Gabigol pode ter transação atravessada por pai de Neymar - veja

O Flamengo completa 129 anos de história nesta sexta-feira (15). Desse modo, sendo reconhecido internacionalmente, o Mais Querido recebeu os parabéns de diversos gigantes europeus, inclusive, do Bayer de Munique (ALE). Os alemães colocaram os craques Kimmich e Leroy Sané para mandar um recado ao Rubro-Negro.

O perfil brasileiro do Bayern de Munique mandou um abraço ao Flamengo e desejou um feliz aniversário ao publicar o recado dos jogadores. No vídeo, aparece a seguinte mensagem: “O Bayern tem um recado para você, Flamengo”. Logo na sequência, aparecem Kimmich, e logo depois Sané. Os dois jogadores parabenizaram o Mais Querido pelos 129 anos de história.

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FLAMENGO JÁ VISITOU ESTÁDIO DO BAYERN DE MUNIQUE

Com a intensão de construir o estádio próprio, o Flamengo fez visitas ao Bayern de Munique em passagem pela Alemanha, quando também se reuniu com a Adidas na temporada passada.

Além disso, o Mais Querido foi recebido para estudar e entender o modelo de SAF do clube alemão, como exemplo, além do relacionamento com os sócios-torcedores e entender sobre o estádio.

Auxiliar de Tite na passagem pelo Flamengo e iniciando carreira de técnico, Cléber Xavier revelou que se surpreendeu com a demissão do Rubro-Negro. Ele mencionou os desfalques e sequência para a queda do time, algo que irritou muito a torcida durante a trajetória, e demonstrou incômodo ao falar sobre a justificativa da diretoria para encerrar o trabalho.

“O período da Copa América sacrificou muito porque alguns jogadores jogaram no sacrifício, com um pouquinho de lesão, sem o melhor momento físico, e aquilo a gente perdendo algum jogador por lesão. Foi muito difícil. É o momento em que a gente cai e esse momento coincide, quando teve uma série de jogos ali que foram jogos muito difíceis, de jogar no sintético. Muita gente fala assim: ‘Ah, é desculpa’, mas jogar no sintético do Botafogo e do Palmeiras é muito difícil, porque não é um campo que você está acostumado e são duas grandes equipes competitivas e com muita qualidade”, iniciou Cléber Xavier, em entrevista ao ge.

O contraste de bons resultados com o time desfalcado na Copa América com a grande queda depois do retorno dos atletas contribuiu para a decisão. Mas a derrota em casa para o Peñarol e consequente eliminação na Libertadores deixaram o clima praticamente insustentável, o que se comprovou no jogo seguinte com o Athletico-PR.

“Então a gente pegou dois jogos com o Palmeiras, um no campo sintético, o outro normal. Pegou o jogo do Botafogo e teve viagem para a Bolívia, uma série de jogos difíceis. O calendário nos colocou ali e a gente teve muita dificuldade e houve a queda. A gente continuou nessa queda. E infelizmente, a gente não consegue passar pelo Peñarol. Faz dois jogos que não são bons jogos, a gente reconhece, mas deixa o clube numa situação boa na Copa do Brasil e boa no Campeonato Brasileiro com todas essas dificuldades. A gente sai num momento difícil, que a torcida vaiou no jogo contra o Athletico. Mas a gente, sinceramente, a gente não esperava. Eu, particularmente, eu não esperava. Tanto que eu vou para casa já pensando no jogo contra o Corinthians.”

Demissão via empresário

Por fim, demonstra incômodo com a decisão de Marcos Braz de comunicar a decisão apenas do empresário Gilmar Veloz, com justificativa que resultados e relação com torcida tinham chegado a um limite.

“Teve a justificativa com o Gilmar, com o empresário. Resultado, relação com a torcida. Simples”, finalizou Cléber Xavier.

O trabalho de Tite no Flamengo foi ainda mais criticado após a demissão do treinador. Isso porque a chegada de Filipe Luís mostrou que a equipe tinha condições de atuar em modelo ofensivo e ter bons resultados mesmo com número altíssimo de desfalques. O treinador “salvou” o ano rubro-negro ao arrumar o time e conquistar a Copa do Brasil.

Zico descreve sua relação com o Flamengo de uma forma única. Ele compara a sensação de relembrar momentos marcantes a flutuar no tempo, como se estivesse sendo conduzido por uma maré de boas memórias. Para ele, o amor e a paixão pelo clube são uma só força, inseparáveis e permanentes. Desde as partidas emocionantes até a torcida vibrante no Maracanã, tudo parece levá-lo a um estado de tranquilidade, como se estivesse imerso em um mar de sentimentos que o conectam ao Flamengo de forma mágica.

Um dos momentos mais marcantes relatados por Zico é a chegada ao Maracanã em dias de jogo. Ele lembra como o simples trajeto até o estádio, no ônibus da equipe, transformava-se em uma experiência quase mística. Ao se deparar com a multidão de torcedores, ele sentia que não era o veículo que o conduzia, mas sim o apoio e o entusiasmo da torcida. Esse mar de flamenguistas dava a ele a confiança necessária para enfrentar qualquer desafio em campo, consolidando a relação simbiótica entre jogador e torcida.

 O CLUBE TEM SEU MAIOR MOMENTO NA TEMPORADA 

 Zico acredita que o futebol é definido por dois elementos principais: o dom para jogar e a paixão para torcer. Para ele, possuir ambos é uma raridade, uma sorte que ele reconhece como especial. O destino o presenteou com o talento para ser um dos maiores jogadores da história do futebol e, ao mesmo tempo, com a paixão herdada de seu pai, um português apaixonado pelas cores do Flamengo. Essa combinação única fez de Zico não apenas um ídolo, mas o maior símbolo do clube.

A paixão de Zico pelo Flamengo não nasceu ao acaso. Seu pai, ao chegar ao Brasil, adotou as cores do Rubro-Negro como parte de sua identidade. Essa paixão foi transmitida a todos os seus filhos, desde o nascimento, com o presente de uniformes completos do Flamengo. Para Zico, esse amor foi alimentado desde cedo e, com o passar dos anos, ele retribuiu sendo não apenas mais um torcedor, mas o protagonista das maiores conquistas do clube.

 FLAMENGO E ZICO: AMOR LONGEVO 

A trajetória de Zico no Flamengo é marcada por conquistas e momentos inesquecíveis. Ele transformou a paixão herdada em feitos memoráveis, levando o clube a títulos históricos e se consolidando como o maior ídolo da história rubro-negra. Suas palavras revelam a gratidão que sente por ter vivido essa jornada, um privilégio que ele descreve como a maior sorte de sua vida. Para Zico, ser o ícone de um clube tão grandioso é mais do que um reconhecimento: é uma honra imensurável.