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FLAMENGO E CORINTHIANS BATEM O MARTELO E MATHEUZINHO VAI PARA O CLUBE PAULISTA!

Flamengo e Corinthians abrem um novo capítulo em suas histórias

Foto: Flamengo
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O mundo do futebol brasileiro foi agitado por uma notícia bombástica nesta quarta-feira, com o anúncio do acordo entre Flamengo e Corinthians para a transferência do lateral-direito Matheuzinho. A transação, avaliada em impressionantes R$ 21,3 milhões, promete redesenhar as dinâmicas dentro e fora de campo para ambos os clubes. O acordo final será oficializado em um anúncio agendado para esta quinta-feira, dia 15 de fevereiro.


A negociação, que se estendeu por semanas, finalmente alcançou um desfecho que satisfaz ambas as partes envolvidas. O Flamengo, reconhecido por seu poderio financeiro e ambições no cenário nacional e internacional, vê na venda de Matheuzinho uma oportunidade de equilibrar suas contas e ajustar seu elenco para a temporada vindoura. Enquanto isso, o Corinthians, buscando reforçar seu plantel e encontrar soluções para seus desafios recentes, enxerga na contratação do lateral uma chance de fortalecer sua defesa e impulsionar seu desempenho em competições futuras.


O valor da transferência, que ultrapassa os R$ 20 milhões, reflete não apenas a qualidade do jogador em questão, mas também a intensa competição entre os clubes interessados em assegurar seus serviços. Matheuzinho, jovem promessa do futebol brasileiro, atraiu o interesse de diversas equipes de renome, tanto no Brasil quanto no exterior. Seu desempenho consistente e sua capacidade de adaptação em campo o tornaram um ativo cobiçado no mercado de transferências.


Com a oficialização do acordo prevista para o dia seguinte, a expectativa e a especulação estão no auge entre os torcedores de ambos os clubes. Para os flamenguistas, a partida de Matheuzinho representa a despedida de um jogador que contribuiu significativamente para as conquistas recentes do clube, enquanto para os corintianos, sua chegada simboliza a esperança de um futuro mais promissor e competitivo.

Além das implicações esportivas, a transferência de Matheuzinho também levanta questões financeiras e estratégicas para os clubes envolvidos. Para o Flamengo, o montante arrecadado com a venda do jogador pode ser direcionado para investimentos em novas contratações, infraestrutura e gestão financeira, fortalecendo ainda mais sua posição no cenário futebolístico nacional e internacional. Já o Corinthians, ao adquirir um talento em ascensão como Matheuzinho, busca não apenas reforçar seu elenco imediato, mas também construir uma base sólida para o futuro, visando a sustentabilidade e o sucesso a longo prazo.


A oficialização do acordo entre Flamengo e Corinthians pela transferência de Matheuzinho marca o início de uma nova fase para ambos os clubes. Enquanto o Flamengo busca consolidar sua posição de destaque no futebol brasileiro e global, o Corinthians almeja retomar sua trajetória de glórias e conquistas. Seja como for, uma coisa é certa: a chegada do lateral-direito promete agitar o cenário futebolístico e reacender a paixão dos torcedores de ambas as agremiações.

Ao mesmo tempo em que os olhares se voltam para o futuro, é importante reconhecer o legado deixado por Matheuzinho em sua passagem pelo Flamengo. Sua dedicação, talento e profissionalismo foram fundamentais para o sucesso do clube, e sua partida deixa saudade e gratidão nos corações dos torcedores rubro-negros. Enquanto isso, no Corinthians, a expectativa é de que o lateral possa contribuir com sua habilidade e determinação para escrever novos capítulos de glória e conquista.

Em um cenário de constantes mudanças e desafios, a transferência de Matheuzinho representa mais do que uma simples negociação entre clubes de futebol. Ela simboliza o dinamismo e a competitividade do esporte, além de evidenciar a importância do planejamento estratégico e da gestão eficiente para o sucesso no cenário esportivo contemporâneo. Com a oficialização do acordo, Flamengo e Corinthians abrem um novo capítulo em suas histórias, prontos para enfrentar os desafios e alcançar novas conquistas


Futebol

Definição sobre futuro de Ednaldo Rodrigues no comando da CBF é adiada pelo STF

Ministro Flávio Dino pediu vista do processo, ou seja, mais tempo para analisar o caso, depois do voto do relator, ministro Gilmar Mendes

Ednaldo Rodrigues enfrenta o STF. Foto: Reprodução
Ednaldo Rodrigues enfrenta o STF. Foto: Reprodução

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O Supremo Tribunal Federal (STF) retomou nesta quarta-feira (9) o julgamento do caso que envolve a permanência de Ednaldo Rodrigues na presidência da CBF.



O caso não foi concluído. Depois das sustentações orais de três advogados, inclusive o da CBF, só houve o voto do ministro Gilmar Mendes, relator do caso. Como era esperado, Gilmar defendeu os termos da decisão liminar dada por ele mesmo, que está em vigor atualmente. Ou seja, a permanência de Ednaldo no cargo.


O ministro Flávio Dino pediu vistas, e com isso não é possível prever quando o caso voltará ao Plenário. Os ministros Luís Roberto Barroso e Luiz Fux se declararam impedidos. Inicialmente, o julgamento serviria para referendar ou não a liminar que Gilmar deu em janeiro. Mas o voto do ministro foi pela análise final do mérito do caso, o que traz uma perspectiva mais ampla à matéria.


Qual foi a discussão?

O centro da questão está a legitimidade do Ministério Público do Rio de Janeiro (MP-RJ) de assinar um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) com a CBF. Esse TAC foi alicerce para a realização da eleição que levou Ednaldo Rodrigues ao poder.

A Justiça do Rio tinha derrubado a validade do TAC e da atuação do MP no caso. Com isso, chacoalhou as estruturas da CBF, nomeando o presidente do Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) como gestor temporário da entidade. Só que o caso foi parar no STF, após ação do Partido Comunista do Brasil (PCdoB). Então, veio a liminar de Gilmar.

O relator Gilmar Mendes defendeu que, sim, o MP poderia ter assinado o TAC com a CBF. No voto, ele ainda criticou a condução do processo por parte do Tribunal de Justiça do Rio (TJ-RJ).

"São coisas extravagantes nos processos e que precisam ser anotados", disse ele, no momento em que descrevia o trâmite e os fatos ocorridos enquanto o processo estava a caminho da 19ª Câmara Cível.

Uma das "extravagâncias" citadas por Gilmar foi:

"As apelações da CBF permaneceram pendentes de julgamento até novembro de 2023, quando o processo foi incluído em pauta na sessão da 19ª Câmara Cível, em 28/11. Pouco menos de uma semana da sessão de julgamento, o desembargador que era relator determinou a retirada de pauta. E assinou a suspeição por razões de foro íntimo. É isso mesmo o que os senhores ouviram. Dois dias depois, o novo relator do feito, de forma particularmente expedita, determinou reinclusão de pauta. Estava pronto para julgar. O processo estava incluído na sessão de 7/12/23".

Gilmar ainda pontuou que as decisões do TJ-RJ é que caracterizaram intervenção na CBF.

"A persistência de soluções como a que chegou o TJ-RJ inequivocamente implicará em violação ainda mais acentuada à autonomia da entidade. Um tribunal designando interventor, que designa diretores que passam a fazer a gestão da entidade desportiva".

Como a CBF se posicionou?

A CBF foi uma das partes que fizeram sustentação no processo. Ela foi representada pelo advogado Floriano Azevedo Marques.

"Venho aqui reiterando a necessidade de se ratificar a cautelar para evitar que, uma vez havendo a intervenção, a entidade é retirada da ordem esportiva internacional. O MP entrou com ação discutindo uma questão de governança. Criou-se uma incerteza que pode trazer danos. Diante da incerteza, o ente autônomo, resolve pacificar a questão travando um TAC com o MP. No exercício de competência constitucional. Fazia com que o conflito fosse resolvido em definitivo", disse ele, defendendo a validade do termo assinado pela entidade com o MP.

A questão técnica sobre o MP

A linha de raciocínio do voto do relator Gilmar Mendes foi apontar que o esporte é um direito social, previsto na constituição. Por isso, é legítimo que o MP atue em matérias ligadas a entidades esportivas.

"A atuação do MP o coloca em uma zona de comunicação entre o sistema de Estado e o sistema social. Há uma relação dúplice no desempenho de suas funções. (...) A legitimidade deve ser reconhecida de forma ampla", disse Gilmar, citando posteriormente a atividade da própria CBF:

"É dever do estado o fomento de prática esportiva formais e não formais. O que bem demonstra o interesse social subjacente às atividades da CBF. E, portanto, a presença do interesse público necessário a legitimar a atuação fiscalizatória".


Futebol

Eita! Medalhão do Flamengo enfrenta problema financeiro por carro adquirido no início da carreira

Zagueiro do Mengão, conhecido por sua paixão por carros de luxo, enfrenta problemas com dívida de mais de 60 mil euros referente a um Audi Q7

David Luiz passa por problemas extra-campo - Foto: Flamengo
David Luiz passa por problemas extra-campo - Foto: Flamengo

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David Luiz, defensor do Flamengo, é conhecido por seu gosto por veículos de alto padrão. Ao longo de sua carreira, o zagueiro já teve em sua coleção marcas de prestígio como Mercedes, Audi e Ferrari. No entanto, um negócio antigo envolvendo um carro comprado no início de sua trajetória na Europa está gerando dores de cabeça para o jogador.


Quando foi transferido para o Benfica, em fevereiro de 2007, David Luiz, recém-chegado ao futebol português, enfrentava os desafios financeiros de um jovem jogador no exterior.


Buscando uma forma de se locomover por Lisboa, ele adquiriu um Audi Q7 4.2 TDI, utilizando um contrato de "leasing financeiro". Esse tipo de financiamento permite que o comprador utilize o bem por um período de tempo, pagando em parcelas, sem a necessidade de quitar o valor total de uma vez.


Contudo, de acordo com o portal LeoDias, o zagueiro do Mais Querido está com uma dívida acumulada de 62.398,62 euros (cerca de R$ 379,2 mil), referente à venda do veículo, realizada em setembro de 2007.



DAVID LUIZ PRÓXIMO DA APOSENTADORIA E SEQUÊNCIA NO FLAMENGO

Agora, próximo de encerrar sua carreira nos gramados, o zagueiro se prepara para discutir com a diretoria do Flamengo a possibilidade de estender seu contrato por mais um ano. Durante a última Copa América, David Luiz foi elogiado por sua consistência em campo, ganhando confiança dentro do clube carioca.


Futebol

Diferente de 2020, Marcos Braz perde força e recebe poucos votos nas seções eleitorais da Gávea

Impulsionado pela campanha do Flamengo em 2019, o vp de futebol foi um dos candidatos mais bem votados nas eleições de 2020

Marcos Braz não se reelegeu vereador no Rio. Foto: Reprodução
Marcos Braz não se reelegeu vereador no Rio. Foto: Reprodução

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O vice-presidente de futebol do Flamengo, Marcos Braz, buscava sua reeleição como vereador do Rio de Janeiro. No entanto, o dirigente não recebeu votos suficientes e não estará na câmara municipal a partir de 2025. Algumas seções eleitorais foram montadas na sede do Rubro-Negro, na Gávea. Confira quantos votos para Braz saíram do local.


Com base nos dados da Justiça Eleitoral, seis seções eleitorais foram instaladas na sede do Flamengo. No total, 1.121 votos para vereadores foram computados dentro da Gávea. Marcos Braz recebeu somente nove, o que significa menos de 1% da quantidade (0,8%)



Quando foi eleito, nas eleições de 2020, o dirigente do Flamengo recebeu mais que o dobro de votos (20) dentro da Gávea. Braz utilizou seu trabalho dentro do clube como base para sua campanha para eleição.


Além de Braz, Cacau Cotta também fracassou nas eleições

Marcos Braz não foi o único cartola que tentou se eleger no último domingo (6) utilizando o trabalho feito no Flamengo. O ex-diretor de relações externas, Cacau Cotta, também não conseguiu ser eleito nas eleições municipais para vereador do Rio de Janeiro. A dupla, que entrou em conflito após o ex-dirigente anunciar candidatura, fracassam juntos e não estarão na Câmara a partir de 1º de janeiro do próximo ano.

Para o vice-presidente, a candidatura do ex-diretor poderia dividir votos na eleição. Com isso, Braz começou a limitar a ação de Cacau dentro da pasta de relações externas do Flamengo.

Eleito com 40.938 votos em 2020, Marcos Braz recebeu ‘apenas’ 8.151 nesta eleição. Mesmo somando os votos de Cacau Cotta, 3.638, o VP de futebol ficaria muito distante do que conseguiu quando foi eleito vereador.


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