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GRAVE! JORNALISTA SÓCIO SUSPENSO APÓS CRÍTICAS E PERDE DIREITO DE VOTO EM ELEIÇÕES 2024 DO FLAMENGO

Túlio Rodrigues, também membro do clube, foi suspenso por 60 dias e perdeu o direito de voto nas eleições de 2024 após criticar o presidente do Conselho Deliberativo, Antônio Alcides, por uma decisão relacionada à terceira camisa.

Foto: Internet
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O protagonista dessa história é Túlio Rodrigues, sócio do clube e jornalista atuante no site Coluna do Fla. Em uma transmissão ao vivo realizada no referido portal, Túlio não hesitou em expressar sua opinião sobre Antônio Alcides, presidente do Conselho Deliberativo do Flamengo. A controvérsia teve como ponto central a decisão de Alcides em permitir o lançamento de uma terceira camisa, que diferia daquela aprovada pelo Conselho em 2022.


Ao rotular o presidente do Conselho como 'frouxo', Túlio Rodrigues desencadeou uma série de eventos que culminaram em uma decisão surpreendente durante a última terça-feira. A Comissão de Inquérito, criada por Rodolfo Landim a pedido de Antônio Alcides, deliberou pela suspensão de Túlio por um período de 60 dias.


A decisão não foi unilateral. O parecer da Comissão foi submetido à apreciação do Conselho Diretor, que congrega não apenas o presidente Rodolfo Landim, mas também os vice-presidentes do clube. Nesse cenário, a proposta de 60 dias de suspensão foi aprovada, impondo ao jornalista uma pausa significativa em suas atividades relacionadas ao Flamengo.


No entanto, as repercussões não se limitaram à suspensão temporária. Túlio Rodrigues, além de ficar afastado das atividades relacionadas ao clube, perdeu o direito de exercer seu voto nas eleições programadas para o ano de 2024. Uma sanção que transcende o âmbito da comunicação e atinge diretamente o engajamento político do sócio no futuro do Flamengo.

Como em qualquer roteiro polêmico, o desfecho da trama ainda não é definitivo. A decisão da Comissão de Inquérito e a subsequente aprovação pelo Conselho Diretor são passíveis de recurso. O palco para essa última instância é o Conselho de Administração, cuja presidência é ocupada por Bap.


O episódio, que começou com uma discordância sobre uma camisa, agora se desdobra em uma narrativa mais ampla sobre liberdade de expressão, participação política e os limites éticos dentro do universo esportivo. A pluralidade de vozes e opiniões, características inerentes ao mundo do futebol, coloca em evidência a necessidade de um diálogo respeitoso e construtivo entre os diferentes atores que compõem o cenário do Flamengo.

Independentemente do desfecho final, o episódio serve como reflexão sobre a interseção entre paixão clubística, responsabilidade social e as dinâmicas políticas que permeiam os bastidores dos grandes clubes de futebol. Em um momento em que a transparência e a participação dos sócios se tornam elementos-chave na gestão esportiva, o Flamengo se encontra diante de uma oportunidade crucial para fortalecer seus laços internos e reafirmar seu compromisso com a pluralidade de ideias.



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Landim publica carta após decisão de Bap sobre venda de cadeiras cativas em estádio do Flamengo

O mandatário do Mais Querido deixará o clube dia 31 de dezembro e se surpreendeu com a fala do atual presidente

Rodolfo Landim publica carta após decisão de Bap sobre venda de cadeiras cativas (Foto: reprodução)
Rodolfo Landim publica carta após decisão de Bap sobre venda de cadeiras cativas (Foto: reprodução)

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Uma fala de Rodrigo Dunshee sobre a venda de cadeiras cativas do estádio do Flamengo, antes das eleições presidenciais no clube gerou polêmica. O assunto voltou à tona nesta terça-feira (24), em carta publicada pelo atual mandatário Rodolfo Landim. O dirigente, que deixará a função no próximo dia 3, mostrou surpresa com a decisão do grupo de Luiz Eduardo Baptista, eleito em votação na Gávea, ao suspender ações sobre o assunto.


“Dando continuidade às providências para a implantação do projeto e cumprindo a promessa de não onerar as finanças do Clube com a construção do estádio, encaminhamos uma proposta ao Conselho de Administração dividindo o orçamento em duas partes, de forma que nenhum recurso da operação normal do Flamengo fosse destinado ao estádio. A ideia era tê-lo como um projeto totalmente autossustentável e independente”, iniciou Landim, em trecho do documento.


“E com base neste conceito, foi proposta a venda de mil cadeiras cativas, de forma antecipada e imediata, com desconto para sócios do clube que se interessassem, de forma a repor ao caixa do Flamengo todo o valor gasto até o momento. No entanto, fomos surpreendidos com a informação de que a referida proposta orçamentária, ao contrário do que determina o Estatuto do Flamengo, não será analisada pelo Conselho de Administração (CA)”, acrescentou o presidente.


“E mais: ao cobrarmos a evolução das providências necessárias à realização da venda das cadeiras cativas à instituição encarregada de preparar todo o processo administrativo desta venda, recebemos a informação de que ela foi orientada, por integrantes do grupo que irá gerir o Flamengo a partir de 2025, a suspender toda e qualquer ação em relação ao projeto do estádio”, concluiu Landim.

ASSUNTO CADEIRA CATIVA VOLTA À TONA


Vale lembrar que no início de dezembro, às vésperas da eleição presidencial do Flamengo, Rodrigo Dunshee deu uma declaração que surpreendeu parte dos torcedores. O candidato apoiado por Landim disse que já possuía reservas para a venda de cadeiras cativas. Porém, alguns rubro-negros se surpreenderam, pois não havia orientações de como dar entrada no processo de compra dos espaços.

"A gente já tem mais de 380 reservas de pessoas querendo comprar as cadeiras cativas. A gente só não vendeu ainda, porque existem candidatos que não querem o estádio. Sem estar eleito eu não tenho coragem de colocar as cadeiras à venda. Mas, assim que for, farei. São mil cadeiras, que serão vendidas facilmente", comentou Dunshee, em debate promovido pelo ‘O Globo’.



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Flamengo inicia negociações por novo patrocinador na manga da camisa - confira

O Mais Querido está sob uma nova gestão e espera receber um valor maior que o anterior

Flamengo inicia negociações por novo patrocinador (Reprodução/ Flamengo)
Flamengo inicia negociações por novo patrocinador (Reprodução/ Flamengo)

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No próximo dia 31, o contrato entre Flamengo e a Kwai se encerra. As partes decidiram não renovar o vínculo, que se encerra no fim de 2024. Assim, o Mais Querido já está no mercado em busca de novos substitutos para a manga da camisa. A rede social assinou com o Rubro-Negro em fevereiro deste ano, e o vínculo rendeu R$ 10 milhões aos cofres do clube. Assim, existe a expectativa que o novo negócio seja feito por valores próximos.


Na época, o aplicativo de criação de vídeos curtos colocou no contrato que teria algumas exclusividades, como a criação de conteúdos exclusivos. Além disso, havia o acordo para que o Kwai divulgasse a escalação do Flamengo em primeira mão nas partidas.


Além de estampar a manga da camisa oficial de jogo, a Kwai também esteve nos uniformes de treino, estampava o ônibus do Mais Querido e estava no backdrop das entrevistas. A última exibição da marca aconteceu no dia 08 de dezembro.


QUANTO O FLAMENGO GANHOU COM O UNIFORME EM 2024:

Com a Kwai, o Mais Querido arrecadou mais de R$ 260 milhões com patrocinadores em 2024. O maior contrato do Rubro-Negro é o espaço master, ocupado hoje pela PixBet, que paga cerca de R$ 100 milhões. Logo em seguida, aparece a Adidas, fornecedora de material esportivo. O investidor da manga costuma ser o quinto colocado no Manto.


Pixbet (master): R$ 105 milhões/ano

Adidas (fornecedor): R$ 69 milhões/ano

BRB (omoplata): R$ 25,2 milhões/ano

Mercado Livre (costas): R$ 21,5 milhões/ano

Kwai (manga): R$ 10 milhões

ABC (short): R$ 7,1 milhões

Assist card (barra traseira): R$ 8,5 milhões

Tim (número): R$ 7 milhões

Zé Delivery (meião): R$ 6,8 milhões/fim de 2024

BUSCA POR NOVOS PATROCINADORES

Agora, sob a gestão de Luiz Eduardo Baptista, a nova diretoria será responsável por fechar o contrato com o próximo patrocinador da manga na camisa. A tendência é que o futuro vice-presidente de Marketing e Comunicação Ricardo Hinrichsen lidere o clube nas negociações a partir de 2025.


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Flávio Willeman revela sonho de ter sido jogador do Flamengo e faz discurso emocionado

O vice-presidente do Mais Querido tomou posse no cargo ao lado de Luiz Eduardo Baptista na última quarta-feira (18)

Flávio Willeman revela sonho de ter sido jogador do Flamengo (  Reprodução/ Flamengo)
Flávio Willeman revela sonho de ter sido jogador do Flamengo ( Reprodução/ Flamengo)

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Luiz Eduardo Baptista tomou posse da presidência do Flamengo na última quarta-feira (18). Além disso, Flávio Willeman se tornou oficialmente, vice do Mais Querido. Assim, na cerimônia, o dirigente de Bap fez um discurso agradecendo ao novo mandatário.


"Qualquer presidente que senta na cadeira merece todo respeito, e gostaria de saudar todos na pessoa do Landim, gestão muito vitoriosa nos seus seis anos de mandato. Começo agradecendo ao Bap por ter possibilitado a mim fazer parte de uma chapa que projetou um Flamengo 100% profissional nos próximos três anos, continuando a fazer desse clube potência do esporte mundial", disse, antes de completar:


"Queria falar rapidamente de um sonho. Eu sou do interior do Rio, Santo Eduardo, distrito de Campos. Lá cresci com o sonho de jogar no Flamengo. Vinha do meu avô, pai, primos, no rádio ouvíamos Zico, Raul… Nem nos melhores sonhos poderia imaginar tomar posse na presença de dois dos maiores ídolos do Flamengo. Sei que essa posição é de extrema dificuldade e responsabilidade", prosseguiu, antes de finalizar:


"Mais do que posição de destaque, é de responsabilidade com 45 milhões de torcedores. Essa responsabilidade a partir de agora é nossa, e vamos desempenhar com todo carinho pelo nosso clube do coração. Desejo a você, Bap, toda sorte e sucesso. Pode contar comigo e minha lealdade nos próximos três anos", concluiu.

HISTÓRICO DE FLÁVIO WILLEMAN


Willeman é reconhecido por sua descrição e foi vice-presidente jurídico do Flamengo durante os dois mandatos de Eduardo Bandeira de Mello (2013-2018). Assim, durante a gestão, o Mais Querido enfrentava mais de 500 ações trabalhistas, número que foi reduzido para apenas 52 quando ele deixou o cargo.


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