Soccer
29 Mar 2024 | 12:23 |
In the passionate universe of Brazilian football, few institutions carry the historical weight and fervent passion like Flamengo's Clube de Regatas. With a legion of devoted followers and a history full of glories and challenges, Flamengo transcends the boundaries of sport and becomes a true cultural brand. In this scenario, Matheus França's voice echoes as a living testimony of this passion, revealing the depth of a fan's love for his team.
AN UNBREAKABLE BOND
< Since his earliest childhood, Matheus França nurtured an intimate bond with Flamengo. His first memories are intertwined with the red and black colors, the screams of the fans and the exciting victories. "I've been a Flamengo fan since I was a child", confesses Matheus, evoking memories that shaped his identity and his sense of belonging.
Following Flamengo has become more than a simple sporting preference for Matheus; it was an intrinsic part of his routine and his social life. Even when commitments prevented him from attending live games, he was never completely away from the club. "I follow every game", says Matheus, highlighting the unwavering commitment that keeps him connected to his team.
Matheus' devotion to the sport Flamengo transcends the limits of time and space. Even when circumstances seem challenging, he finds ways to keep the flame of red-black passion alive. "Even if it's not at the same time, but always the next day I try to at least follow the result of the game", reveals Matheus, demonstrating a dedication that goes beyond the conveniences of everyday life.
For Matheus, the The relationship with Flamengo is not just about results and performance on the field; it is an emotional bond that transcends the sporting aspect. "When I get home after training, I watch it," he confesses, highlighting how the club has become an emotional refuge amid the demands of everyday life.
Atacante, ex-Mengão, foi alvo de críticas pesadas após desperdiçar cobrança de pênalti decisiva pelo Cruzeiro na semifinal da Copa do Brasil
18 Dez 2025 | 09:30 |
Gabigol acabou no centro das atenções após a eliminação do Cruzeiro na Copa do Brasil. O atacante, ex-Flamengo, desperdiçou o pênalti que poderia colocar o time mineiro na final contra o Corinthians, no último domingo (14), e passou a ser tratado como vilão do confronto.
Diante das críticas, Valdemir Silva, pai do jogador, utilizou as redes sociais para defender o filho. A manifestação ocorreu após a final da Copa Intercontinental, decidida nos pênaltis entre Flamengo e PSG (FRA), na quarta-feira (17), quando vários jogadores também desperdiçaram suas cobranças.
Pai de Gabigol, ex-Flamengo: "vi quatro jogadores perderem pênaltis em seguida..."
Em publicação, Valdemir pediu reflexão sobre julgamentos no futebol e destacou a pressão vivida por atletas em decisões por pênaltis. “Um dia muito importante para a reflexão de muitos que duvidam da índole daqueles que lutam e amam o que fazem e que só pensam em vencer. No futebol, sempre existem heróis e vilões, com os nervos à flor da pele”, escreveu.
Na sequência, o pai de Gabigol comparou os erros recentes em decisões importantes e questionou o tratamento dado a atletas que falham em momentos decisivos: “Hoje vi o melhor do mundo chutar um pênalti na lua, vi quatro jogadores perderem pênaltis em seguida. Erro deles ou mérito do goleiro? Será que vão expor eles ao ridículo? Será que vão ser crucificados? Será que vão duvidar da índole deles? Para vocês, torcedores, e para aqueles que se dizem jornalistas, reflitam”, acrescentou, em referência a Dembélé, Saúl, Pedro, Léo Pereira e Luiz Araújo.
A decisão entre Flamengo e PSG foi marcada pelo baixo aproveitamento nas cobranças. Dos nove pênaltis batidos após a prorrogação, apenas três foram convertidos. Pelo lado francês, Vitinha e Nuno Mendes marcaram, enquanto De La Cruz anotou para o Flamengo.
Além dos jogadores citados no desabafo, Barcola também desperdiçou sua cobrança, defendida por Rossi. Do lado rubro-negro, Saúl, Pedro, Léo Pereira e Luiz Araújo pararam no goleiro Matvei Safonov, que terminou como um dos destaques da decisão.
Na semifinal da Copa do Brasil, Gabigol teve nos pés a chance de classificar o Cruzeiro para a final. Bastava converter a cobrança diante do Corinthians, mas o atacante bateu fraco e viu Hugo Souza, ex-Flamengo, defender. Após o lance, o jogador se tornou alvo de protestos da torcida. Nos bastidores, a permanência do atacante no clube mineiro para a temporada de 2026 é considerada improvável.
Meia foi um dos jogadores que perdeu pênalti na decisão contra o PSG e quer buscar reconquistar a nação após o erro importante
18 Dez 2025 | 08:57 |
O Flamengo terminou com o vice-campeonato do Mundial de Clubes nesta quarta-feira (12), ao ser superado pelo PSG (FRA) na disputa por pênaltis. Após empate por 1 a 1 no tempo normal e na prorrogação, a decisão foi definida nas cobranças, com os franceses levando a melhor.
Saúl Ñíguez iniciou a partida no banco de reservas, mas foi acionado por Filipe Luís aos 30 minutos do segundo tempo. O meio-campista acabou sendo o responsável pela segunda cobrança rubro-negra e parou no goleiro Safonov.
Saúl, do Flamengo, após perder pênalti: "estou muito mal pela derrota..."
Após a partida, Saúl utilizou as redes sociais para se manifestar, assumiu a responsabilidade pelo erro e fez um compromisso público com a torcida. “Sinceramente, estou muito mal pela derrota. Mas também preciso dizer que me sinto muito orgulhoso de fazer parte do Flamengo e de dividir o vestiário com esses companheiros. Hoje eu falhei em um momento muito importante, sim. Mas, a partir de hoje, vou trabalhar mais do que nunca para dar ao Flamengo e à Nação o que eles merecem. Desculpas”, completou.
O primeiro tempo foi marcado por equilíbrio e estudo entre as equipes. Aos 38 minutos, o PSG abriu o placar com Kvaratskhelia. Após sofrer o gol, o time carioca passou a se lançar mais ao ataque, mas não conseguiu o empate antes do intervalo.
Na segunda etapa, a equipe brasileira assumiu maior controle da posse de bola e foi recompensada aos 17 minutos, quando Arrascaeta sofreu pênalti após falta cometida por Marquinhos. Na cobrança, Jorginho converteu e deixou tudo igual.
Com o empate persistindo até o fim da prorrogação, a final foi decidida nas penalidades. O PSG venceu por 2 a 1. Dembélé e Barcola desperdiçaram pelo lado francês, enquanto Saúl, Pedro, Léo Pereira e Luiz Araújo não converteram para o Rubro-Negro.
O camisa 10 do Rubro-Negro analisou o revés nos pênaltis na final da Copa Intercontinental, elogiou a qualidade técnica dos franceses
17 Dez 2025 | 19:30 |
Após a dolorosa derrota nos pênaltis para o Paris Saint-Germain na decisão da Copa Intercontinental, o meio-campista Arrascaeta concedeu entrevista na zona mista do Estádio Ahmad Bin Ali. O ídolo uruguaio, peça central na engrenagem do time comandado por Filipe Luís, não escondeu o orgulho pela temporada histórica realizada pelo Flamengo, mas foi sincero ao analisar os fatores que impediram a conquista do bicampeonato mundial no Catar.
Para o jogador, a questão física pesou contra os brasileiros nos momentos decisivos. Arrascaeta fez questão de exaltar a campanha rubro-negra e a competitividade demonstrada diante de uma das potências financeiras do futebol europeu. O jogador reconheceu a qualidade técnica superior do adversário, mas identificou o cansaço acumulado como o fiel da balança.
"Fizemos uma campanha incrível, chegamos na final, competimos contra uma das melhores equipes do mundo. São tecnicamente melhores que nós, sabíamos disso", avaliou o camisa 10. Segundo ele, o desgaste da maratona de jogos foi determinante: "Fisicamente também estamos um pouco desgastados. Acredito que foi isso o diferencial, faltou um pouco no final do jogo para buscar a virada. Mas não tem o que reclamar, quem entrou deu o seu melhor."
Sobre a dinâmica da partida, o uruguaio detalhou a mudança de comportamento da equipe após o intervalo. O Flamengo, que sofreu no primeiro tempo, conseguiu equilibrar as ações na etapa complementar. Foi de Arrascaeta a jogada individual que resultou no pênalti sofrido e posteriormente convertido por Jorginho.
"A gente tentou encaixar melhor a marcação, mas ainda é uma equipe que movimenta muito. No segundo tempo fomos bem melhor, no primeiro tivemos dificuldade", explicou. Mesmo com a reação, ele reiterou que a exaustão impediu uma pressão maior no fim: "Conseguimos o empate e acredito que faltou um pouquinho de perna para tentar a virada."