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Em 2023, Bruno Fernandes de Souza, ex-goleiro que ficou famoso pelo trágico caso envolvendo Eliza Samudio, conquistou uma vitória significativa nos tribunais contra a Editora Record. O processo, movido por Bruno, alegava que sua imagem foi utilizada sem autorização na capa do livro “Indefensável – O Goleiro Bruno e a História da Morte de Eliza Samudio”, o que o levou a pedir uma indenização no valor de R$ 1 milhão.
O juiz Luiz Cláudio Silva Jardim Marinho, responsável pelo caso, decidiu em favor de Bruno, estabelecendo uma indenização de R$ 30 mil. Embora o montante seja consideravelmente menor do que o solicitado inicialmente, a decisão marca um momento importante para o ex-goleiro. O juiz concluiu que a Editora Record não possuía a autorização formal para utilizar a imagem de Bruno, mesmo que o fotógrafo Alexsandro Ligório tenha afirmado que concedeu permissão.
EDITORA TENTOU SE DEFENDER NO TRIBUNAL
Durante o julgamento, a Editora Record argumentou que a autorização dada pelo fotógrafo Alexsandro Ligório justificava o uso da imagem de Bruno na publicação. No entanto, o juiz Marinho foi categórico ao determinar que a responsabilidade pelo uso indevido da imagem era da editora, garantindo assim a indenização de R$ 30 mil ao ex-goleiro.
O CASO ELIZA SAMUDIO E A CONDENAÇÃO DE BRUNO
O caso que trouxe Bruno Fernandes à notoriedade ocorreu em 2010, quando ele, então goleiro titular do Flamengo, foi preso sob acusação de participação no sequestro e assassinato de Eliza Samudio, sua ex-amante e mãe de seu filho. Eliza desapareceu em 2010 e, apesar de seu corpo nunca ter sido completamente encontrado, as investigações indicaram que ela foi assassinada.
Bruno foi condenado a 23 anos e um mês de prisão pelos crimes de homicídio, ocultação de cadáver, sequestro e cárcere privado de Eliza. Em 2018, ele passou ao regime semiaberto e, desde janeiro de 2023, está em liberdade condicional. Após sua saída da prisão, chegou a retomar a carreira no futebol profissional.
O cantor gravou um vídeo horas depois mostrando as peças de alto valor tanto comercial como sentimental para o funkeiro/cantor
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MC Poze do Rodo, de 26 anos, comemorou com os fãs a devolução de itens pela Polícia Civil do Rio de Janeiro, na tarde desta segunda-feira (9). O cantor gravou um vídeo horas depois mostrando as peças, avaliadas em cerca de R$ 3 milhões, que estavam sob custódia do Estado do Rio de Janeiro desde sua prisão no final de maio.
O cantor ficou preso por cinco dias, suspeito de apologia ao crime e de envolvimento com uma das facções que controlam o tráfico de drogas nas favelas do Rio. Poze do Rodo celebrou o retorno dos objetos de luxo, guardados em uma bolsa vermelha, e exibiu no vídeo um cordão que ele já comentou ser de 18 quilates de ouro com diamantes.
"Fala, minha tropinha. Primeira notícia maravilhosa acabou de chegar: os ouros do papai chegaram. Dessa vez, tudo certinho, sem faltar nada. Mandaram os meus ouros. Muito obrigado, tá? É o que eu falo para vocês: acordou, faz uma oração e pede para o papai do céu dar um dia, uma semana, uma notícia maravilhosa", começou Poze.
O rapper continuou agradecendo a devolução das joias apreendidas pela polícia: "O tesouro do papai voltou. É meu, é meu -e o que é seu, é seu. Tomara que o papai do céu nos permita viver em paz com meus ouros. Não é para esperar um ou dois meses e levar tudo de novo. Deixa o papai em paz, mano. Papai não faz nada de mal, não, mano. Papai só quer viver tranquilo."
Ele ainda ressaltou que leva uma vida boa. "Castelo criado, família linda, tenho meus pertences que é o que eu amo: ouro e tenho meus carros. Deixa eu viver, mano. Eu não entro no caminho de ninguém. Agora, se pisar no meu quadrado, eu vou ter que "pa". Eu não vou recuar, com todo respeito. Peço que me deixem em paz, eu mereço", acrescentou.
Para finalizar, MC Poze pediu ainda a devolução de seus celulares: "Os ouros chegaram e só faltam os celulares que estão lá. São muitos e estou cansado de comprar novo. Tem que pegar para perícia? Ok, mas devolve... Com todo respeito, só falta devolver o resto das paradas que são os celulares, os tablets e meus computadores para jogar meu CS", comentou.
Jogador de 21 anos não teve contrato renovado e sai do Mais Querido em 2025 após perder espaço na defesa e atrair sondagens da Europa
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O zagueiro Cleiton, de 21 anos, não permanecerá no elenco do Flamengo após o término do seu vínculo, que se encerra em dezembro de 2025. Segundo informações divulgadas pelo site “GE”, a diretoria rubro-negra chegou a iniciar conversas para uma possível renovação, mas não houve retorno do estafe do atleta, o que levou o clube a encerrar as tratativas.
Com oportunidades cada vez mais escassas na equipe principal, Cleiton perdeu posição na hierarquia dos zagueiros para o jovem João Victor, de 18 anos. O técnico Filipe Luís justificou a ausência do defensor entre os relacionados como uma escolha baseada em critérios técnicos, afirmando que outros atletas, como Alex Sandro e Varela, também oferecem opções defensivas. “Foi opção técnica (cortar o Cleiton), não tem nada a ver com contrato”, disse o treinador.
Natural de Taperoá, no interior da Bahia, Cleiton chamou a atenção do departamento de base do Flamengo durante a Copa São Paulo de Futebol Júnior de 2020, quando defendia o Canaã, equipe ligada a um projeto social. Em 2021, o Flamengo adquiriu 60% dos direitos econômicos do defensor, apostando em seu potencial e na sua habilidade como zagueiro canhoto.
Apesar da aposta inicial, Cleiton teve pouca sequência no time profissional. Desde 2023, ele atuou em apenas 13 partidas, sendo cinco delas no Campeonato Carioca desta temporada. Mesmo com pouca visibilidade, o zagueiro despertou interesse de clubes europeus como Cercle Brugge (Bélgica), Millwall e Watford (Inglaterra), além do Benfica (Portugal), mas nenhuma negociação se concretizou.
Com o contrato válido até dezembro de 2025, Cleiton seguirá no elenco até lá, mas já sem perspectivas de renovação ou maior espaço no time comandado por Filipe Luís. A diretoria do Mengão entende que a decisão é parte de uma reformulação no setor defensivo, que prioriza novos talentos como João Victor e a versatilidade de atletas experientes.
Atriz propõe discussão com seguidores sobre opiniões silenciadas, comenta machismo estrutural, padrões de beleza e o medo de julgamentos
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A atriz Bella Campos abriu um espaço de diálogo com seus seguidores ao propor um exercício reflexivo: compartilhar opiniões que as pessoas acreditam, mas que evitam dizer por receio da reação alheia. A ação repercutiu rapidamente nas redes sociais, gerando comentários sobre temas como aparência, machismo internalizado e autocensura — assuntos que ganharam destaque com a interação da artista.
Ao responder à frase enviada por um seguidor, “Comentários sobre o corpo das pessoas não são relevantes para que elas mudem”, Bella foi categórica: “Eu odeio sempre”. A resposta direta evidencia seu desconforto com julgamentos sobre a aparência alheia, posicionando-se firmemente contra esse tipo de comportamento que, segundo ela, não contribui em nada para a construção de autoestima ou mudanças saudáveis.
Entre as mensagens, uma declaração chamou a atenção da atriz: “Mulheres são mais machistas do que os próprios homens”. Bella refletiu sobre a frase com empatia, afirmando que muitas mulheres acabam reproduzindo atitudes machistas aprendidas ao longo da vida, sem que isso seja uma responsabilidade exclusiva delas.“O sistema patriarcal nos condiciona a buscar constantemente a aprovação dos homens e incentiva a rivalidade entre mulheres. A nossa união tem um poder transformador imenso”, completou.
A artista também compartilhou experiências pessoais sobre a dificuldade de se posicionar publicamente por medo de críticas. “Muitas vezes me sinto travada para dizer o que penso. Tenho refletido sobre como posso usar a visibilidade que tenho para amplificar a voz de outras mulheres”, escreveu Bella. A fala revela o impacto da pressão social até mesmo sobre figuras públicas, reforçando a importância do apoio mútuo entre mulheres.
A iniciativa de Bella Campos mostra como artistas podem utilizar suas redes para promover conversas significativas e atuais. Em meio a um cenário em que muitos temas ainda enfrentam resistência, a atriz contribui para o debate sobre empatia, respeito e transformação social.