Futebol

Na reta final da temporada, Flamengo caminha para segunda menor marca de gols sofridos desde 2001

Para superar o número total será necessário um desempenho defensivo quase perfeito para sofrer no máximo dois gols

Gilvan de Sousa/CRF
Gilvan de Sousa/CRF

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Faltam 10 jogos para o Flamengo terminar a temporada recheada de altos e baixos de 2024. São oito rodadas de Brasileirão e os dois jogos das finais da Copa do Brasil para a o ano ter um ponto final, e o Rubro-Negro conta com a sua segunda melhor média defensiva no século XXI para finalizar com troféu.


A equipe rubro-negra sofreu 44 gols em 63 partidas desta temporada, uma média de 0,7 por jogo. Destaque para um gol sofrido no título do Carioca, zero com o elenco principal, e o time foi vazado apenas uma vez também na campanha até a final da Copa do Brasil. Já na Libertadores foram seis gols sofridos em 10 jogos, enquanto o Brasileirão destoa negativamente: 36 tentos rivais em 30 jogos (1,2 p/j).



Esses números representam o segundo ano com menos gols sofridos pelo Flamengo desde 2001. A média está ligeiramente atrás da temporada de 2018, quando o time sofreu um total de 46 gols em 67 jogos (0,68). O segundo lugar é atualmente ocupado por 2016: 59 gols sofridos.Sendo assim, ao menos manter a média de 0,7 gol sofrido por partida nos últimos 10 jogos desta temporada garantirá ao Rubro-Negro a sua segunda melhor defesa do século XXI. Afinal, significará sete gols sofridos e um total de 51.


Para superar o número total de 2018 será necessário um desempenho defensivo quase perfeito para sofrer no máximo dois gols. Contudo, em caso de melhora na frequência de gols sofridos no Brasileiro, o Fla ainda tem chance de atingir a melhor média dos últimos 24 anos. Para isso, pode sofrer no máximo cinco gols nas 10 partidas restantes do ano.

Relação de gols sofridos e jogos do Flamengo (2001-2024)

2024: 63 jogos: 44 gols sofridos (0,7 por jogo)

2023: 76 jogos: 80gols sofridos (1,05 por jogo)

2022: 77 jogos: 65 gols sofridos (0,8 por jogo)

2021: 87 jogos: 83gols sofridos (0,95 por jogo)

2020: 58 jogos: 65 gols sofridos (1,12 por jogo)

2019: 74 jogos: 64 gols sofridos (0,86 por jogo)

2018: 67 jogos: 46 gols sofridos (0,68 por jogo)

2017: 83 jogos: 73gols sofridos (0,87 por jogo)

2016: 66 jogos: 59 gols sofridos (0,89 por jogo)

2015: 62 jogos: 67 gols sofridos (1,08 por jogo)

2014: 69 jogos: 83 gols sofridos (1,2 por jogo)

2013: 68 jogos: 69 gols sofridos (1,01 por jogo)

2012: 63 jogos: 72 gols sofridos (1,14 por jogo)

2011: 67jogos: 70 gols sofridos (1,04 por jogo)

2010: 66 jogos: 82 gols sofridos (1,2 por jogo)

2009: 66 jogos: 69 gols sofridos (1,04 por jogo)

2008: 66 jogos: 79 gols sofridos (1,19 por jogo)

2007: 62 jogos: 81 gols sofridos (1,3 por jogo)

2006: 61 jogos: 76 gols sofridos (1,24 por jogo)

2005- 60 jogos: 85 gols sofridos (1,41 por jogo)

2004: 75 jogos: 85 gols sofridos (1,13 por jogo)

2003: 72 jogos: 109 gols sofridos (1,51 por jogo)

2002: 77 jogos: 136 gols sofridos (1,76 por jogo)

2001: 74 jogos: 88 gols sofridos (1,18 por jogo)

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Futebol

Alex Sandro e Gerson foram titulares, mas Seleção fica no 0x0 na estreia de Ancelotti

Diante do Equador, o Brasil de Carlo Ancelotti demonstrou que será um time sobretudo robusto, mas não foi o suficiente para sair com a vitória

A partida foi marcada por muita disputa física, dificuldades na criação e boas atuações de pouco brilho, incluindo os rubro-negro: Gerson, Alex Sandro e Vini
A partida foi marcada por muita disputa física, dificuldades na criação e boas atuações de pouco brilho, incluindo os rubro-negro: Gerson, Alex Sandro e Vini

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Um Monumental de Guayaquil pintado de amarelo vibrou e torceu muito pela “La Tri”, enquanto a minoria de público brasileiro que foi ao estádio viu uma Seleção Brasileira sem brilho, mas com muita entrega e responsabilidade tática. No fim, Equador e Brasil ficaram no 0 a 0 na noite desta quinta-feira (5), pelas Eliminatórias para a Copa do Mundo, resultado que acabou sendo o mais justo para a estreia de Carlo Ancelotti no comando da Seleção. Apesar da frustração pelo placar, o empate deixa o Brasil mais perto do Mundial


RESUMÃO


O Brasil de Ancelotti fez 46 minutos de poucas chances de gol. Vini Jr teve lampejos pela extrema esquerda do campo, Richarlison pecou na última bola e Estêvão careceu de força física para levar mais perigo. No fim, o 0 a 0 antes do intervalo acabou sendo justo.


O jogo voltou do intervalo com o Equador controlando as ações de jogo, mas, assim como acontecer no primeiro tempo, sem exercer qualquer tipo de pressão. Ao Brasil, coube nos primeiros 20 minutos se defender com paciência e tentar achar um gol em contragolpe. Sem sucesso.


Ancelotti tentou dar um novo rumo ao time colocando Matheus Cunha e Gabriel Martinelli nas vagas de Richarlison e Estêvão. A partir daí, o Brasil passou a ser um pouco mais incisivo, mas o Equador se manteve senhor do jogo. O time da casa chegou a finalizar três vezes com perigo, mas parou nas mãos de um concentrado goleiro Alisson. E ficou por isso mesmo.

O QUE VEM PELA FRENTE?

Com o empate diante do Equador, o Brasil chegou aos 22 pontos e se manteve provisoriamente na 4ª posição na tabela das Eliminatórias. Apesar do resultado frustrante, se vencer o Paraguai na próxima terça-feira (10), na Neo Química Arena, a Seleção praticamente garante vaga na Copa do Mundo de 2026. Com 24, os equatorianos estão praticamente classificados. Na terça, eles encaram o Peru fora de casa.


Futebol

Flamengo lidera venda de camisas no território nacional entre os clubes, confira

Manto Sagrado é o item mais comprado entre torcedores brasileiros no último ano, segundo pesquisa da YouGov no território nacional

O mais querido segue em primeiro lugar entre as camisa mais vendidas no território nacional entre os clubes da Série A,B e C ( Foto / Flamengo )
O mais querido segue em primeiro lugar entre as camisa mais vendidas no território nacional entre os clubes da Série A,B e C ( Foto / Flamengo )

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A força do Flamengo fora das quatro linhas continua evidente quando o assunto é camisa. Segundo levantamento da YouGov, o clube carioca lidera a venda de uniformes oficiais no Brasil. A pesquisa revelou que 14,3% dos entrevistados afirmaram ter comprado ao menos uma camisa do Flamengo no último ano.


O número coloca o Rubro-Negro à frente de Corinthians (13,9%) e São Paulo (12,4%) na categoria mais simbólica do futebol: o uniforme. Mesmo sem ocupar o topo no ranking de consumo geral de produtos licenciados — que inclui bonés, copos, bandeiras e outros — o clube segue firme como referência no quesito camisa.


PROTAGONISMO NACIONAL 


No levantamento total de itens licenciados, o São Paulo aparece em primeiro lugar, com 30% dos entrevistados dizendo ter comprado algum produto do clube. O Flamengo aparece logo em seguida, com 29,4%, e o Corinthians fecha o pódio com 28,2%, fazendo assim o mais querido, o clube com a maior porcentagem em venda de camisetas.

PESQUISA INDICA FLAMENGO NO AUGE 


De acordo com o portal "R7", a pesquisa da YouGov envolveu mais de 70 mil brasileiros acima de 18 anos, com metodologia contínua ao longo de 12 meses. O objetivo foi garantir representatividade estatística entre as diferentes torcidas do país.  Mesmo com o aumento no preço dos uniformes oficiais nos últimos anos, o desejo do torcedor não diminuiu.

Um em cada dez fãs de futebol afirmou ter comprado uma camisa do seu time no último ano. O dado reforça a importância do produto como principal canal de engajamento e receita direta para os clubes. E o Flamengo tem aproveitado bem esse cenário. O clube, que já havia lançado uma versão especial do Manto Sagrado para a disputa da Copa do Mundo de Clubes, fará novos ajustes na camisa. A informação foi divulgada por Gabriel Reis, do canal Paparazzo Rubro-Negro.


Futebol

Flamengo tem dor de cabeça e perde reforço para o Mundial de Clubes

O jogador, que iniciou a carreira na base do Corinthians, é visto como uma das opções preferidas da diretoria rubro-negra para o segundo semestre

O Diretor de Futebol do Flamengo vai atrás de reforços na temporada e a visão voltada para o Mundial de Clubes da Fifa
O Diretor de Futebol do Flamengo vai atrás de reforços na temporada e a visão voltada para o Mundial de Clubes da Fifa

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A movimentação do Flamengo no mercado segue intensa e focada no objetivo principal: reforçar o elenco para o Super Mundial de Clubes. Entre os nomes que estão na mesa da diretoria, um segue em alta – Wesley, atualmente no Al-Nassr, da Arábia Saudita. O nome do ponta agrada à cúpula rubro-negra por sua velocidade, capacidade de 1x1 e histórico recente de atuações consistentes no futebol saudita.


CHEGADA DO FLAMENGO, NÃO OCORRERÁ


Porém, o interesse do Besiktas acendeu o alerta no Ninho do Urubu. A equipe turca, segundo o site Transfer Feed, entrou em contato com os representantes do jogador e pode formalizar uma proposta nos próximos dias. Internamente, o Flamengo entende que precisa acelerar o processo se quiser contar com Wesley. Ainda que o clube negue qualquer “pressa” nas tratativas, a concorrência turca torna o cenário mais delicado.


Desde janeiro no cargo de diretor executivo de futebol, José Boto é quem centraliza as negociações. Com experiência no futebol europeu e passagens marcantes por Shakhtar Donetsk e Benfica, o dirigente sabe que o tempo de resposta pode ser determinante. A possível saída de Michael, além da indefinição sobre o futuro de Everton Cebolinha, impulsionam a busca por mais um ponta. Wesley, nesse cenário, se encaixa no perfil desejado: jovem, com experiência internacional e potencial de valorização.

PROPOSTA VAI OCORRER 


Apesar do interesse crescente, o Flamengo ainda não oficializou proposta. A ideia é entender com clareza o cenário junto ao Al-Nassr e ao estafe do atleta antes de formalizar qualquer oferta. A concorrência do Besiktas, porém, deve acelerar essa movimentação. Wesley tem contrato até 2026 com o clube saudita.

O Al-Nassr, por sua vez, não trata o atacante como inegociável, desde que a oferta envolva cifras compatíveis. A diretoria carioca avalia um possível empréstimo com opção de compra – modelo já utilizado em outras contratações recentes. Enquanto tenta avançar na frente por Wesley, o Flamengo também garante tranquilidade sobre outros ativos do elenco.


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