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Após um áudio vazado de Tainá Castro, esposa de Éder Militão, afirmando que o jogador paga muito mais de R$ 10 mil de pensão e ainda desembolsa R$ 15 mil de segurança para a filha, Cecília, Karoline Lima, mãe da pequena, resolveu se pronunciar e detonou a influenciadora neste domingo (13).
Recolha-se a sua insignificância…
“Tem uma frase que eu acho que se a gente trouxesse mais para a nossa vida, faria muito mais diferença, nós seríamos pessoas melhores, inclusive. É a seguinte: recolha-se a sua insignificância…”, disparou ela, nos stories do Instagram.
E completou: “Se a gente pensasse um pouco: ‘Cara, eu sou tão insignificante para isso que está acontecendo, que eu prefiro ficar na minha. Deixa a galera ali se resolver, e quem tá envolvido que se resolva’… Olha que coisa linda que ia ser. Mas, infelizmente, não é todo mundo pensa dessa forma. Por isso que eu acho que de vez em quando a gente tem que lembrar o quão insignificantes certas pessoas são”, afirmou.
Na publicação Karoline afirmou que a esposa de Militão quer se promover ao falar sobre o caso: “Eu não vou sair falando, comentando sobre qualquer coisa que pessoinha esteja falando envolvendo meu nome, minha vida, minha filha, porque eu acho que a minha agência de influencers ainda não está aberta e hoje em dia o meu trabalho é isso. Eu divulgo perfis, divulgo marcas e as pessoas me pagam por isso. Só que tem gente querendo essa divulgação a todo custo, cutucando onça com vara curta e vai achar”, declarou.
Logo em seguida, Karoline expôs um pedido de desculpas que recebeu de Tainá Castro e debochou da esposa de Militão, destacando que a influenciadora é uma 'mocreia' e 'mejera', a avisando para não se fazer de boazinha.
Ainda em seu Instagram, Karoline Lima revelou o valor que recebe de pensão para Cecília: ao invés de R$ 10 mil, são R$ 9.108,00: “E é um erro muito grande insistir na narrativa de que eu sou mentirosa. Porque se tem um adjetivo que ninguém nunca vai poder usar contra mim é de mentirosa. Porque foram muitos anos de provas de qualquer coisa que eu venha falar, porque eu sei que é muito mais fácil me criticar do que criticar o outro lado. Então, eu errei. Tenho que falar pra vocês que eu errei e tenho que vir pedir desculpa pra vocês porque saiu que minha filha recebia R$ 10 mil de pensão. Não era R$ 10 mil, realmente, era menos”, garantiu.
E seguiu relatando: “Quando eu aceitei isso, a proposta era, você recebe R$ 10 mil na sua conta para cuidar da higiene pessoal da Cecília, que é fralda, leite, farmácia, shampoo, sabonete, e todo o resto, de funcionários, deveria ser pago diretamente para cada coisa. Não ia cair o dinheiro na minha conta e eu ia pagar… E eu pensei, ‘tá bom, tô nem aí’, eu não quero o dinheiro dele na minha conta, pra quê? Para dizer que eu sou interesseira? Não quero dinheiro de ninguém, não. Você paga as coisas para minha filha, tá bom”, recordou.
Logo depois, Karoline revelou o motivo: “Parece que o acordo só servia quando eu estava solteira, porque foi eu arrumar namorado que o acordo acabou, entrava todo mês aquele valor na minha conta, mas o resto foi cortado. E, sendo bem sincera, isso é uma forma de manipulação… Então, durante muito tempo, mais de um ano, todos os custos da minha filha foram pagos por mim”, pontuou.
Companheira do camisa 27 entrega função de liderança entre esposas de atletas rubro-negros após investigação sobre apostas ilegais
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Afastada do posto de capitã no grupo extracampo das “flaesposas”, Gisellen Ramalho, parceira do atacante Bruno Henrique, optou por deixar a função de liderança, pelo menos de forma temporária. A decisão foi tomada após o nome do jogador ser associado a investigações da Polícia Federal relacionadas a um suposto esquema de fraudes em apostas esportivas. O caso ganhou repercussão entre os bastidores do Mais Querido e, segundo fontes próximas, Gisellen decidiu se manter fora dos holofotes até que tudo seja esclarecido. A informação é do jornal Extra.
Além de renunciar ao papel de organização e mediação entre as companheiras dos atletas, Gisellen também apagou o perfil no Instagram, o que chamou atenção do grupo. Pessoas próximas revelaram que a mãe dos filhos de Bruno Henrique está emocionalmente abalada e preferiu o isolamento neste momento. A decisão sinaliza um afastamento total das atividades que costumava desempenhar com frequência no grupo.
A função ocupada por Gisellen surgiu após uma série de mudanças internas. A liderança anterior havia sido assumida por Isa Ranieri, após a ida de Marília Nery para a Bahia. Isa, no entanto, passou por dificuldades ao anunciar a separação de Everton Cebolinha, o que abalou a estrutura do grupo. Foi nesse contexto que Gisellen, já atuante e bem relacionada, assumiu a braçadeira simbólica entre as esposas dos atletas.
Com 27 anos e mãe de dois filhos, Gisellen exercia papel estratégico nos bastidores. Responsável por coordenar eventos, montar festas, definir listas de convidados e até resolver pequenos conflitos entre as integrantes do grupo, sua saída representa uma baixa significativa. O afastamento impacta diretamente na coesão das chamadas “flaesposas”, que mantinham encontros periódicos e integração com o ambiente esportivo.
A influência de Gisellen também se estendia às companheiras mais discretas, como Camila Bastiani, esposa de Arrascaeta, que raramente participa de eventos públicos. Gisellen era reconhecida por sua habilidade de unir diferentes perfis dentro do grupo e manter o clima harmonioso.
Universidade Federal do Rio de Janeiro afirma que não há registro acadêmico da musa fitness no curso de Direito, contrariando informações veiculadas na mídia
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A Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) negou, por meio de comunicado oficial, que Gracyanne Barbosa tenha se formado em Direito na instituição, contrariando declarações anteriores da própria musa fitness. A informação foi divulgada pelo jornal Extra na última sexta-feira (18). Por anos, a suposta graduação da influenciadora circulou como um fato nos meios de comunicação e até na página da Wikipédia.
O boato da formação jurídica de Gracyanne chegou a ganhar força dentro da própria comunidade acadêmica. Em 2018, estudantes da Faculdade Nacional de Direito (FND), localizada no Centro do Rio de Janeiro, chegaram a estampar o nome e a imagem da influenciadora nas camisetas do Centro Acadêmico Cândido Oliveira (Caco). Na época, ela recebeu o título simbólico de "Ilustríssima", ao lado de nomes consagrados como Clarice Lispector e Vinicius de Moraes.
As camisetas foram vendidas em uma campanha com fins sociais, voltada ao apoio de alunos em situação de vulnerabilidade. A presença de Gracyanne no projeto foi recebida com entusiasmo por parte do público, especialmente devido à percepção, agora incorreta, de que a influenciadora havia sido aluna da FND. Em resposta à homenagem, ela agradeceu publicamente: "É uma honra para mim e um gesto de carinho que me deixou surpresa."
Não há qualquer documento com o nome dela..."
De acordo com a UFRJ, não há qualquer vestígio de matrícula de Gracyanne Barbosa – identificada como Gracyanne Jacobina Barbosa Vieira – no acervo físico ou digital da universidade. O servidor responsável afirmou que "todos os alunos possuem uma pasta discente desde 1891, e não há qualquer documento com o nome dela, nem mesmo no SIGA (Sistema Integrado de Gestão Acadêmica)". Ainda segundo o comunicado, não há registro de diploma emitido em nome da influenciadora com data de conclusão em 2006, como alegado em diversas entrevistas.
A confirmação da UFRJ repercutiu nas redes sociais e reabriu discussões sobre a importância da verificação de informações atribuídas a figuras públicas. O caso levanta questionamentos sobre o impacto da desinformação em espaços acadêmicos e midiáticos, principalmente quando envolve nomes com grande visibilidade como Gracyanne.
Tenista está na 59ª posição do ranking mundial, o que garante a participação do flamenguista em seu segundo Grand Slam da carreira
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João Fonseca, torcedor do Flamengo, está garantido na chave principal de Roland Garros 2025. Atual número 59 do mundo, o jovem tenista brasileiro de apenas 18 anos assegurou vaga direta no segundo Grand Slam da temporada, que será disputado entre os dias 19 de maio e 8 de junho, em Paris, na França.
A classificação para os principais torneios do circuito é definida com seis semanas de antecedência, e Fonseca, por estar entre os 104 melhores colocados do ranking da ATP, não precisará passar pelo qualifying. Essa será sua segunda participação em um Grand Slam como profissional.
Além de Fonseca, o Brasil terá outro representante direto no torneio: Thiago Monteiro, que ocupa atualmente a 93ª posição no ranking. Já Thiago Wild (112º) e Felipe Meligeni (119º) terão que disputar o qualifying, que oferece 16 vagas para a chave principal. Outras oito vagas são preenchidas por atletas convidados, totalizando os 128 participantes do torneio.
Fonseca está afastado das quadras desde o fim de março, quando foi eliminado na terceira rodada do Masters 1000 de Miami. Após ajustes em seu calendário, o carioca deve voltar a competir no próximo dia 23, com estreia prevista no Masters de Madri. Caso não avance na competição espanhola, o próximo compromisso será o Challenger de Estoril, a partir de 27 de abril.
A temporada de 2025 já tem sido marcante para João Fonseca. Em janeiro, o brasileiro estreou em Grand Slams no Australian Open. Depois de passar pelo qualifying, ele venceu o top 10 Andrey Rublev, mas acabou eliminado por Lorenzo Sonego em uma batalha de quase quatro horas.
Apesar da queda, Fonseca mostrou maturidade e alto nível competitivo. Desde então, conquistou dois títulos importantes: o ATP 250 de Buenos Aires e o Challenger de Phoenix, reforçando sua condição de principal promessa do tênis brasileiro na atualidade.
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