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A história de Gabigol com o Flamengo está perto do fim, já que seu contrato com o clube termina em dezembro deste ano. Após conquistar a Copa do Brasil, o camisa 99 confirmou que não continuará no Rubro-Negro. Seu provável destino é o Cruzeiro.
No entanto, o time mineiro enfrenta um momento difícil nesta reta final de temporada. No último sábado (23), o Cruzeiro perdeu o título da Sul-Americana para o Racing (ARG). Agora, a única chance de garantir vaga na Libertadores de 2025 é pela classificação no Campeonato Brasileiro.
Em julho deste ano, Gabigol já havia destacado em entrevista na zona mista que sua prioridade é atuar em clubes com ambição de títulos. Ele também reforçou seu desejo de ser campeão, artilheiro e estar na Seleção Brasileira.
“Minha decisão será sempre a melhor para mim, minha carreira e minha família. Tenho algo que nunca abrirei mão: ser campeão, estar em clubes que me levem ao topo, sendo artilheiro e indo para a Seleção. Minha vontade de jogar futebol é vencer”, declarou Gabigol na ocasião.
Cruzeiro na Libertadores?
Apesar de perder a vaga direta na Libertadores 2025 com o vice-campeonato na Sul-Americana, o Cruzeiro ainda pode se classificar pelo Brasileirão. Atualmente, o torneio está com formato de G-6, mas pode expandir para G-7, dependendo do desempenho do Botafogo.
Atualmente, o Cruzeiro ocupa a sétima colocação na tabela, com 47 pontos. Para conquistar a vaga no G-7, a equipe precisa manter sua posição e torcer para que o Botafogo vença a Libertadores de 2024, o que abriria mais uma vaga no Brasileirão.
E Gabigol?
Apontado como futuro reforço do Cruzeiro, Gabigol pode enfrentar o risco de ficar fora da principal competição continental em 2025, algo que contraria seus objetivos. Afinal, ele construiu parte de sua história no Flamengo brilhando justamente na Libertadores.
Enquanto isso, Gabigol segue focado no Flamengo. O camisa 99 foi relacionado para a partida contra o Fortaleza, marcada para esta terça-feira (26), às 20h (horário de Brasília), na Arena Castelão, pela 35ª rodada do Brasileirão.
O ex-jogador e agora comentarista do Grupo Globo revelou os bastidores de quando chegou ao Mais Querido e falou sobre seu sentimento pelo clube
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Atualmente comentarista do Grupo Globo, o ex-jogador Denílson Show concedeu uma entrevista onde falou sobre sua carreira no futebol. Desse modo, o ex-Flamengo revelou bastidores de sua passagem pelo Rubro-Negro e destacou como uma grande decepção.
No Flamengo não me dediquei...
"Foi, porque hoje, com todo o discernimento que tenho, vacilei demais. O Flamengo, óbvio que tinha todos os problemas de estrutura, direção, mas o meu papel era ter representado. Depois a gente vai ver o que vai acontecer. Mas hoje entendo que sempre fui uma marca e nesse curto período de Flamengo não valorizei a minha marca, não valorizei o Denilson atleta. Eu joguei, transferi a minha responsabilidade para uma questão burocrática, para uma falta de responsabilidade de uma diretoria, terceirizei", destacou Denílson antes de completar:
"Eu tinha feito um contrato de dois anos e fiquei seis meses. Se nesses seis meses eu me dedico, jogo... Hoje o torcedor flamenguista me olharia de uma forma diferente, igual o torcedor do Palmeiras me olha. Fui para o Palmeiras ganhando um salário normalzinho, normalzinho. E, se não me engano, fui o primeiro a fazer um contrato de produtividade, só que já tinha mais discernimento da minha carreira, me dediquei 100%. No Flamengo não me dediquei. O clube não tem culpa de nada, a culpa desse período de não ter dado certo é toda minha", finalizou o comentarista.
Pelo Flamengo, Denílson atuou em 19 partidas e marcou apenas quatro gols. O jogador havia sido emprestado pelo Betis (ESP) para defender o Mais Querido no Campeonato Brasileiro de 2000.
Assim, com Denílson aposentado mas observando o Rubro-Negro, o elenco do Flamengo foca as atenções para o próximo confronto da temporada. O Mais Querido encara o Fortaleza neste domingo (1), em jogo válido pela 11ª rodada do Brasileirão.
O jogador da equipe paulista não titubeou ao escolher o camisa 10 do Mais Querido; o meia uruguaio é o atual artilheiro do Campeonato Brasileiro
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Em participação no 'PodPah', o meia Lucas Moura, do São Paulo, participou de um desafio de comparações com outros meias e atacantes do futebol brasileiro e não hesitou ao escolher Arrascaeta, do Flamengo.
Com um vasto currículo tanto no Brasil quanto na Europa, o meia do São Paulo foi direto ao dar sua opinião envolvendo Arrascaeta, um dos grandes destaques e camisa 10 do Flamengo.
Ao ser comparado com Raphael Veiga, do Palmeiras, Lucas foi direto: “A gente nem terminou de jogar, né? Mas, eu acho que sim (joguei mais)”, afirmou, com convicção.
No entanto, quando o nome de Arrascaeta entrou no meio, a resposta mudou. O camisa 10 do Flamengo, atualmente artilheiro do Brasileirão, recebeu elogios de Lucas Moura e o reconhecimento do meia são-paulino: “Eu vou de Arrascaeta.”, admitiu Lucas, sem rodeios.
Lucas continuou sendo sincero ao falar de Paulo Henrique Ganso. Apesar de considerar o meia do Fluminense mais talentoso tecnicamente, o jogador do São Paulo ponderou a carreira internacional como fator de vantagem: “O Ganso tem mais qualidade que eu, mas minha carreira (foi maior)”, disse Lucas.
O arqueiro do Mais Querido relembrou seu início no futebol e contou como os técnicos o escalavam nas partidas de futsal na Argentina
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Vivendo grande fase no Flamengo, o goleiro Augustín Rossi participou do programa MengoCast, apresentado pelo narrador João Guilherme na Flamengo TV. Assim, o arqueiro deu detalhes sobre seu início de carreira na Argentina e revelou que atuava como centroavante e até de volante.
Comecei como volante e depois fui um pouco para frente...
"Na verdade, eu comecei jogando na linha, comecei a ser goleiro ‘recentemente’. Joguei de centroavante, joguei de volante também. Comecei como volante e depois fui um pouco para frente, por conta do meu físico, que era maior que dos meus companheiros", disse o argentino.
Após se arriscar na linha, o arqueiro do Mais Querido revelou como virou goleiro: "Depois, comecei a ser goleiro. Sempre fui goleiro, na verdade, quando eu jogava futebol de salão. Eu era artilheiro na minha categoria e era goleiro na categoria maior. Então sempre teve aquela pressão pelo gol também. Quando eu tinha 13 anos, mais ou menos, aí quis ser goleiro em um campo grande e escolhi isso nesse momento", finalizou o camisa 1 do Flamengo.
Rossi já soma 102 partidas pelo Flamengo, com 69 gols sofridos e 53 partidas sem ser vazado. No período, ele ajudou o Mais Querido a conquistar quatro títulos: Campeonato Carioca (2024 e 2025), Supercopa do Brasil (2025) e Copa do Brasil de 2024.
Com Rossi à disposição, o elenco do Flamengo foca as atenções para o próximo confronto da temporada. O Mais Querido encara o Fortaleza neste domingo (1), em jogo válido pela 11ª rodada do Brasileirão.