Futebol
18 Jul 2023 | 17:26 |
Entre os dias 6 e 8 de julho, o Educativo do Museu Flamengo, setor da Vice-Presidência de Patrimônio Histórico do clube, participou do I Encontro de Educação Museal, em Cachoeira, na Bahia. O evento foi realizado pelo IBRAM (Instituto Brasileiro de Museus) na Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB).
O Flamengo marcou presença no evento com os educadores Guilherme Andrade e Monalysa Sarmento, que compartilharam as experiências que vem sendo realizado desde 2019 com visitantes escolares, atletas, projetos, entre outros. A presença da equipe fortalece o trabalho pedagógico realizado na Gávea, como aponta Guilherme Andrade:
"A participação do Educativo Museu Flamengo no EMUSE é fundamental para enxergar a direção que o trabalho vem sendo conduzido. Hoje podemos dizer que o Flamengo contribui para o campo da Educação Museal e sua sede é um aparelho cultural da cidade do Rio de Janeiro", afirma.
O programa de visitas Trilha do Urubu já recebeu mais de 10 mil pessoas até 2022 e tem como missão principal comunicar a história do clube, sempre contextualizando com as transformações do país e da cidade e usando o esporte como ferramenta pedagógica. O objetivo é ampliar o diálogo com a sociedade, vlorizar a prática esportiva e o uso de aparelhos culturais.
O encontro contou com diversas referências do campo, como a presidenta do IBRAM, Fernanda Castro. A dirigente definiu como "muito interessante" o trabalho realizado pela equipe do Educativo e a preservação da memória de um Clube de esportes. Segundo Fernanda, isso estimula outros a seguirem no mesmo caminho, vista a imersão que o esporte tem na sociedade de forma orgânica.
Em destaque, ela diz:
“O I Emuse marcou a retomada do diálogo do IBRAM com a sociedade em um fórum presencial que promoveu encontros, trocas e importantes reflexões sobre as políticas públicas de educação museal e museologia social. Saímos com encaminhamentos importantes para o fortalecimento do setor, com o compromisso de uma gestão compartilhada, visando ao incremento do fomento e manutenção dos museus e Pontos de Memória, assim como das ações de formação e a valorização dos profissionais", afirma.
Além da presidenta, o evento também contou com a participação da secretária dos Comitês de Cultura do Ministério da Cultura (Minc), Roberta Martins, o chefe do Escritório Técnico do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), João Gustavo, entre outras representações da esfera pública.
O I EMUSE recebeu museus e instituições de memória de todo o Brasil e articulou mesas, cursos, apresentações de trabalhos e debates sobre a PNEM (Política Nacional de Educação Museal). Segundo Monalysa Sarmento, “a nossa presença nesse evento nos possibilitou permanecer atualizados sobre os debates acerca da educação museal, como a formação e a profissionalização na área. Além disso, pudemos conhecer profissionais de Educativos de outros museus pelo país, divulgamos o nosso trabalho e compreendemos que estamos no caminho certo".
Atualmente no Corinthians, defensor detalha fase turbulenta na Gávea, cita erros consecutivos em 2020 e destaca importância do acompanhamento psicológico
28 Dez 2025 | 21:00 |
Hoje defendendo as cores do Corinthians, o zagueiro Gustavo Henrique abriu o jogo sobre os desafios mentais e técnicos que enfrentou durante sua passagem pelo Flamengo. Em entrevista ao programa Bola da Vez, da ESPN, o defensor relembrou o período conturbado no Rio de Janeiro, admitindo que precisou buscar ajuda profissional para lidar com a pressão externa e a autocrítica decorrente de uma sequência negativa de atuações.
O jogador do Corinthians destacou que, apesar de integrar elencos vitoriosos, viveu momentos de baixa que afetaram sua confiança. Para contornar a situação e se reerguer na carreira, o recurso encontrado foi o tratamento psicológico, fundamental para blindar sua mente contra os rótulos criados por parte da crítica e da arquibancada.
Gustavo Henrique foi sincero ao descrever o impacto emocional dos erros em campo. Segundo ele, houve um recorte específico de quatro partidas onde seu desempenho ficou muito abaixo do esperado, desencadeando uma onda de questionamentos sobre sua capacidade técnica.
"Eu fiz terapia. Vejo vídeos que me ajudam, porque ali no Flamengo eu tive um momento muito ruim, que foram quatro jogos que deu tudo errado para mim", desabafou o atleta. Ele prosseguiu relatando o peso das críticas: "Me tacharam como pior zagueiro do mundo. Eu ainda não tinha passado por isso na minha carreira, e a parte da terapia me ajudou a se preparar para um momento como esse".
A passagem de Gustavo Henrique pela Gávea começou cercada de expectativas. O zagueiro desembarcou no Rio de Janeiro em 2020, vindo de uma temporada de destaque pelo Santos (vice-campeão brasileiro em 2019), com a difícil missão de substituir o espanhol Pablo Marí, ídolo da era Jorge Jesus.
Ídolo rubro-negro confirma comparações feitas por torcida e imprensa, destacando a força física e a canhota potente do jovem atacante cruzmaltino
28 Dez 2025 | 20:00 |
O desempenho de Rayan na temporada de 2025 não rendeu apenas o prêmio de revelação do Campeonato Brasileiro, mas também o reconhecimento de lendas do esporte. Neste sábado (27), Adriano Imperador, ídolo histórico do rival Flamengo, deixou a rivalidade de lado para elogiar a joia do Vasco da Gama e validar as comparações frequentes feitas entre os dois estilos de jogo.
A ascensão meteórica do jovem atacante chamou a atenção não apenas pelos números, mas pela forma como atua em campo, despertando memórias dos tempos áureos do Imperador nos gramados. A "bênção" pública de Adriano surge como um reconhecimento de peso para a carreira do atleta que acaba de se consolidar como um dos principais nomes do futebol nacional.
Ao longo da temporada, tanto a imprensa especializada quanto os torcedores notaram similaridades evidentes: a imposição física sobre os zagueiros, a arrancada explosiva em direção à meta e, principalmente, a finalização violenta com a perna esquerda. Em entrevista ao canal SporTV, Adriano foi questionado sobre essas coincidências e não hesitou em confirmar a percepção geral.
"Ele tem várias características minhas. Tem tudo para dar certo, e espero que possa fazer melhor do que eu. É sempre bom ver jogadores assim. É importante nosso carinho e respeito por eles", afirmou o ex-camisa 10 da Gávea e da Seleção Brasileira, demonstrando apoio ao desenvolvimento do garoto.
A comparação com uma figura do tamanho de Adriano ganhou força total na reta final de 2025, período em que Rayan assumiu de vez o protagonismo no ataque vascaíno. O jovem não sentiu o peso e entregou resultados expressivos, sendo fundamental para a equipe.
Em entrevista à Galo TV, novo lateral do Galo detalha como dicas do titular do Mengão ajudaram a evoluir seu jogo defensivo; ambos foram formados no Athletico
28 Dez 2025 | 19:00 |
Anunciado como o principal reforço do Atlético-MG para a lateral-esquerda na temporada de 2026, Renan Lodi surpreendeu ao citar um adversário direto como sua maior referência na posição. Em entrevista concedida aos canais oficiais do clube neste sábado (27), o jogador revelou nutrir profunda admiração por Alex Sandro, titular absoluto do Flamengo e figura constante na Seleção Brasileira.
Lodi destacou que a relação com o compatriota vai além da observação à distância. Segundo o novo atleta do Galo, conversas diretas com o experiente jogador foram fundamentais para o seu amadurecimento tático, especialmente no que tange ao equilíbrio entre atacar e defender.
Durante a entrevista à Galo TV, Renan Lodi compartilhou os bastidores de um encontro com Alex Sandro que considera um divisor de águas em sua carreira. O jogador do Flamengo teria aconselhado Lodi a focar mais na leitura das fases do jogo, priorizando a segurança defensiva antes de se lançar ao ataque.
"Eu tenho um exemplo que é o meu ídolo, o Alex Sandro. Uma vez, estive com ele, e ele começou a me falar para eu entender melhor a fase do jogo. Ele me falava muito dessa parte defensiva, porque a parte ofensiva já ia sair com naturalidade", relatou Lodi. Ele completou afirmando que, após aceitar e aplicar essas orientações, seu desempenho evoluiu tanto na proteção à zaga quanto no apoio ofensivo.
A conexão entre pupilo e ídolo possui raízes profundas. Além de terem compartilhado o vestiário da Seleção Brasileira em diversas convocações, ambos possuem trajetórias similares: nasceram no interior de São Paulo e foram revelados para o futebol mundial nas categorias de base do Athletico-PR. Essa origem comum facilitou a aproximação e a troca de experiências que hoje Lodi valoriza ao chegar a Belo Horizonte.
Técnico eliminado pelo Flamengo na Libertadores entra na mira do clube, diz jornalista
28 Dez 2025 | 15:49