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Mesmo restando uma rodada para o fim da fase inicial, o Mengão assegurou um dos dois primeiros lugares na tabela. O Volta Redonda, que tem 17 pontos e ainda disputa duas partidas, é o único que pode igualar a pontuação do Rubro-Negro. No entanto, independentemente do desfecho da rodada final, a equipe comandada por seu treinador já tem garantida a vantagem do empate na fase semifinal do Estadual, fator que pode ser determinante na briga pelo título.
OUTROS CLUBES NA DISPUTA PELO G4
A competição segue acirrada entre os times que disputam vaga na fase eliminatória. Volta Redonda e Madureira ocupam atualmente posições de destaque no G4, o que evidencia o bom desempenho das equipes menores do Rio de Janeiro. O Vasco, por outro lado, é o único dos considerados grandes do estado que ainda segue na disputa por uma vaga, mas pode perder sua posição caso os resultados da última rodada não sejam favoráveis.
DISPUTA ABERTA NA PARTE DE CIMA DA TABELA
Sampaio Corrêa, Nova Iguaçu e Maricá também estão na briga para entrar no G4 e manter viva a esperança de avançar no Estadual. Ambos os clubes possuem chances matemáticas de ultrapassar o Vasco e se classificar para a fase seguinte. Para isso, precisam vencer seus confrontos diretos no encerramento da rodada. Os próximos jogos serão cruciais para definir o futuro dessas equipes na competição.
A próxima partida do CRF na Taça Guanabara está marcada para o sábado, no Maracanã, contra o Maricá. O duelo, válido pela última rodada da primeira fase do Campeonato Carioca, será disputado às 16h30 (horário de Brasília). Com a classificação garantida, o time pode aproveitar o confronto para testar novas formações e poupar jogadores visando a fase decisiva do torneio.
Com a tranquilidade de já estar classificado, a comissão técnica pode optar por algumas mudanças na escalação. O treinador pode utilizar o confronto para dar minutos a jogadores que tiveram menos oportunidades até agora, mantendo um bom ritmo para toda a equipe antes da fase eliminatória. Além disso, o planejamento da temporada segue em foco, evitando desgastes desnecessários para atletas fundamentais.
íÍdolo do Mengão,cCamisa 10 da equipe baiana levanta sua primeira taça no Tricolor e reforça compromisso com a torcida e com o clube
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Contratado em 2024 como um dos maiores reforços do futebol nordestino, Everton Ribeiro, ex-Flamengo, segue sendo peça fundamental no Bahia. Capitão e referência técnica da equipe, o meia finalmente levantou seu primeiro troféu com a camisa do clube, consolidando seu papel como líder dentro e fora de campo.
Com uma carreira marcada por títulos expressivos, o camisa 10 manteve sua trajetória vitoriosa e celebrou a conquista ao lado da torcida. Após o apito final, o jogador destacou a importância do momento e a realização de um grande objetivo desde sua chegada ao Esquadrão de Aço.
"Vocês não imaginam o quanto eu sonhei com esse momento. Desde o dia em que cheguei, levantar uma taça pelo Bahia foi minha maior prioridade", afirmou Everton Ribeiro.
MEIA DEDICA O TÍTULO À TORCIDA E PRESTA HOMENAGEM A BRUNO QUEIROZ
Emocionado com a conquista, Everton Ribeiro fez questão de agradecer a todos os envolvidos no título, desde jogadores e funcionários do clube até a apaixonada torcida tricolor. O meia também prestou homenagem a Bruno Queiroz, profissional ligado ao Bahia que teve sua trajetória marcada pelo clube.
"Quero dedicar essa conquista a Deus e à minha família, pois sem eles eu nada seria. Dedico esse título também a toda a Nação Tricolor por seu amor incondicional. Dedico o troféu a esse grupo e clube merecedores, dos jogadores aos funcionários no dia a dia do CT. Por fim, quero dedicar essa conquista à memória e à luta de Bruno Queiroz, que sempre entra em campo conosco. Foi por você, amigo", declarou o camisa 10.
REFERÊNCIA NO ELENCO, EVERTON RIBEIRO QUER SEGUIR COLECIONANDO TROFÉUS PELO TRICOLOR
Agora com um título pelo Bahia, o meia demonstra ainda mais ambição para seguir conquistando troféus e construindo uma trajetória vitoriosa no clube. Acostumado a disputar grandes competições e erguer taças ao longo da carreira, Everton Ribeiro quer levar o Esquadrão a novas glórias.
"Os campeões gravam seus nomes na história, mas os multicampeões marcam época. É isso que nós queremos. Nossa ambição só aumenta depois dessa primeira conquista", afirmou o jogador.
Válido pela 14ª rodada das Eliminatórias, clássico sul-americano começa às 21h desta terça-feira (25) e promete ser o melhor duelo da rodada
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A Seleção Brasileira jogará na noite desta terça-feira (25) pela 22ª vez no Monumental de Nuñez, palco da partida contra a Argentina, às 21h, pela 14ª rodada das Eliminatórias da Copa de 2026. O estádio já recebeu 21 compromissos do Brasil, que lá enfrentou os donos da casa em 15 jogos e teve três vitórias, seis empates e seis derrotas.
Somando as partidas contra os argentinos e os embates diante de outros adversários (Peru, Itália, Bolívia, Uruguai, Paraguai e Chile), o histórico geral da Amarelinha no Monumental é de oito vitórias, sete empates e seis derrotas. O retrospecto reúne competições como as Copas do Mundo, América e Roca, a Taça do Atlântico e as Eliminatórias, além de amistosos.
Inaugurado em 1938, o estádio localizado na capital argentina, Buenos Aires, foi reformado recentemente e é o maior da América do Sul, com capacidade para cerca de 85 mil pessoas. É também a casa do River Plate e foi o local da última final da Conmebol Libertadores entre Atlético-MG e Botafogo.
Conquistas no monumental
A Seleção se sagrou campeã no Monumental de Nuñez em duas oportunidades. Pela Copa Roca de 1960, foi superada por 4 a 2 pela Argentina na primeira partida - Brasil marcou com Djalma Santos e Delém -, em 26 de maio de 1960. No segundo jogo, a vitória por 4 a 1, em 29 de maio, com tentos de Delém (2), Julinho e Servílio, garantiu o título.
Em 1976, Copa Roca e Taça do Atlântico foram disputadas em conjunto. O triunfo por 2 a 1, com gols de Lula e Zico, da equipe então treinada por Osvaldo Brandão, portanto, assegurou as duas taças para a Amarelinha, no dia 27 de fevereiro.
Veja todos os jogos do Brasil no Monumental de Nuñez:
1) 10/02/1946 - Brasil 0 x 2 Argentina - Copa América;
2) 10/03/1959 - Brasil 2 x 2 Peru - Didi e Pelé - Copa América;
3) 15/03/1959 - Brasil 3 x 0 Chile - Pelé (2) e Didi - Copa América;
4) 21/03/1959 - Brasil 4 x 2 Bolívia - Pelé, Paulinho Valentim (2) e Didi - Copa América;
5) 26/03/1959 - Brasil 3 x 1 Uruguai - Paulinho Valentim (3) - Copa América;
6) 29/03/1959 - Brasil 4 x 1 Paraguai - Pelé (3) e Chinesinho - Copa América;
7) 04/04/1959 - Brasil 1 x 1 Argentina - Pelé - Copa América;
8) 26/05/1960 - Brasil 2 x 4 Argentina - Djalma Santos e Delém - Copa Roca;
9) 29/05/1960 - Brasil 4 x 1 Argentina - Delém (2), Julinho e Servílio - Copa Roca;
10) 28/07/1971 - Brasil 1 x 1 Argentina - Paulo César Lima - Copa Roca;
11) 31/07/1971 - Brasil 2 x 2 Argentina - Tostão e Paulo César Lima - Copa Roca;
12) 27/02/1976 - Brasil 2 x 1 Argentina - Lula e Zico - Taça do Atlântico e Copa Roca;
13) 24/06/1978 - Brasil 2 x 1 Itália - Nelinho e Dirceu - Copa do Mundo;
14) 23/08/1979 - Brasil 2 x 2 Argentina - Sócrates (2) - Copa América;
15) 24/08/1983 - Brasil 0 x 1 Argentina - Copa América;
16) 18/02/1993 - Brasil 1 x 1 Argentina - Luiz Henrique - Amistoso;
17) 08/11/1995 - Brasil 1 x 0 Argentina - Donizete - Amistoso;
18) 04/09/1999 - Brasil 0 x 2 Argentina - Amistoso;
19) 05/09/2001 - Brasil 1 x 2 Argentina - Ayala (contra) - Eliminatórias;
20) 08/06/2005 - Brasil 1 x 3 Argentina - Roberto Carlos - Eliminatórias;
21) 13/11/2015 - Brasil 1 x 1 Argentina - Lucas Lima - Eliminatórias.
Fonte: Gerência de Memória e Acervo da CBF
Funcionário do clube que foi desligado do Mais Querido após mudanças na diretoria, avalia proposta de experiência internacional
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Após sua saída do Flamengo, o médico Márcio Tannure recebeu um convite do técnico Jorge Jesus, atualmente no Al-Hilal, da Arábia Saudita. A proposta envolve um intercâmbio com clubes do futebol árabe, proporcionando ao ex-chefe do departamento médico do clube carioca a oportunidade de conhecer novas metodologias e estruturas. A informação foi divulgada pelo portal "RTI Esporte".
Tannure trabalhou com Jorge Jesus em 2019, quando o treinador português conduziu o Mengão a uma das temporadas mais vitoriosas da história do clube. A relação profissional entre ambos sempre foi positiva, o que pode ter motivado o convite para essa nova experiência.
SAÍDA DO MÉDICO ENVOLVEU POLÊMICA COM A ATUAL DIRETORIA
A saída de Márcio Tannure ocorreu após a chegada de Rodrigo Dunshee de Abranches à presidência do Flamengo, substituindo Rodolfo Landim. Com a nova gestão, diversas mudanças foram implementadas no clube, incluindo a reformulação do departamento médico.
Recentemente, Tannure se envolveu em uma polêmica ao comentar sobre a estrutura do setor após a lesão de Bruno Henrique, que o tirou da final do Campeonato Carioca de 2025. Em uma publicação no Instagram, o ex-médico ironizou as declarações da nova diretoria:
"Profissionalismo é tudo, né? Isso que é o importante. Ainda bem que o problema foi embora. Agora tudo vai caminhar da melhor maneira possível", publicou Tannure, em tom sarcástico.A frase faz referência à justificativa de Bap para promover mudanças no clube, mencionando a necessidade de um novo modelo de "profissionalismo" no Flamengo.
TÍTULOS MARCANTES DE JORGE JESUS NO COMANDO DO MENGÃO
A relação entre Márcio Tannure e Jorge Jesus se fortaleceu durante a passagem do português pelo clube em 2019 e 2020. Sob o comando do Mister, o Mais Querido viveu uma das eras mais vitoriosas de sua história, conquistando títulos importantes:
Libertadores 2019 – Vitória sobre o River Plate por 2 a 1, com dois gols de Gabigol nos minutos finais.
Campeonato Brasileiro 2019 – Campanha histórica com 90 pontos e título garantido com quatro rodadas de antecedência.
Supercopa do Brasil 2020 – Triunfo por 3 a 0 sobre o Athletico-PR.
Recopa Sul-Americana 2020 – Conquista diante do Independiente del Valle, com placar agregado de 5 a 2.
Campeonato Carioca 2020 – Título conquistado sobre o Fluminense, fechando um ciclo de taças.