Futebol
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0Treinador português, Jorge Jesus, conhecido por suas passagens marcantes por clubes de futebol, como o Flamengo, fez comentários elogiosos sobre o Al-Hilal em uma recente comunicação por áudio com o ex-dirigente Kleber Leite. Jesus comparou a equipe saudita com o Flamengo, destacando semelhanças no ambiente e no apoio que recebe.
Em um áudio vazado, Jorge Jesus foi ouvido expressando sua visão positiva sobre o Al-Hilal, descrevendo a equipe como uma reminiscência do Flamengo durante sua gestão. O técnico enfatizou a camaradagem e a receptividade que encontrou, semelhante ao que experimentou no time brasileiro.
"É uma boa equipe (o Al-Hilal). Essa equipe me faz lembrar muito o Flamengo. Tenho uma equipe que gosta muito de mim, assim como era no Flamengo. Isso facilita as coisas", disse Jesus no áudio endereçado a Kleber Leite. A relação entre Jorge Jesus e o Al-Hilal parece estar se desenvolvendo de forma positiva, com o treinador reconhecendo o apoio e a afinidade mútua entre ele e os jogadores.
AMOR E RESPEITO PELO FLAMENGO
O vínculo estreito entre técnico e equipe é um aspecto crucial para o sucesso dentro do mundo do futebol, e Jesus parece ter encontrado isso novamente no Al-Hilal. Além dos elogios à equipe, Jorge Jesus também fez questão de enviar saudações especiais para Kleber Leite e para a "nação", referindo-se possivelmente à torcida do Flamengo, com quem construiu uma relação intensa durante sua passagem pelo clube carioca.
O áudio revelado oferece um vislumbre do relacionamento do treinador com sua nova equipe, destacando a importância da conexão pessoal e do apoio mútuo no mundo do futebol de alto nível. A comparação entre o Al-Hilal e o Flamengo, dois clubes com histórias e contextos distintos, sugere que Jorge Jesus encontrou semelhanças que o fazem sentir-se em casa em sua nova empreitada.
Com a experiência de Felipe e a habilidade de Rossi, o Flamengo parece preparado para usar todos os recursos disponíveis em busca do título
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0O Flamengo entra em campo contra o Atlético-MG com uma arma especial: a famosa catimba do goleiro. Em entrevista ao site Coluna do Fla, Felipe, goleiro campeão pelo Rubro-Negro na Copa do Brasil de 2013, comentou sobre a importância desse estilo de jogo para desestabilizar o adversário e aumentar as chances de vitória. Felipe destacou Rossi, atual goleiro do Flamengo, como um especialista nessa prática, ressaltando que ele pode ser crucial no confronto. Segundo Felipe, embora Rossi seja muito bom na catimba, o melhor que ele viu nessa arte foi Diego Alves.
Desde a conquista da Copa do Brasil em 2013, o Flamengo vem buscando novas formas de assegurar vitórias em jogos decisivos. No próximo embate contra o Atlético-MG, o time aposta na experiência de jogadores como Rossi, que além de técnica, utiliza a catimba como tática. Felipe explicou que essa abordagem não é apenas para ganhar tempo, mas também para controlar o ritmo e influenciar psicologicamente o adversário. Segundo ele, essa estratégia, conhecida no futebol como "fazer cera", é utilizada de maneira inteligente por jogadores experientes para acalmar o jogo e manter o controle.
FLAMENGO VIVE MOMENTOS PRÉ- TÍTULO
Em partidas de alta pressão, como a contra o Atlético-MG, cada detalhe conta. A catimba do goleiro pode ser a diferença entre segurar ou perder um resultado favorável. Felipe reforça que o Flamengo deve usar essa técnica a seu favor, especialmente quando estiver em vantagem no placar. Ele destacou que, enquanto alguns podem ver essa prática de maneira negativa, ela é amplamente aceita no futebol como parte da estratégia de jogo. A experiência de Felipe como goleiro em 2013 mostrou que saber a hora certa de "fazer cera" pode ser decisivo para o título.
A torcida do Flamengo, conhecida por seu apoio apaixonado, entende a importância dessas táticas em jogos decisivos. Para Felipe, essa é uma arma que pode surpreender o Atlético-MG, especialmente nos minutos finais de jogo. A experiência e técnica de Rossi, aliado ao estilo de jogo proposto pelo técnico, podem criar um ambiente controlado em campo, onde o Flamengo consegue ditar o ritmo. Essa expectativa de estratégia defensiva com controle do tempo e ritmo do jogo é aguardada ansiosamente pelos torcedores, que sabem da importância de cada segundo em campo.
Esse cronograma visa garantir que os times tenham tempo suficiente para se adaptar ao fuso horário, clima e estrutura local, proporcionando condições ideais de preparação
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0A FIFA anunciou nesta quinta-feira (7) as datas para a chegada dos clubes classificados para o Super Mundial de Clubes de 2025, que será realizado nos Estados Unidos. A entidade determinou que as equipes devem chegar ao país-sede entre três e cinco dias antes do início do torneio, programado para começar no dia 15 de junho.
O Super Mundial de Clubes de 2025 será o primeiro da história em novo formato, ampliando o número de participantes e aumentando o interesse do público global. Com o evento programado para os Estados Unidos, o torneio promete atrair torcedores de todas as partes do mundo, destacando o país como centro do futebol internacional. Os clubes que disputam a competição aguardam as diretrizes específicas da FIFA sobre os locais de treinamento e logística, essenciais para o sucesso no torneio.
O FLAMENGO AGITOU OS BASTIDORES
A definição das datas de chegada é uma das primeiras medidas concretas para o Super Mundial de Clubes de 2025, e clubes como o Flamengo, que já garantiram sua vaga, já começam a traçar seus planos de viagem. A possibilidade de adaptação ao local dias antes do início do campeonato é vista como uma vantagem, considerando o alto nível de competitividade e a preparação intensa necessária para enfrentar os melhores times do mundo. Os clubes devem cumprir essas exigências de chegada para assegurar o pleno andamento do torneio.
O torneio, que será disputado em meados de junho, reunirá clubes vencedores de diferentes continentes, incluindo equipes da Europa, América do Sul, Ásia, África e América do Norte. A expectativa é que o evento atraia uma grande audiência, tanto localmente quanto globalmente, consolidando a relevância do futebol mundial. Para os jogadores e equipes técnicas, chegar com antecedência permitirá uma aclimatação importante, adaptando-se ao ambiente e às condições que encontrarão em solo americano.
FIFA TEM NOVO MOMENTO PARA O SUPER MUNDIAL
Os Estados Unidos foram escolhidos como sede pelo potencial de infraestruturas avançadas e a recente ascensão do futebol no país. Os estádios que receberão as partidas do Super Mundial de Clubes de 2025 devem atender a padrões rigorosos da FIFA, que incluem não apenas qualidade técnica, mas também segurança e comodidade para torcedores e profissionais envolvidos. Para a FIFA, organizar a competição no país é uma oportunidade de promover o esporte e conquistar ainda mais o público norte-americano, em preparação para a Copa do Mundo de 2026.
. À medida que a eleição se aproxima, o futuro do Flamengo e seu modelo de gestão prometem estar no centro dos debates entre os candidatos e seus apoiadores
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0Na corrida para a presidência do Flamengo, o jornalista Benjamin Back, conhecido como "Benja", trocou uma conversa marcante com o atual presidente do clube, Rodolfo Landim. Durante a entrevista, Benja destacou a atuação de Rodrigo Dunshee, atual vice-presidente jurídico e candidato à presidência, e elogiou Landim pela gestão. Para ele, a "melhor coisa que Dunshee fez foi colocar Landim na posição de CEO", indicando sua confiança na capacidade administrativa de Landim para tocar o clube.
Rodolfo Landim e Rodrigo Dunshee estão em uma posição central no cenário político do Flamengo, com papéis distintos e visões de gestão que influenciam diretamente os rumos do clube. Landim, atual presidente, possui uma carreira voltada para o desenvolvimento e gestão estratégica, com um perfil administrativo que agrada setores da torcida e da mídia, incluindo Benja. Em contrapartida, Dunshee, vice-presidente jurídico, tem um histórico mais focado nas questões legais e disciplinares, mas com ambições de expandir sua influência no clube ao concorrer à presidência.
FLAMENGO TEM BASTIDORES ESQUENTADOS
A afirmação de Benja reforça a ideia de que o cargo de CEO exige uma visão gerencial ampla, habilidade que, segundo ele, Landim possui e que Dunshee não demonstra. Ao mencionar que "ele não dá" para o papel de CEO, Benja deixa claro que considera Landim como a escolha mais indicada para liderar o Flamengo no dia a dia. Esse comentário gerou repercussão entre os torcedores e especialistas, trazendo à tona a importância do CEO na estrutura do Flamengo.
UMA ESTRUTURA DIFERENTE
Na prática, o CEO de um clube como o Flamengo atua como o principal responsável pelas operações diárias, tomando decisões estratégicas e lidando com questões administrativas. A possibilidade de Landim assumir essa função diretamente parece estar alinhada com o desejo de Benja de ver uma administração mais centralizada e coesa. Essa estrutura permitiria uma gestão mais alinhada aos interesses de um clube de futebol moderno e competitivo.
Com a presidência do Flamengo em disputa, as escolhas e estratégias de Dunshee e Landim tornam-se foco de análise entre os torcedores e conselheiros. O papel do CEO, que exige experiência em gestão e conhecimento profundo das dinâmicas de mercado, surge como uma questão importante. Landim já provou sua habilidade em liderar, enquanto Dunshee busca conquistar essa confiança ao apresentar suas propostas para o clube.