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Futebol feminino: 6 ex-jogadoras ganham processo contra o Flamengo

Ainda há 8 ações contra o clube na justiça; Fla pode recorrer

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As polêmicas parecem sempre cercar o Flamengo, e mais uma notícia inesperada envolvendo o clube veio à tona nesta quarta-feira (18), desta vez relacionada ao futebol feminino. O Rubro-Negro foi condenado pela Justiça em um processo movido por seis ex-jogadoras, com uma decisão que surpreendeu a todos.


A ação, que estava em andamento desde 2021, resultou em uma condenação no valor de R$ 3,2 milhões. Conforme informações do Uol, os nomes das jogadoras não foram revelados, mas elas foram dispensadas durante a reformulação da modalidade em 2022 e buscavam o reconhecimento de vínculo profissional com o Flamengo.


O Flamengo, que mantém uma parceria com a Marinha do Brasil, não pagava diretamente as atletas, já que elas eram terceiras-sargentos. Elas atuaram no clube entre 2015 e 2021, período em que conquistaram o Campeonato Brasileiro Feminino. No entanto, as jogadoras argumentaram que a prática adotada pelo clube e pela Marinha era irregular, conforme o contrato de parceria.


“Um item do termo de cooperação deixava claro que a Marinha não proveria recursos financeiros, nem efetuaria a cessão direta de instalações. O Flamengo foi intencionalmente omisso no pagamento das atletas”, garante o advogado Rafael Cunha.

Possibilidade de recurso


Apesar da decisão inicial, o Flamengo ainda pode recorrer. O Tribunal Regional do Trabalho do Rio de Janeiro entendeu, de forma unânime, que o Flamengo foi beneficiado pela situação e determinou que o clube deve registrar a contribuição das atletas em suas Carteiras de Trabalho, além de pagar os devidos salários e outras obrigações trabalhistas.

Além dessas seis jogadoras, outras oito também moveram ações contra o Flamengo pelo mesmo motivo, mas seus julgamentos ainda não ocorreram. Em resposta ao Uol, o clube se pronunciou sobre o caso:

“Das nove ações judiciais envolvendo ex-atletas e treinadores da Marinha, oito tiveram decisões judiciais afastando o vínculo empregatício com o Clube de Regatas do Flamengo, haja vista se tratar exclusivamente de terceiros sargentos da Marinha”, diz.



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Sesc Flamengo encara os líderes da Superliga no mês de março: Confira calendário

Mengão vem de duas vitórias importantes na principal competição de vôlei do Brasil e terá confrontos contra Praia Clube e Minas neste mês

Com confrontos diretos contra os líderes, confira o calendário do Sesc Flamengo pela Superliga Feminina - Foto: Reprodução
Com confrontos diretos contra os líderes, confira o calendário do Sesc Flamengo pela Superliga Feminina - Foto: Reprodução

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Após se recuperar na competição e fechar fevereiro com duas vitórias seguidas, o Sesc Flamengo entra na reta final da primeira fase da Superliga Feminina com grandes desafios pela frente. Em março, o Rubro-Negro disputará três partidas decisivas, incluindo confrontos diretos contra os líderes do campeonato, que podem definir sua posição final na tabela e o caminho rumo ao mata-mata.


O time carioca venceu Osasco e Abel Moda nas últimas rodadas e agora depende de triunfos sobre Minas (2º colocado) e Praia Clube (1º colocado), além do duelo contra o Mackenzie, para entrar no G4. Os jogos acontecem nos dias 14, 18 e 21 de março.


Para garantir pelo menos a quarta colocação, o Flamengo precisa vencer todos os três jogos, chegando assim a 48 pontos ao fim da fase classificatória. Como Minas e Praia Clube ainda se enfrentam, essa combinação de resultados garantiria que o time ultrapassasse pelo menos um dos rivais mineiros na tabela.


Situação na tabela e importância do G4

Atualmente, o Sesc Flamengo ocupa a 5ª posição, com 39 pontos, empatado com o Sesi Bauru (4º), mas em desvantagem nos critérios de desempate. O time está a um ponto do Osasco (3º), quatro do Minas (2º) e seis do líder Praia Clube.


Ficar entre os quatro primeiros garante uma vantagem fundamental nos playoffs: enfrentar um adversário da parte de baixo da tabela e ter mando de quadra na série melhor de três, com direito a decidir a vaga em casa.

A Confederação Brasileira de Vôlei (CBV) ainda não confirmou as datas das quartas de final, mas, como a última rodada da fase classificatória acontece em 21 de março (sexta-feira), os mata-matas devem começar já na semana seguinte.

Próximos jogos do Sesc Flamengo

14/03 - 21h30 | Minas x Sesc Flamengo – Arena UniBH

18/03 - 18h00 | Praia Clube x Sesc Flamengo – Arena Praia

21/03 - 21h00 | Sesc Flamengo x Mackenzie – Tijuca Tênis Clube



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Dirigente destaca 'marco' que mudou história do Flamengo: "Arrumamos a casa"

O diretor de marketing do Mais Querido participou do painel do SBC Summit Rio, evento de iGaming e apostas esportivas do Brasil

Dirigente do Flamengo aponta marco que mudou história do clube e destaca feitos dos anos anteriores (Reprodução/ Flamengo)
Dirigente do Flamengo aponta marco que mudou história do clube e destaca feitos dos anos anteriores (Reprodução/ Flamengo)

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Marcos Senna, diretor de marketing do Flamengo, participou do painel do SBC Summit Rio, principal evento de iGaming e apostas esportivas do país. Desse modo, o dirigente do Mais Querido ressaltou como a austeridade financeira foi importante para o crescimento do clube. 


Segundo Senna, não seria possível fazer isso sem focar em sanar o Flamengo financeiramente. Ao abdicar do desempenho esportivo para pagar as dívidas, a diretoria então comandada por Eduardo Bandeira de Mello, deixou um 'marco'.


"O Flamengo teve um grupo que chegou há pouco mais de dez anos, 12 anos, e ficou metade desse tempo arrumando o clube administrativamente. O clube pagou mais de R$ 1 bilhão em impostos em quatro ou cinco anos, resolveu entre 500 e 600 dívidas trabalhistas. Foi um marco", afirmou.


Ainda segundo Marcos, a única forma de fazer isso foi convencer a torcida de que o sofrimento valeria a pena. Ao assumir o poder, a diretoria da época tinha como foco a saúde financeira da instituição, o que naturalmente dificultaria os interesses esportivos.

"O principal mérito de tudo isso foi conseguir ter a coragem de convencer a torcida de que nos próximos anos o time não seria forte. E permaneceu assim, com disciplina, por quatro ou cinco anos. Não é brincadeira um time popular no Brasil fazer isso. Esse foi, na verdade, o grande mérito", apontou.


SOFRIMENTO TROUXE RECOMPENSA

Marcos relembrou o ano de 2019, com títulos do Brasileirão e Libertadores, e apontou ali uma espécie de antes e depois na história do Mais Querido: "Chegou um momento em que o Flamengo começou a ter capacidade de construir um time mais forte, também com o incentivo daquele time maravilhoso do Jorge Jesus, de ganhar muita coisa. Foi um marco ali também, de entrar nessa nova etapa, nesse novo conceito, que foi: 'Arrumamos a casa. Agora, vamos começar a crescer'", explicou.

INVESTIMENTO EM APOSTAS

O dirigente do Mais Querido ainda ressaltou o crescimento de receita do Flamengo ao longo dos anos e destacou a entrada das empresas do ramo de apostas esportivas nessa expansão.

"Vou dar um número: nossa receita hoje, que chamamos de recorrente, aquela que não conta venda de jogador, é exatamente o dobro do que era em 2021. Hoje, o investimento que a gente tem com empresas de apostas equivale, no passado, ao investimento da Globo", finalizou o diretor de marketing do Flamengo.


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Rebeca Andrade se declara ao Flamengo: “Minha segunda casa”

Cada salto, acrobacia e medalha conquistada carrega um fragmento dessa história. Com talento e determinação incansável, Rebeca retribui esse amor ao torcedor

Sua trajetória até se tornar a maior medalhista olímpica do Brasil é marcada por conquistas impressionantes.
Sua trajetória até se tornar a maior medalhista olímpica do Brasil é marcada por conquistas impressionantes.

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Rebeca Andrade não é apenas um dos maiores nomes da ginástica mundial, ela personifica garra, talento e paixão pelo Flamengo. Desde que chegou ao clube, em 2011, aos 12 anos, a atleta construiu uma trajetória vitoriosa, acumulando títulos históricos e elevando o nome do Mengão ao topo do pódio. Mais do que as medalhas, o Flamengo tornou-se parte de sua vida, moldando sua carreira e identidade.



“O Flamengo é a minha segunda casa. Foi onde me formei, por isso gosto tanto de representar o clube e estar com pessoas que fazem a diferença. O Flamengo foi isso na minha vida.”


A conexão entre Rebeca e Flamengo transcende as cores vermelho e preto. É uma relação construída com suor, dedicação e o apoio incondicional da Nação. Nas competições nacionais ou internacionais, a torcida rubro-negra está sempre presente, oferecendo carinho, exibindo bandeiras e garantindo que Rebeca nunca esteja sozinha.


“É incrível! Principalmente em competições, sempre há alguém. Não, sério, é muito legal! E quando os rubro-negros levam a bandeira, demonstram todo esse carinho, essa torcida e a confiança que têm em nós. Isso nos motiva a acordar cedo, treinar bem, continuar treinando, guiando uma nova geração e sendo uma boa referência. A torcida significa muito para nós”, disse a ginasta.

Cada salto, acrobacia e medalha conquistada carrega um fragmento dessa história. Com talento e determinação incansável, Rebeca retribui esse amor com exibições de excelência, inspirando novas gerações de ginastas e torcedores.

Sua trajetória até se tornar a maior medalhista olímpica do Brasil é marcada por conquistas impressionantes. Nos Jogos Olímpicos de Tóquio 2020, ela fez história ao conquistar a medalha de ouro no salto e a prata no individual geral. Em Paris 2024, Rebeca ampliou seu legado ao ganhar quatro medalhas: ouro no solo, pratas no individual geral e no salto, e bronze por equipes. Com um total de seis medalhas olímpicas, ela se consolidou como a atleta brasileira com maior número de medalhas nos Jogos.

No Flamengo, Rebeca Andrade não encontrou apenas um clube. Encontrou uma família. E, com a Nação ao seu lado, segue fazendo história.


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