Futebol
13 Set 2024 | 13:59 |
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No recente confronto contra o Bahia, pelo segundo jogo das quartas de final da Copa do Brasil, o Flamengo garantiu sua classificação para a semifinal com uma vitória apertada de 1 a 0. No entanto, o que mais chamou atenção foi o desempenho de Gabigol, que, mesmo com a saída de Pedro por lesão, ainda não conseguiu se destacar e corresponder às expectativas da torcida. Esse cenário reacendeu as discussões sobre seu papel no time, principalmente sob o comando de Tite.
A partida contra o Bahia foi a primeira desde a chegada de Tite, técnico que carrega grandes expectativas da torcida flamenguista. Com Pedro fora de combate, a expectativa era que Gabigol assumisse um protagonismo maior, sobretudo em sua função de atacante centralizado. No entanto, o técnico fez uma escolha diferente durante o jogo: ao invés de posicionar Gabi como o clássico camisa 9, Tite optou por utilizá-lo em uma função mais recuada, o que limitou suas oportunidades de finalização.
UM NOVO GABIGOL
Na coletiva de imprensa pós-jogo, Tite explicou essa decisão. Segundo o treinador, Gabigol tem a capacidade de desempenhar duas funções dentro de campo: como um atacante de referência, ou seja, um centroavante, e também como um jogador que atua mais atrás, articulando jogadas e distribuindo passes. Tite destacou que essas são as posições nas quais o camisa 99 pode atuar com maior eficiência, algo que ele já havia observado na passagem de Gabigol pela Seleção Brasileira.
“Ele pode jogar atrás de um 9 ou como o 9. São essas as duas funções dele. Já vimos isso tanto aqui quanto na Seleção. Nesse jogo, com o Bruno Henrique já desgastado, o Gabigol acabou jogando mais recuado, centralizado, ajudando na criação. Eu não vejo ele jogando como jogava no Santos. Ele trabalha e treina para essas duas funções”, explicou o técnico.
A atuação de Gabigol não tem sido das melhores. Seu último gol aconteceu em 20 de julho, contra o Criciúma, em uma cobrança de pênalti. Desde então, o atacante tem mostrado dificuldades em encontrar o caminho das redes. E, com a saída de Pedro, a expectativa da torcida é que ele assuma um papel mais decisivo. No entanto, essa esperança não se concretizou no jogo contra o Bahia, gerando ainda mais questionamentos sobre seu futuro no clube.
Nas redes sociais, rubro-negros sugerem a repatriação do atacante que está em baixa no Cruzeiro mediante condições salariais
09 Dez 2025 | 16:30 |
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A notícia de que Gabigol não deve permanecer no Cruzeiro para a temporada de 2026 agitou imediatamente as redes sociais, especialmente entre os torcedores do Flamengo. Ídolo histórico e protagonista das conquistas recentes do clube carioca, o atacante vive um momento de incerteza em Belo Horizonte, figurando no banco de reservas.
Diante desse cenário, uma campanha espontânea surgiu na internet, com parte da Nação Rubro-Negra pedindo o retorno do "Príncipe" à Gávea, ainda que impondo certas condições. No "X" (antigo Twitter), a movimentação foi intensa.
Muitos flamenguistas acreditam que o ambiente do Rio de Janeiro é o único capaz de recuperar o futebol do jogador. “Gabigol tem que voltar é pro Flamengo, onde ele vai ganhar títulos”, publicou um torcedor, exaltando a simbiose entre o atleta e o clube.
No entanto, a aprovação não é incondicional. Cientes do atual momento do elenco, que conta com Pedro e Arrascaeta como pilares, e da questão financeira, outros torcedores sugeriram um modelo de negócio diferente do passado.
“Se aceitar ganhar um terço do salário atual e dividir os minutos com Pedro e Arrascaeta, eu vou até o aeroporto receber ele de volta”, ponderou outro internauta, refletindo o sentimento de que Gabigol precisaria aceitar um novo status no grupo.
Contudo, o passado vitorioso não parece ser suficiente para convencer a atual gestão. Segundo apurações de bastidores, a diretoria do Flamengo não cogita, neste momento, abrir negociações para o retorno do atleta em 2026. O entendimento interno é de que o ciclo se encerrou e o foco do planejamento está em renovar o elenco e apostar em novos perfis.
Insatisfeito com a falta de minutos sob o comando de Leonardo Jardim, atacante prioriza permanência no futebol brasileiro, mas diretoria celeste avalia custo
09 Dez 2025 | 16:06 |
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A trajetória de Gabriel Barbosa, o Gabigol, na Toca da Raposa parece ter data para acabar, apesar do vínculo longo assinado recentemente. Mesmo com contrato vigente até o final de 2028, o atacante não deve permanecer no Cruzeiro para a temporada de 2026. A falta de sequência na equipe titular e a relação custo-benefício do atleta são os principais motores para uma provável rescisão amigável ou negociação ao fim das competições deste ano.
Atualmente, o foco do clube mineiro está totalmente voltado para as decisões da Copa do Brasil, onde enfrenta o Corinthians na semifinal. No entanto, nos bastidores, o planejamento para o próximo ano já prevê conversas definitivas entre o estafe do jogador e a diretoria logo após o encerramento do torneio eliminatório.
Embora o assunto seja tratado com cautela publicamente, a insatisfação do ex-Flamengo com sua minutagem é conhecida. O jogador já confidenciou a pessoas próximas que, apesar de gostar da cidade de Belo Horizonte e da estrutura do clube, seu desejo é estar em campo. Sob a gestão técnica de Leonardo Jardim, o atacante não conseguiu se firmar como titular absoluto, perdendo espaço para nomes como Kaio Jorge e Matheus Pereira.
Se o treinador português permanecer para 2026, um cenário provável, dado o respaldo interno, a tendência é que Gabigol inicie mais um ano como opção no banco de reservas. Mesmo tendo marcado 13 gols desde abril, um número relevante para um suplente, a situação não agrada ao atleta, que busca protagonismo e prioriza continuar atuando no futebol brasileiro.
Do ponto de vista da gestão da SAF, a saída também é vista como uma oportunidade de reequilíbrio financeiro. Gabigol possui o maior salário do elenco, inflacionado pelo pagamento de luvas diluídas e cláusulas de aumento progressivo, fruto de sua chegada sem custos de transferência (após pré-contrato).
O lateral-direito marroquino Achraf Hakimi sofreu uma lesão grave no tornozelo e não estará à disposição para a decisão em Doha
09 Dez 2025 | 13:42 |
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O Paris Saint-Germain (PSG) terá uma baixa significativa para a disputa do título da Copa Intercontinental, que acontece em Doha, no Catar. O clube francês confirmou oficialmente que o lateral-direito Achraf Hakimi está fora da grande final. Considerado uma peça fundamental tanto no sistema defensivo quanto no apoio ao ataque da equipe parisiense, o jogador não conseguirá se recuperar a tempo para entrar em campo no dia 17 de dezembro.
O motivo da ausência do camisa 2 é clínico. Hakimi sofreu uma entorse severa no tornozelo esquerdo durante um compromisso recente válido pela UEFA Champions League. Após a realização de exames de imagem, o departamento médico do clube constatou a gravidade da lesão.
O atleta já iniciou um protocolo de tratamento intensivo, mas a previsão de retorno aos gramados é de várias semanas, inviabilizando sua participação no torneio mundial. Vale ressaltar que o PSG, na condição de atual campeão da Champions League, já está automaticamente classificado para a final da Copa Intercontinental.
O adversário dos europeus sairá da chave que envolve o Flamengo. Para chegar à decisão e possivelmente enfrentar os franceses, o Rubro-Negro precisa primeiro superar o Cruz Azul (México) e, na sequência, vencer o Pyramids FC (Egito).
A contagem regressiva para a estreia do Flamengo na Copa Intercontinental está chegando ao fim. Nesta terça-feira (09), a equipe rubro-negra realiza seu último treinamento antes de entrar em campo contra o Cruz Azul, do México. A atividade, agendada para as 16h no horário local (10h de Brasília), acontece no centro de treinamento Al Erssal, em Doha, e será fundamental para os ajustes finais da estratégia de jogo.
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