-Hilal, a troca de Michael por Neymar representa uma movimentação estratégica, mas não está isenta de desafios. A adaptação de Neymar ao futebol saudita e a integração do jogador ao elenco serão aspectos cruciais para o sucesso da negociação. Por outro lado, Michael, que se destacou em solo saudita, retorna ao Brasil com maior experiência e visibilidade, o que pode facilitar sua adaptação a um novo clube e potencializar seu desempenho.
Entre as iniciativas sugeridas estão a implementação de políticas de combate ao assédio e à discriminação
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Na última quinta-feira (25), o presidente do Flamengo, Rodolfo Landim, se reuniu com a Bancada Feminina do clube para discutir temas importantes para o futuro da instituição. Entre os tópicos abordados estavam a construção de um estádio próprio, as próximas eleições e iniciativas voltadas para a inclusão e valorização das mulheres no clube.
A reunião representou um marco na relação entre a diretoria e as mulheres que compõem o Flamengo, mostrando um compromisso com a diversidade e a igualdade de gênero. A conversa foi pautada pela transparência e pela busca de soluções que atendam aos interesses de todos os membros da comunidade flamenguista.
FLAMENGO TEM ELEIÇÕES A TODO VAPOR
Um dos principais temas da reunião foi a construção de um estádio próprio para o Flamengo. Esse é um desejo antigo da torcida e da diretoria, que busca dar mais independência ao clube e proporcionar uma casa própria para seus torcedores. Atualmente, o Flamengo manda seus jogos no Maracanã, um estádio icônico, mas que é compartilhado com outros clubes e administrado pelo governo estadual.
Rodolfo Landim destacou a importância de um estádio próprio para o fortalecimento da identidade do Flamengo. "Um estádio nosso seria um grande passo para consolidar a marca Flamengo e oferecer uma experiência única aos nossos torcedores", afirmou o presidente. A Bancada Feminina mostrou-se favorável ao projeto e sugeriu a criação de espaços específicos para mulheres, famílias e crianças, visando aumentar a segurança e o conforto desses grupos no novo estádio.
Rubro-negro usa custo da descontaminação do Terminal Gentileza como parâmetro
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O sonho do estádio próprio vai ficando cada vez mais real para o Flamengo. Nesse sentido, segundo informações do portal "Mundo rubro-negro", o Flamengo não vê a contaminação do terreno do Gasômetro como obstáculo significativo para a construção do seu estádio no local, seja em termos de custos seja como possível entrave para a obtenção de licença ambiental na obra.
A diretoria do clube se espelha no que aconteceu no Terminal Gentileza, que foi construído em um pedaço do mesmo terreno que já foi desapropriado anteriormente pela prefeitura, como aconteceu agora com a parcela do terreno que irá a leilão na próxima quarta-feira (31)
O custo de limpeza do terreno para a construção do Terminal Gentileza, segundo documentação obtida pelo Flamengo, foi de R$ 6.935.407,22, em uma área de 27 mil metros quadrados. A área onde será construída o estádio do Flamengo é de cerca de três vezes maior, o que daria um custo aproximado de R$ 21 milhões se o gasto fosse linear. O Flamengo estima, porém, um custo de entre cerca de R$ 15 milhões a R$ 20 milhões.
Essa planilha deve ser apresentada aos conselheiros do clube na reunião do Conselho Deliberativo na próxima segunda (29) como parte dos esforços para acalmar os temores de que a construção do estádio pode ser economicamente inviável para o Flamengo.
Em uma obra com valor estimado em até R$ 2 bilhões, isso representaria um acréscimo da ordem de 1% do valor total da obra, o que não impacta os cálculos de viabilidade econômica do Flamengo para construir o estádio no terreno do Gasômetro.
Com base no que aconteceu com o Terminal Gentileza, o clube também não acredita que terá dificuldades com o licenciamento ambiental. No processo de construção do Gasômetro, o licenciamento saiu da esfera do Inea (Instituto Estadual do Ambiente), e passou a ser atribuição da Secretaria de Desenvolvimento Econômico da Prefeitura, que concederá uma Licença Municipal de Remediação e Instalação.
Como aconteceu no Terminal Gentileza, o Flamengo não deve ser obrigado a fazer uma descontaminação total do terreno, e sim apenas remover a camada superior do solo, de cerca de um metro, e cimentar o terreno isolando o assim da parcela contaminada. A única dificuldade é que esse estado do terreno impedirá a realização de qualquer obra subterrânea, como para garagens, e todas as construções terão que ser acima do nível do solo.
O estudo de viabilidade técnica prevê que o estádio do Flamengo terá 1.500 vagas acopladas. Mas no projeto final, esse número deve dobrar, já que o Flamengo não pode depender, em seu plano de mobilidade, da construção de um edifício-garagem ou outras vagas em terrenos adjacentes.
O terreno é contaminado porque durante quase cem anos ele serviu para armazenagem e distribuição de gás natural, chegando a operar 118 mil metros cúbicos por dia e sendo o maior do mundo. O gasômetro foi desativado em 2005.
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