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Roberto Firmino viveu um dia daqueles. Na decisão em Riad, o camisa 10 foi o principal nome em campo. Com duas assistências — uma delas em um passe açucarado para Galeno e outra em cruzamento preciso na cabeça de Kessié —, o brasileiro foi eleito o melhor jogador da partida e coroou uma campanha de protagonismo no torneio continental.
O título colocou o Al-Ahli como primeiro classificado para o novo Mundial de Clubes da Fifa, marcado para 2029. E o desempenho do atacante alagoano de 33 anos chamou atenção não só pelo brilho na final, mas por toda a trajetória até a taça: 12 jogos, seis gols, sete assistências e papel central na campanha.
Firmino também foi escolhido o melhor jogador da Champions Asiática, premiação que chancela o status do ex-Liverpool como um dos grandes nomes do futebol saudita em 2025. Um nível que justifica o interesse do Flamengo meses atrás. Nos bastidores da janela que culminou na contratação de Juninho, do Qarabag, o nome de Firmino chegou a ser discutido. A diretoria rubro-negra fez contato inicial e avaliou as possibilidades para uma eventual investida. A ideia era clara: repor a saída de Gabigol e cobrir a ausência de Pedro, que ainda se recuperava de uma lesão grave.
Internamente, o nome de Firmino era visto com bons olhos por um fator extra: sua versatilidade. Embora sempre identificado como centroavante, o atacante já atuou como meia e segundo atacante em várias fases da carreira, o que permitiria ao técnico Filipe Luis explorar diferentes formações ofensivas com ele em campo.
Mas, como quase tudo no mercado da bola, o plano esbarrou na realidade. E ela falava alto: o custo da operação para tirar Firmino da Arábia Saudita era considerado proibitivo para o padrão atual do futebol brasileiro, mesmo para o Flamengo. Aos 33 anos e com contrato vigente, Firmino é peça central do projeto esportivo do Al-Ahli. Além do alto salário, o clube saudita não sinalizou qualquer disposição em negociar o atleta naquele momento — o que travou o avanço da ideia.
Apesar de análise positiva da diretoria, apuração indica que clube não tem interesse em Firmino e busca camisa 10 e lateral direito para o Super Mundial
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O nome de Roberto Firmino foi recentemente vinculado ao Flamengo, gerando especulações sobre possível reforço para o ataque. O atacante, atualmente no Al-Ahli, da Arábia Saudita, recebeu avaliação positiva de membros da diretoria, incluindo o novo diretor de futebol, José Boto. No entanto, segundo apuração do portal Gazeta do Urubu, não há, neste momento, qualquer movimento ou interesse do clube em iniciar negociações com o jogador.
A possibilidade de repatriar o atleta é considerada inviável do ponto de vista financeiro. O Al-Ahli exige cerca de 7 milhões de euros (aproximadamente R$ 44,7 milhões) para liberar Firmino, além do salário mensal de R$ 10 milhões, valor muito acima do teto praticado por clubes brasileiros. Ainda que o jogador tenha demonstrado disposição para reduzir seus vencimentos, os números envolvidos são tratados com cautela.
De acordo com fontes próximas ao clube, a prioridade atual do Mengão não está em reforçar o setor ofensivo, que já conta com Pedro, Bruno Henrique e o jovem Juninho. A diretoria foca os esforços na busca por um camisa 10 de criação e um lateral direito que agregue qualidade ao elenco visando o Super Mundial da FIFA. O planejamento estratégico, liderado por José Boto, visa corrigir lacunas pontuais com contratações cirúrgicas.
Firmino tem carreira consolidada no futebol europeu e pela Seleção Brasileira. Ao longo de sua trajetória, soma 606 jogos, 183 gols e 121 assistências, com passagens marcantes por clubes como Hoffenheim e Liverpool. O talento e a versatilidade do jogador são reconhecidos internamente, mas, diante do contexto atual, o clube carioca não considera a negociação uma prioridade.
Enquanto rumores circulam, o foco do time segue voltado para os compromissos da temporada. Nesta quinta-feira (15), o Flamengo enfrenta a LDU de Quito, no Maracanã, às 21h30 (horário de Brasília), pela fase de grupos da Libertadores. A expectativa é de casa cheia em mais um capítulo importante para o Mengão em busca da classificação às oitavas.
Ex-zagueiro começa trajetória fora dos gramados e segue vinculado ao clube, mesmo com possíveis mudanças no comando técnico
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Flamengo oficializou nesta terça-feira (13) a inclusão de Rodrigo Caio na comissão técnica permanente do clube. Ídolo recente e multicampeão pelo time carioca, o ex-zagueiro iniciou suas atividades no Centro de Treinamento Ninho do Urubu. Após o primeiro dia de trabalho, Rodrigo compartilhou, em suas redes sociais, uma publicação feita pelo próprio clube, demonstrando entusiasmo com a nova fase da carreira.
A decisão de contar com Rodrigo Caio no corpo técnico foi tomada logo após a demissão de Daniel Alegria, que integrava a equipe de trabalho de Filipe Luís. A movimentação rápida por parte da diretoria envolveu uma análise de nomes que tivessem ligação com o clube. Para o diretor José Boto, o ex-jogador se destacou entre os cotados por sua capacidade técnica e inteligência tática.
Ao contrário de integrantes com vínculo direto com a comissão temporária, Rodrigo Caio assume um posto fixo no setor técnico. Isso significa que, mesmo em caso de mudanças no comando da equipe principal, sua permanência nas funções não será afetada. A contratação foi feita pela alta cúpula do clube como uma escolha estratégica e institucional.
A estreia de Rodrigo Caio como parte da comissão técnica acontecerá em confronto decisivo nesta quinta-feira (15). O Mengão recebe a LDU, do Equador, pela quinta rodada da fase de grupos da Copa Libertadores. O duelo será realizado às 21h30 (horário de Brasília), no estádio do Maracanã, com expectativa de casa cheia e atmosfera de decisão.
Com passagens marcantes como atleta, Rodrigo Caio agora embarca em uma nova fase no futebol, desta vez nos bastidores. A transição para funções técnicas dentro do clube reforça a valorização de ídolos e o compromisso do Rubro-Negro com profissionais identificados com sua história. A presença do ex-jogador no ambiente interno promete contribuir para a estabilidade e o desempenho da equipe nos próximos desafios.
A vitória fora de casa colocou o time argentino na liderança do grupo e a situação do Fla na fase de grupos ficou ainda mais delicada
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O Central Córdoba visitou o Deportivo Táchira na Venezuela e venceu por 2 a 1, com gols de Verón e Galván. Bryan Castillo chegou a empatar para os venezuelanos, mas os argentinos marcaram o segundo gol apenas um minuto depois. O Táchira teve Tamiche expulso logo aos 12 minutos do primeiro tempo. No fim, Sosa também recebeu vermelho. A vitória fora de casa colocou o time argentino na liderança do grupo.
Com esse resultado, a situação do Flamengo na fase de grupos da Libertadores ficou ainda mais delicada. Agora, o Central Córdoba lidera com 11 pontos em cinco partidas. A LDU, adversária do Rubro-Negro nesta quinta-feira (15), aparece logo atrás, com 8 pontos.
Se o Flamengo for derrotado pela LDU no Maracanã, permanece com 5 pontos, enquanto os equatorianos chegam a 11 e eliminam qualquer chance de classificação do time da gávea às oitavas de final do torneio continental.
Uma vitória simples não basta para o Flamengo: o time de Filipe Luís precisa vencer por pelo menos dois gols de diferença para alcançar 8 pontos e superar a LDU no saldo de gols, entrando na zona de classificação.
Um empate também complica a situação, deixando a LDU com 9 pontos e o Fla com 6, restando apenas uma rodada. Na última rodada, o Flamengo enfrenta o lanterna Deportivo Táchira, no Maracanã, enquanto LDU e Central Córdoba se enfrentam na altitude de Quito.