Futebol
Flamengo bate martelo e decide negociar uruguaio em 2026, afirma Venê Casagrande
14 Dez 2025 | 17:31
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13 Fev 2025 | 11:19 |
O Flamengo teve o domínio da partida contra o Botafogo, mas não conseguiu transformar a posse de bola em oportunidades reais de gol. A única chance concreta do Mais Querido surgiu logo no primeiro minuto de jogo, quando Juninho finalizou, mas não obteve sucesso. No restante do confronto, o time manteve a marcação sólida, dificultando a saída de bola adversária, porém sem conseguir traduzir esse controle em finalizações perigosas.
TRIO ABAIXO DO ESPERADO
Os meias Arrascaeta e De La Cruz, além de Everton Cebolinha, estiveram em ritmo abaixo do esperado e não conseguiram desequilibrar a defesa botafoguense. O trio, que geralmente é responsável por criar as principais jogadas ofensivas, teve dificuldades para se movimentar e encontrar espaços. Sem o brilho dos uruguaios e do atacante, o Mengão careceu de criatividade e insistiu em jogadas laterais que não surtiram efeito.
FILIPE LUÍS EXPLICA VISÃO SOBRE O ELENCO
Após a partida, o técnico Filipe Luís comentou sobre a postura de seus jogadores e reforçou a importância do comprometimento dentro do elenco. De acordo com o treinador, motivação não deveria ser um problema para atletas que atuam no Mais Querido. “Eu não sou um treinador motivacional. Como eu vou motivar um jogador que joga aqui? Os jogadores que querem ficar, eu quero que fiquem. Se não quiserem, eu não quero que fiquem”, afirmou Filipe.
Com foco na gestão do elenco e no desgaste físico, Filipe Luís decidiu que Arrascaeta e De La Cruz jogariam aproximadamente 70 minutos na partida. A estratégia foi pensada para preservar os atletas e permitir que ambos estivessem em condições adequadas para o clássico contra o Vasco. O treinador busca equilíbrio entre manter os principais jogadores em campo e evitar sobrecargas que possam resultar em lesões ao longo da temporada.
Mesmo sem brilho individual, os uruguaios do CRF tiveram uma atuação sólida e ajudaram na manutenção da posse de bola. Arrascaeta distribuiu passes e tentou articular jogadas ofensivas, enquanto De La Cruz auxiliou defensivamente e se movimentou bastante. A expectativa é que, com mais ritmo, a dupla retome o protagonismo nos próximos confrontos.
Rubro-Negro chega com ritmo de jogo para encarar o campeão europeu que faz sua estreia; análise tática aponta duelo de estilos, força da bola parada
14 Dez 2025 | 19:00 |
Após vencer o Pyramids por 2 a 0 neste sábado (13), no Catar, o Flamengo garantiu o direito de desafiar o Paris Saint-Germain (PSG), atual campeão da Champions League. A finalíssima acontece na próxima quarta-feira (17), às 14h (de Brasília), no Estádio Ahmad Bin Ali, em Al Rayyan. O confronto terá transmissão multiplataforma pela Globo, sportv e ge.
Segundo análise feita por Inteligência Artificial sobre o confronto, o desenho tático da partida deve apresentar um choque de filosofias. A tendência é que o PSG tente assumir o controle das ações desde o apito inicial, utilizando linhas altas, pressão pós-perda e intensidade na troca de passes, características marcantes do campeão europeu.
Por outro lado, o Flamengo deve adotar uma postura mais reativa e estratégica. A previsão é de um time atuando em bloco médio, priorizando a compactação defensiva para negar espaços e explorando os corredores laterais em contra-ataques velozes. O técnico Filipe Luís já indicou que saber sofrer defensivamente por períodos do jogo faz parte do plano para neutralizar o ímpeto adversário.
Para que a estratégia brasileira funcione, peças individuais serão fundamentais. A análise aponta Arrascaeta, Bruno Henrique e Everton Cebolinha como os responsáveis por desafogar o time e criar perigo nas transições. Além disso, a bola parada surge como uma arma letal para equilibrar as forças.
O Flamengo já provou a eficiência desse recurso com gols decisivos nas fases anteriores. Em jogos únicos e eliminatórios, esse tipo de lance costuma definir campeonatos. Outro ponto que joga a favor do clube carioca é o aspecto anímico. O elenco chega "quente" emocionalmente no torneio. Já o PSG, embora tecnicamente superior e favorito, carrega o peso da responsabilidade de confirmar sua hegemonia em apenas 90 minutos.
Krunoslav Jurcic perde o controle em coletiva no Catar ao ser questionado sobre substituições, exalta campanha do time egípcio e ameaça abandonar a entrevista
14 Dez 2025 | 18:30 |
O clima esquentou nos bastidores do Estádio Ahmad bin Ali após a vitória do Flamengo por 2 a 0 sobre o Pyramids, neste sábado (13). A entrevista coletiva do técnico da equipe egípcia, Krunoslav Jurcic, foi marcada por momentos de tensão. Visivelmente incomodado com a eliminação na semifinal da Copa Intercontinental, o treinador croata reagiu de forma ríspida às perguntas dos jornalistas, protagonizando um bate-boca com a imprensa presente em Doha.
O ponto central da discórdia foram as indagações sobre as alterações realizadas na equipe durante o segundo tempo. Jurcic não aceitou bem as críticas implícitas sobre o momento em que decidiu mexer no time e interrompeu os repórteres, elevando o tom de voz. Para o comandante, as perguntas desmereciam a trajetória do clube até a fase semifinal do torneio mundial.
“Desculpa, desculpa, desculpa. A gente chegou à semifinal. Não quero perguntas sobre em que minuto eu troquei jogadores. O que vocês querem? O que vocês querem? Não quero responder a esta pergunta”, disparou o treinador, demonstrando impaciência.
A tensão escalou quando a insistência no tema persistiu. Jurcic chegou a ameaçar deixar a sala de imprensa caso a linha de questionamento continuasse focada na minutagem das trocas, em vez de analisar o contexto geral do confronto contra o gigante brasileiro. Em um desabafo contundente, ele questionou o conhecimento técnico dos repórteres.
Técnico surta após Flamengo x Pyramids: "Vocês não entendem nada"
“Enfrentamos o Flamengo em uma semifinal e ele está perguntando sobre eu substituir depois de 75 minutos. O que vocês querem? Mais duas perguntas e vou embora. (...) Vocês começaram a falar sobre em que minuto o técnico trocou um jogador. Vocês não entendem nada de futebol! Zero”, afirmou o croata.
Atacante tem vínculo encerrando e poderá assinar pré-contrato em janeiro; Filipe Luís tem dado mais minutos ao jogador que pode ser titular na final do Mundial
14 Dez 2025 | 18:00 |
O planejamento do Flamengo para 2026 segue a todo vapor, com a diretoria atenta tanto às possíveis chegadas quanto à manutenção de peças importantes do elenco. Um dos casos que demanda maior atenção nos bastidores é o do atacante Everton Cebolinha.
Segundo informações do jornalista Venê Casagrande, o clube ainda não tomou uma decisão definitiva sobre o futuro do camisa 11, cujo contrato é válido apenas até junho do próximo ano. Caso não haja renovação ou negociação nas próximas semanas, Everton Cebolinha ficará livre para assinar um pré-contrato com qualquer outra equipe a partir de janeiro, saindo de graça ao fim do vínculo.
O atacante ocupa uma das faixas salariais mais altas do elenco rubro-negro. Diante da indefinição sobre sua continuidade e do alto custo mensal, a possibilidade de uma negociação na próxima janela de transferências não está descartada pela alta cúpula da Gávea, que analisa o custo-benefício da manutenção do atleta.
Em alta neste fim de temporada, o atacante pode ser surpresa na final do Mundial de Clubes contra o PSG. O camisa 11 foi titular na semifinal contra o Pyramids (EGI), e disputa uma vaga no setor ofensivo com Samuel Lino.
Paralelamente às questões contratuais, o departamento de futebol liderado por José Boto trabalha para reforçar o sistema defensivo do Flamengo. A prioridade é a contratação de um zagueiro que atue pelo lado esquerdo. O nome de Vitão, atualmente no Internacional, agrada e surge como uma possibilidade concreta de reforço, embora ainda não exista um acordo firmado entre as partes.