Ex-enfermeira de Zagallo move ação na Justiça contra o ex-treinador e filho por direitos trabalhistas e assédio

Após falar que iria se candidatar nas eleições de 2026, Jojo Todynho confirmou que voltou atrás e que não irá começar uma carreira política. A cantora participou de uma entrevista ao portal LeoDias.

Jojo participou ativamente da campanha do seu pai de consideração, João Branco, que concorreu a um cargo de vereador no Rio de Janeiro no pleito deste ano.

“Estava conversando com o João, chegamos à conclusão que o país está muito dividido. Tudo o que eu falo, as pessoas querem tirar de contexto para encaixar na narrativa delas. Eu penso que já não tenho muita paz. Não quero perder o pouco de paz que eu tenho para brigar por uma nação que eu não vou ter valor”, disse Jojo, que justificou a decisão.

“Até eu começar a posicionar, eu era a melhor pessoa do mundo. Quando comecei a falar o que eu penso, virei vagabunda, bandida”, afirmou.

“Às vezes parece que sou foragida da Justiça por ser uma mulher de direita. Isso é ruindade. Porque as pessoas querem o seu posicionamento, querem a sua opinião baseada na vontade delas”, complementou.

Sobre a fala de que iria se candidatar nas próximas eleições, Jojo Todynho reforçou que foi no calor do momento:  “Nem ia acontecer. Na hora da fúria eu falei que ia me candidatar. Depois que eu disse, fora do ar, eu falei ‘p* nenhuma’!”, finalizou, com bom humor.

A venda de uma mansão no Rio de Janeiro, avaliada em R$ 25 milhões, gerou um conflito jurídico entre o ator Bruno Gagliasso, o jogador Paolo Guerrero e o corretor de imóveis Marco Antônio Pinheiro. A casa, que foi o lar de Gagliasso e sua esposa, a influenciadora Giovanna Ewbank, foi vendida ao atacante peruano, mas a transação gerou divergências sobre o pagamento da comissão do corretor.

De acordo com uma reportagem do Domingo Espetacular, exibida no último domingo (17), Marco Antônio Pinheiro alega que intermediou a venda da mansão, tendo negociado diretamente com as partes envolvidas no negócio. 

O corretor afirma que, apesar de ter concluído a negociação, não recebeu a comissão acordada, no valor de R$ 3 milhões. O imóvel foi vendido por Paolo Guerrero, ex-jogador do Flamengo, Corinthians e Internacional, mas a transação gerou desentendimentos sobre a participação de Marco Antônio.

A HISTÓRIA DA VENDA

O corretor afirmou que, em abril deste ano, começou a trabalhar na venda do imóvel com Bruno Gagliasso. Inicialmente, o plano era vender apenas o terreno onde havia um campo de futebol. Porém, Marco Antônio conseguiu encontrar um comprador: o atacante Paolo Guerrero. Em junho, o valor da venda foi acertado em R$ 23 milhões, com um sinal de R$ 10 milhões. No entanto, segundo o corretor, Guerrero teria perdido interesse pela mansão, e, pouco tempo depois, foi informado que a casa havia sido vendida por outro corretor.

DEFESA DE BRUNO GAGLIASSO

Em resposta às acusações, a defesa de Bruno Gagliasso negou que o corretor Marco Antônio tenha sido responsável pela venda do imóvel. O advogado José Luis de Oliveira Lima explicou que o corretor teve apenas uma abordagem inicial, mas que a venda foi realizada por outro profissional. “Não foi realizada a venda deste imóvel com o corretor Marco. Seis meses depois, essa casa é colocada à venda em uma imobiliária, e um corretor de confiança do jogador efetiva a transação”, afirmou o advogado.

A VERSÃO DE PAOLO GUERRERO

O jogador Paolo Guerrero também se posicionou sobre o caso, refutando as alegações de Marco Antônio. O atacante afirmou que o imóvel foi oferecido por diversos corretores, e ele optou por fechar negócio com outro profissional. Guerrero destacou que, ao contrário do que foi dito, não foi o corretor Marco Antônio quem intermediou a venda.

DETALHES DO IMÓVEL

A mansão em questão está localizada no bairro Itanhangá, na zona oeste do Rio de Janeiro, em um condomínio rodeado pela natureza e com vista para a Pedra da Gávea. O imóvel possui 3.000 metros quadrados e conta com sete quartos, cinco suítes, piscina, campo de futebol, garagem para dez carros, além de um jardim com sauna seca e hidromassagem.

O possível retorno de Neymar ao Brasil gerou grande repercussão nas redes sociais, especialmente com rumores de que o craque da seleção brasileira poderia voltar ao Santos, clube que o revelou para o futebol profissional. Após quase 11 anos longe do país, o nome de Neymar voltou a ser discutido, o que levou alguns dirigentes do futebol nacional a se manifestarem publicamente sobre a possibilidade de contar com o jogador em seus elencos.

Entre as declarações mais polêmicas, a de Durcercio Mello, presidente do Botafogo, se destacou. Em entrevista ao canal "Resenha Alvinegra", o dirigente foi enfático ao rechaçar qualquer possibilidade de contratar Neymar para o clube carioca. Mello, embora reconheça o talento do jogador, afirmou que Neymar teria "estragado" sua carreira ao longo dos últimos anos.

“Deus me livre. O Neymar para mim é um dos maiores jogadores que eu já vi jogar. Ele é do nível de Messi e muito melhor que o Cristiano Ronaldo, para mim. Mas ele estragou a carreira dele. E culminou com essa contusão aí de um ano e pouco. Agora ele machucou de novo. Não, não, não”, disse Mello, demonstrando sua insatisfação com a fase atual do atacante.

RESPOSTA DE RAFAELLA SILVA, IRMÃ DE NEYMAR

A declaração de Mello gerou reação nas redes sociais, especialmente por parte de Rafaella Silva, irmã de Neymar e botafoguense declarada. Rafaella usou suas redes para responder ao presidente do Alvinegro: ""Deus me livre", Presidente Durcesio Mello? AINDA bem que o Botafogo é MUITO além de uma "diretoria", declarou a modelo. 

NEYMAR E O POSSÍVEL RETORNO AO SANTOS

Neymar, que atualmente defende o Al-Hilal, da Arábia Saudita, tem contrato com o clube até a metade de 2025. Sua possível volta ao Brasil, no entanto, sempre foi um tema especulado, especialmente entre torcedores do Santos, onde o jogador iniciou sua carreira profissional. No entanto, vale lembrar que o atleta também sempre se declarou ao Flamengo nas redes sociais.