Futebol
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0O diretor de relações externas do Flamengo, Cacau Cotta, participou nesta segunda-feira (03), do podcast Barbacast. O dirigente Rubro-Negro falou sobre diversos assuntos, dentre eles, o seu pedido de afastamento do departamento de futebol do clube e das negociações sobre a compra do terreno do Gasômetro, para a construção do estádio para o Mais Querido.
Estádio do Flamengo
“Tem toda uma questão viária, daquele lugar ser aprovado para poder ter estádio. Você tem que aprovar uma lei para poder ter estádio. Então, sem política, não tem estádio”.
“Nós ficamos num mimimi danado. Essa brincadeira é saudável. Se eu não puder zoar meu vizinho vascaíno, botafoguense, acabou a graça do futebol. Ele agora está lá chorando e vai resolver nosso terreno, simples”.
Nós precisamos da ajuda dele 100%. O Flamengo precisa dele, da câmara de vereadores, do governador. O prefeito assumiu um compromisso público com o presidente do Flamengo. Se a Caixa não resolvesse conosco, ele iria desapropriar. O que é a desapropriação? O prefeito tem esse poder, no entanto, ele desapropriou aquela parte do Terminal Gentileza.
E o estádio é de interesse público sim. Quanto que ganha o Rio de Janeiro? Todos aqueles terrenos ao redor são da Caixa, então eles tem que diminuir o valor pois o Flamengo vai valorizar o terreno. Os fundos da Caixa vão ganhar em outros terrenos com a valorização daquele do estádio. Todo mundo que tá construindo ali vão ganhar. Tudo será valorizado.
“Para fazer uma desapropriação é uma caneta. É imediata. O que vai ser discutido depois na justiça é o valor do terreno. Isso aí vai demorar sei lá quantos anos. Na mesma hora. Tenho uma relação com o Eduardo com o Pedro. E não é de agora. Temos um movimento para resolver da melhor maneira com a Caixa. De pagar o justo. O Flamengo tem poder para isso”.
Afastamento do departamento de futebol
“Só quem pode me afastar é o presidente. A instituição Flamengo está muito acima do meu ego, da minha vaidade. Então eu senti que naquele momento seria importante, para proteger a instituição, trabalhar em outra vertente. Colei no Aleksander, na parte governamental, trabalhando outras coisas em prol do Flamengo e me afastei do departamento de futebol”.
“O presidente me convidou para viajar e eu fiz ele entender que o momento seria melhor eu estar mais presente tocando outras questões do que estar acompanhando o dia a dia do futebol. Eu tinha uma função de ir na reunião de jogo. Então, a partir do momento que teve uma falta de harmonia, da minha parte não tem problema nenhum. Em 2023 já comecei a sentir. Não sei o que incomoda, tem que perguntar para eles”.
“Não tenho problema nenhum com ninguém. O Diogo Lemos, eu vejo bem pois ele vai ter mais tempo de estar presente junto a essas entidades do que o próprio Bruno. O que ele precisar de mim eu também posso ajudar ele, temos uma relação muito boa, de confiança. Estou aqui pela instituição. Mas eu pedi para o presidente para que, momentaneamente, eu ficasse afastado do departamento de futebol. Eu conversei com ele”.
Assista o nbb com o Flabasquete ao vivo às 17h
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0Confira a partida entre Flamengo e SESI Frranca pelo NBB. Assista ao vivo e com imagens ao jogão que começa às 17h deste sábado. Segue o link da partida:
Candidato à presidência do Mengão afirma que usar o nome do ídolo pode dificultar para conseguir um parceiro para Naming Rights
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0O candidato à presidência do Flamengo, Rodrigo Dunshee, esclareceu que o futuro estádio do clube não deverá levar o nome de Zico ou de qualquer outra pessoa. Segundo o atual vice-presidente geral e jurídico do Rubro-Negro, essa escolha busca evitar limitações na comercialização dos naming rights do local, uma importante fonte de receita para o projeto.
“O certo é não colocar o nome de nenhuma pessoa, seja viva ou falecida. A gente pode continuar homenageando o Zico em milhões de outras formas, mas essa daí, eu tenho certeza que ele vai entender, porque é pelo bem do Flamengo”, disse Dunshee em entrevista ao Charla Podcast.
Avanços no projeto do estádio
Dunshee adiantou que, nos próximos dias, será divulgado um novo estágio no desenvolvimento do projeto, fruto da parceria entre o Flamengo e a prefeitura do Rio de Janeiro. Esse anúncio incluirá o valor que o clube receberá pelo potencial construtivo da área onde o estádio será erguido.
“É uma receita que a gente vai ter, pela base de R$ 500 milhões, que vão vir da prefeitura. Nos próximos dias, a gente vai anunciar isso com o prefeito Eduardo Paes, cumprindo uma promessa de campanha”, iniciou Dunshee.
Além disso, a segunda fase do projeto será apresentada, com mais detalhes sobre a obra e o cronograma previsto.
“Atrás dos dois gols terá um espaço popular por volta de 20, 25 mil lugares, mas nos próximos dias o Flamengo vai apresentar, não o projeto definitivo total, mas um bem mais avançado, que já vai dar para ver muita coisa”, revelou.
Eleições em dezembro
Com as eleições presidenciais do Flamengo marcadas para o dia 9 de dezembro, Rodrigo Dunshee, candidato da situação, reforça seu compromisso com a construção de um estádio próprio, visto como um marco histórico para o clube.
Com a saída de Gabigol o Flamengo abre o radar para repor a vaga no elenco do Mais Querido
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0O Flamengo segue de olho no mercado em busca de possíveis substitutos para Gabigol, que pode deixar o clube no futuro. Entre os nomes mapeados pela diretoria, surge o de Cucho Hernández, atacante colombiano que vem se destacando pelo Columbus Crew na Major League Soccer (MLS). Com números expressivos na temporada, o jogador de 24 anos é visto como uma opção promissora para reforçar o setor ofensivo do Rubro-Negro.
Cucho Hernández vem chamando atenção por seu desempenho na MLS. Em 27 partidas disputadas nesta temporada, o colombiano marcou 19 gols e contribuiu com 10 assistências, tornando-se um dos principais destaques da liga norte-americana. Contratado pelo Columbus Crew em 2022, o atacante possui vínculo com o clube até o final de 2025, o que dá ao Flamengo um prazo estratégico para tentar uma negociação. A próxima janela de transferências pode ser decisiva, visto que seria uma das últimas oportunidades para o time dos Estados Unidos lucrar com a saída do jogador.
REPOSIÇÃO NO CAMPEONATO E NO CLUBE
A busca por um substituto para Gabigol, que tem sido peça-chave no ataque rubro-negro desde 2019, faz parte de um planejamento estratégico do Flamengo para manter o nível de competitividade. Apesar de não haver uma saída iminente, a diretoria trabalha com o cenário de possíveis propostas do exterior pelo atacante, conhecido por sua trajetória de títulos e artilharias. Nesse contexto, Cucho Hernández surge como uma alternativa viável, unindo juventude, experiência internacional e um desempenho consistente.
ANÁLISE DO MERCADO PARA O MAIS QUERIDO
A contratação de Cucho Hernández, no entanto, não será uma tarefa simples. Com o mercado global atento aos destaques da MLS, o Flamengo pode enfrentar concorrência de clubes europeus e latino-americanos interessados no colombiano. Além disso, o valor estipulado pelo Columbus Crew pode ser um desafio, considerando a valorização do atleta após suas performances recentes. Ainda assim, o Flamengo confia no seu poder de negociação e na atratividade do projeto esportivo para convencer o jogador a vestir o manto rubro-negro.
A possível chegada de Cucho Hernández ao Flamengo seria um movimento estratégico para fortalecer o elenco e garantir uma transição suave caso Gabigol venha a deixar o clube. Com números expressivos na MLS e um perfil alinhado ao estilo de jogo rubro-negro, o colombiano desponta como um dos nomes mais promissores do mercado. Agora, resta aguardar os desdobramentos na próxima janela de transferências para ver se o Flamengo conseguirá concretizar essa aposta de peso.