Futebol
|
0O Flamengo pode passar por uma série de mudanças significativas em sua equipe titular para o clássico contra o Vasco, que acontece neste domingo (15), às 18h30. Após a goleada de 6 a 1 na partida anterior, o técnico do Rubro-Negro estuda realizar até sete alterações no time principal, promovendo ajustes tanto no sistema defensivo quanto no ataque.
A primeira troca deve acontecer na lateral-direita, com Wesley assumindo a vaga de Varela. O lateral paraguaio vem oscilando e pode ser sacado para dar lugar ao jovem Wesley, que oferece uma maior capacidade ofensiva, além de ser mais ágil e promissor em jogadas de linha de fundo. Na zaga, David Luiz, um dos jogadores mais experientes da equipe, pode perder a vaga para Léo Pereira. O defensor titular nas últimas partidas não tem entregado o nível de atuação esperado, abrindo espaço para a entrada de Léo, que vive um momento mais consistente e seguro, especialmente no jogo aéreo e nos desarmes.
FLAMENGO TEM A SUA OBJETIVIDADE DEFINIDA
Do lado esquerdo da defesa, Viña pode ser substituído por Alex Sandro. O lateral uruguaio teve dificuldades em jogos recentes, enquanto Alex Sandro, com mais experiência, traz uma opção mais confiável tanto na defesa quanto no apoio ao ataque. Essa troca visa solidificar a lateral esquerda, que tem sido um ponto de vulnerabilidade no Flamengo.
No meio de campo, Allan deve ceder lugar a Erick Pulgar. Allan, que chegou com expectativas altas, ainda não atingiu o desempenho desejado, e Pulgar, que vem ganhando espaço, pode contribuir com mais intensidade e melhor distribuição de bola no setor de meio-campo, dando maior estabilidade defensiva e permitindo que o Flamengo tenha um controle de jogo mais eficiente.
Outra mudança significativa pode ocorrer com a saída de De La Cruz, um dos principais armadores do time, para a entrada de Léo Ortiz. Essa substituição pode indicar uma mudança tática no meio-campo, visando maior solidez defensiva e uma transição de jogo mais equilibrada, com Ortiz sendo uma peça que combina qualidades defensivas e capacidade de iniciar jogadas ofensivas.
Roubado na quinta, veículo do jogador alvinegro é recuperado em condomínio na Barra
|
0Matheus Tolentino Coelho de Lima, o Matheus Paquetá, irmão de Lucas Paquetá, meia do West Ham e da Seleção, foi detido pela polícia na tarde desta sexta-feira no caso que envolve o roubo do carro de Hugo, lateral-esquerdo do Botafogo. O jogador alvinegro teve o veículo e outros pertences levados na tarde de quinta-feira em São Cristóvão, bairro na Zona Norte do Rio de Janeiro.
A princípio, Hugo registrou o roubo na 17ª Delegacia Policial. Horas depois, os assaltantes passaram a extorquir dinheiro do lateral, pedindo R$ 60 mil para devolver o carro.
Mas e o irmão do Paquetá?
Matheus Paquetá entra na história, pois, após uma busca pelo veículo, a Polícia Militar chegou através do localizador do telefone de Hugo, que também foi roubado, à Bora Bora, condomínio de classe média na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio. Chegando no local, os agentes encontraram Matheus Paquetá, que inclusive mora no imóvel que estava o carro roubado e mais uma amigo, Elivelton. Assim, sendo ambos foram detidos e levados para a 17ª DP.
Matheus e Elivelton prestaram depoimento na delegacia. Eles disseram que recuperaram o veículo depois de fazerem contato com amigos da favela, e o carro foi deixado na Avenida Leopoldo Bulhões, em Manguinhos. De lá, levaram para o condomínio Bora Bora. Logo depois, Hugo chegou à delegacia e corroborou com a versão da dupla, que passou a ser tratada como testemunha.
O advogado de Matheus, Gabriel Habib, disse que o cliente estava tentando ajudar Hugo a recuperar o carro roubado.
"Quem estava pedindo os R$ 60 mil para devolver o carro eram os traficantes. Ele só ajudou a recuperar, junto com outro amigo, e levou o carro para o condomínio na Barra para devolvê-lo ao jogador do Botafogo. Antes de o Hugo chegar, a polícia chegou. Mas o Matheus não cometeu crime algum", afirmou o advogado.
A partir daí, Matheus Paquetá passou a ser testemunha do ocorrido, ao invés de infrator e o mal entendido foi resolvido.
A comparação com Adílio, portanto, é reflexo de uma nova fase para o Flamengo
|
0O meio-campista Gerson Santos vem se consolidando como um dos nomes mais importantes do Flamengo, atraindo comparações históricas com ídolos do clube, como Adílio, e gerando discussões sobre sua relevância no time atual. Em recente declaração para a ESPN, o comentarista Eugênio Leal destacou o protagonismo de Gerson, comparando sua trajetória e importância com a do icônico Adílio. Segundo Leal, "Hoje, o Gerson é até maior do que foi o Adílio. Adílio jogava no time que tinha o Zico. Hoje, Gerson é a principal figura do Flamengo". A análise do comentarista repercutiu entre torcedores e analistas, reforçando o papel central do jogador no esquema rubro-negro e destacando suas atuações decisivas em campo.
Gerson, apelidado de "Coringa" por sua versatilidade, tem se mostrado crucial tanto na criação quanto na proteção defensiva, influenciando o estilo de jogo do Flamengo. Com sua capacidade de transitar entre defesa e ataque, ele oferece segurança e qualidade na saída de bola, além de ser um facilitador do ritmo e da fluidez ofensiva. Sua habilidade em ler o jogo e tomar decisões assertivas tem contribuído diretamente para o desempenho do time em competições nacionais e internacionais. É essa atuação sólida que confere ao meia uma posição de destaque, algo que nem sempre era visto em jogadores de meio-campo do Flamengo, à exceção de grandes nomes do passado, como Adílio.
FLAMENGO TEM NOVOS ÍDOLOS
As comparações com Adílio são, de fato, inevitáveis. Adílio foi fundamental na década de 1980, jogando ao lado de ícones como Zico, o que lhe dava uma posição mais discreta, mas ainda assim indispensável. Eugênio Leal ressaltou que Adílio, embora brilhante, era mais coadjuvante em relação a Zico, enquanto Gerson hoje ocupa o centro das atenções, sem dividir o protagonismo com figuras de um porte semelhante. A análise de Leal não busca diminuir a contribuição histórica de Adílio, mas pontuar como Gerson preenche atualmente o papel de referência técnica e tática no Flamengo.
GERSON TEM O DNA RUBRO-NEGRO
Essa liderança se manifesta não apenas em suas atuações individuais, mas no impacto coletivo que gera entre os companheiros de time. Gerson possui um estilo de jogo que valoriza o toque rápido, a precisão dos passes e uma visão estratégica, aspectos que influenciam diretamente o rendimento dos jogadores ao seu redor. Sua presença em campo traz equilíbrio ao meio-campo rubro-negro e proporciona ao Flamengo uma base sólida para construir jogadas, especialmente nos momentos de maior pressão. Além disso, o jogador é visto como uma voz de liderança dentro e fora do campo, uma característica fundamental para o sucesso de qualquer equipe que busca se manter no topo.
O desempenho de Gerson também se traduz em números e estatísticas, que reforçam seu peso no time. Na atual temporada, o meio-campista tem mantido altos índices de passes completos, desarmes e participações em gols, o que o coloca como um dos mais influentes da equipe. Essa eficiência não apenas beneficia o Flamengo, mas também atrai a atenção de olheiros e clubes do exterior, consolidando seu valor de mercado. A cada partida, Gerson reafirma o porquê de ser uma das peças mais valiosas no elenco, elevando o Flamengo a um nível competitivo mais alto e mais consistente.
Com a Seleção Brasileira buscando alternativas na lateral esquerda, alguns especialistas acreditam que o retorno do lateral poderia agregar ao elenco
|
0Em um dos principais confrontos do futebol saudita, o empate entre Al Nassr e Al Hilal por 1 a 1 trouxe, além de tensão em campo, um comentário contundente de Jorge Jesus. Após o jogo, o técnico português não poupou palavras ao elogiar Renan Lodi, jogador sob sua direção no Al Hilal, alfinetando Dorival Júnior o treinador da Seleção Brasileira. Segundo Jesus, Lodi merece mais destaque e deveria ser convocado para defender o Brasil, reforçando a opinião de que ele é, atualmente, o "melhor lateral-esquerdo do mundo".
O comentário de Jesus não se resumiu a uma opinião sobre o desempenho de Lodi; ele aproveitou para criticar a postura de Diniz, que ainda não chamou o lateral para a Seleção Brasileira. Jesus apontou que Diniz "não está vendo os jogos do Al Hilal", sugerindo que o técnico do Brasil está ignorando o potencial e as atuações de Lodi, que vem se destacando na liga saudita. Essa crítica de Jesus ao comando técnico do Brasil abre um debate sobre o acompanhamento de jogadores brasileiros atuando no exterior.
A EVOLUÇÃO DE LODI COM JORGE JESUS
Desde que assumiu o comando do Al Hilal, Jorge Jesus tem utilizado Renan Lodi como peça-chave em sua estratégia. Com atuações firmes na defesa e habilidade para apoiar o ataque, Lodi se consolidou como uma das principais figuras no elenco do Al Hilal, contribuindo tanto em jogadas defensivas quanto ofensivas. O lateral, que já passou por clubes como Atlético de Madrid e Nottingham Forest, agora parece ter atingido um novo patamar sob a direção de Jesus, que exalta seu desempenho a cada oportunidade.
UMA QUEIXA A SE FAZER
Lodi não apenas traz estabilidade à defesa do Al Hilal, mas também se destaca em assistências e cruzamentos, essenciais para o jogo ofensivo da equipe saudita. A admiração de Jesus por Lodi não é novidade, mas suas recentes declarações reforçam o desejo de ver o lateral integrar a equipe nacional brasileira. A provocação ao técnico pode ser interpretada como uma tentativa de pressionar a CBF a reconsiderar suas escolhas.