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Sport vende o mando e jogo contra o Flamengo não será na Ilha do Retiro - entenda
09 Out 2025 | 19:31
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12 Mar 2025 | 09:50 |
Antes da histórica passagem de Jorge Jesus, o Flamengo iniciou a temporada de 2019 sob o comando de Abel Braga. Uma das decisões mais contestadas do treinador foi a pouca utilização de Arrascaeta, que passou parte do primeiro semestre no banco de reservas. Seis anos depois, Abel justificou sua escolha e, ao mesmo tempo, reconheceu o talento do uruguaio.
“O Arrascaeta é um jogador genial a nível mundial. Eu não falei que não queria o Arrascaeta. O que aconteceu foi o seguinte: primeiro que eu tinha um meio de campo que estava redondo, que tinha Arão, Cuellar e Diego e ainda contava com Everton Ribeiro, Gabigol e Bruno Henrique. Time era muito ofensivo”, explicou Abel, em entrevista ao Charla Podcast.
O ex-treinador também revelou um detalhe sobre a adaptação do uruguaio no Flamengo:
“A gente tem que lembrar que o Arrascaeta é tímido. Ele é sensacional. Mas quando ele chegou ao Flamengo, eu liguei Dudu (preparador físico do Cruzeiro na época que o meia atuava no time mineiro) para saber um pouco mais do jogador. Aí ele me contou sobre a qualidade, o caráter, todas as características do atleta. Mas ele frisou que ele era tímido e que ele custa para virar titular. Então, foi por isso que ele não teve chances no início”, concluiu.
A virada de chave com Jorge Jesus
Apesar da pressão da torcida, Arrascaeta seguiu como reserva até a saída de Abel Braga. A grande mudança aconteceu com a chegada de Jorge Jesus, que rapidamente tornou o uruguaio peça-chave no time. A partir daí, o camisa 14 (agora 10) foi fundamental nas conquistas da Libertadores e do Brasileirão de 2019.
Arrascaeta: de tímido a protagonista
Após o período de adaptação, Arrascaeta se consolidou como um dos maiores ídolos do Flamengo. Já em sua sétima temporada pelo clube, o meia acumula 14 títulos e chegou recentemente à marca de 300 jogos com o Manto Sagrado.
Agora, o uruguaio segue em busca de mais uma conquista. Nesta quarta-feira (12), o Flamengo enfrenta o Fluminense, às 21h30 (horário de Brasília), no Maracanã, pela ida da final do Campeonato Carioca.
Reforço mais caro da história do clube, Samuel Lino vive fase conturbada dentro e fora de campo e foi cobrado por membros de uma organizada
09 Out 2025 | 22:30 |
O atacante Samuel Lino, contratação mais cara da história do Flamengo, tem sido alvo de críticas da torcida e de cobranças internas após uma sequência de atuações abaixo do esperado. Segundo apuração do jornalista Jorge Nicola, parte de uma das principais torcidas organizadas do clube procurou o jogador para expressar descontentamento com seu comportamento fora de campo.
Negociado por 22 milhões de euros, o atleta soma apenas três gols e duas assistências em 16 jogos pelo Rubro-Negro. O rendimento aquém do esperado se tornou tema recorrente nas redes sociais, principalmente após a derrota por 1 a 0 para o Bahia, na Arena Fonte Nova, quando o atacante desperdiçou uma oportunidade clara de gol frente ao goleiro Ronaldo.
De acordo com informações do jornalista, membros da torcida uniformizada do Flamengo procuraram Lino para deixar claro que esperam mais foco e comprometimento neste momento da temporada. O pedido principal foi para que o atacante evite festas e aparições em baladas, especialmente diante da série de jogos decisivos que o time enfrenta em outubro.
A sequência inclui confrontos contra Botafogo, Palmeiras, Racing e Fortaleza, alternando entre Campeonato Brasileiro e Copa Libertadores. O clube da Gávea disputa ponto a ponto a liderança do Brasileirão com o Palmeiras, enquanto busca uma vaga na final do torneio continental.
Além de Lino, outros dois nomes foram mencionados por integrantes da organizada: o equatoriano Gonzalo Plata e o colombiano Jorge Carrascal. Ambos estariam sendo observados por conta de saídas frequentes da concentração. O caso reacende discussões sobre disciplina, foco e profissionalismo dentro do elenco rubro-negro, especialmente em uma fase crucial da temporada.
Franco Pardo, um dos pilares defensivos da equipe, sofreu uma lesão de grau 3 no adutor da coxa esquerda e está fora da temporada, desfalcando o time argentino
09 Out 2025 | 21:35 |
A duas semanas do confronto contra o Flamengo pela semifinal da Copa Libertadores, o Racing recebeu uma notícia preocupante. O zagueiro Franco Pardo sofreu uma grave lesão no adutor da coxa esquerda e não voltará a jogar nesta temporada. A informação foi divulgada pelo jornal argentino Diario Olé nesta quinta-feira (9).
O defensor se machucou durante a partida contra o Independiente Rivadavia, pelo Campeonato Argentino. Pardo havia acabado de entrar em campo quando sentiu uma forte dor muscular ao disputar uma bola aos 22 minutos do segundo tempo. Ele precisou ser substituído imediatamente e deixou o gramado de maca, visivelmente abalado.
De acordo com os exames realizados no dia seguinte, o atleta sofreu uma lesão de grau 3, considerada uma das rupturas musculares mais severas. O departamento médico do clube preferiu não estipular um prazo exato para retorno, mas estima-se que o jogador precisará de pelo menos dois meses de recuperação, o que o tira de ação até o fim de 2025.
A ausência de Pardo representa um desafio para o Racing, especialmente diante da importância do confronto com o Flamengo na semifinal da Libertadores. O treinador já começa a analisar opções para a defesa, com Marco Di Césare e Nazareno Colombo surgindo como os substitutos naturais para formar a dupla de zaga titular.
Além do zagueiro, o time argentino também não contará com o atacante Elías Torres, que sofreu uma ruptura do ligamento cruzado anterior e está fora dos gramados por tempo indeterminado. As duas baixas forçam o treinador a repensar a estratégia defensiva e ofensiva do time para os confrontos decisivos.
Ex-presidente do Mais Querido afirma que, ao assinar o estatuto da Libra em 2024, não havia negociações de direitos de transmissão em andamento
09 Out 2025 | 21:20 |
Após um período longe dos debates públicos, o ex-presidente do Flamengo, Rodolfo Landim, voltou a se pronunciar para esclarecer sua participação na assinatura do estatuto da Libra, em setembro de 2024. Em entrevista ao jornal O Globo, Landim negou que houvesse qualquer negociação de direitos de transmissão naquele momento e afirmou que sua decisão tinha como objetivo apenas preparar o terreno para a criação de uma liga unificada no futebol brasileiro.
“Quando o estatuto foi assinado, não havia nenhuma negociação de direitos iniciada e ainda era esperada a possível transformação daquele grupo numa verdadeira liga, com a adesão de todos os demais clubes”, declarou Landim.
Landim argumentou que o estatuto social da Libra não deveria detalhar questões comerciais, mas sim garantir diretrizes de governança e equilíbrio entre os clubes. Ele ressaltou que o documento foi construído para proteger os interesses do Mais Querido, especialmente ao incluir o poder de veto, um ponto considerado essencial pela antiga diretoria
“Não é em um estatuto que se esperava que fossem discutidos todos os detalhes de futuros contratos. Ali era importante constar princípios básicos, como, por exemplo, o direito de veto a futuras decisões que o Flamengo obteve. O resto viria depois”, completou.
A manifestação de Landim ocorre em meio à crescente tensão entre o Flamengo e a Libra. A liga afirma que tanto ele quanto o atual presidente, Luiz Eduardo Baptista (Bap), aprovaram os critérios de divisão de receitas, incluindo o percentual de 30% baseado em audiência, ponto que se tornou o principal motivo de disputa.
Sport vende o mando e jogo contra o Flamengo não será na Ilha do Retiro - entenda
09 Out 2025 | 19:31