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O técnico espanhol Pep Guardiola, atualmente no Manchester City, está em seu último ano de contrato com o clube inglês, onde comanda desde 2016/17. De acordo com informações do site The Athletic, a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) tem feito contatos constantes com o treinador na tentativa de tê-lo à frente da Seleção Brasileira. As negociações teriam sido intensificadas ao longo da temporada atual.
Conforme relatado pelo jornalista Sam Lee, Guardiola, que acumulou títulos durante seu período no Barcelona, entre 2008 e 2012, teria se sentido distante das negociações internacionais desde sua saída do clube catalão, mas ainda estaria interessado em liderar uma seleção nacional, algo que já declarou ser um objetivo.
PROPOSTAS DE OUTRAS SELEÇÕES NACIONAIS
Além do interesse brasileiro, o técnico já foi abordado pela Federação Inglesa (FA), que buscava um sucessor para Gareth Southgate. No entanto, com a indefinição de Guardiola, a Inglaterra optou por contratar Thomas Tuchel. O desejo do espanhol de treinar uma seleção nacional permanece evidente, mas suas intenções para o futuro ainda são incertas.
GUARDIOLA E SEU CONTRATO COM O MANCHESTER CITY
O vínculo atual de Guardiola com o Manchester City expira ao término da atual temporada europeia. Este cenário traz questionamentos sobre os próximos passos do técnico, já que assumir a Seleção Brasileira significaria encarar um desafio com pouco tempo para ajustes antes da Copa do Mundo de 2026, que será realizada na América do Norte. Uma alternativa seria permanecer em Manchester por mais um ano e iniciar um ciclo com outra seleção somente após o Mundial de 2030.
NOVEMBRO PODE SER DECISIVO PARA O FUTURO DO TREINADOR
Curiosamente, novembro tem sido um mês-chave nas decisões contratuais de Guardiola com o City, sendo o período em que ele renovou seus contratos em 2020 e 2022. Além disso, o mês marca a última Data FIFA do ano, o que pode trazer mais informações sobre os próximos passos do técnico catalão.
Mesmo com sua transferência próxima para o Zenit, camisa 8 permaneceu como capitão do Mais Querido no Mundial de Clubes após pedido de Filipe Luí
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O meio-campista Gerson, um dos principais nomes do elenco do Flamengo durante o Mundial de Clubes, seguiu usando a faixa de capitão apesar da iminente saída para o Zenit, da Rússia. A diretoria rubro-negra chegou a considerar a troca de liderança em campo diante das especulações envolvendo a transferência do jogador, mas acabou mantendo o camisa 8 na função após o técnico Filipe Luís intervir a favor da sua continuidade e Arrascaeta recusar o posto.
A decisão foi tomada internamente, com base não apenas no desempenho técnico de Gerson, mas principalmente em sua relevância nos bastidores e no vestiário. Filipe Luís teria ressaltado a importância da presença do "Coringa" como uma figura de influência e liderança, mesmo diante da saída iminente.
De acordo com fontes ligadas ao clube, Arrascaeta era o substituto natural de Gerson para a capitania, mas o uruguaio optou por não assumir a responsabilidade naquele momento. O gesto foi interpretado como uma forma de respeito ao colega, com quem divide o meio-campo há várias temporadas.
Essa não foi a primeira vez que o camisa 14 agiu com essa postura: anteriormente, recusou a camisa 10 após o episódio de indisciplina de Gabigol, que foi flagrado vestindo o uniforme do Corinthians. Só aceitou usar o número simbólico depois da saída definitiva do atacante.
FAIXA DE CAPITÃO PASSARÁ PARA ARRASCAETA
Agora oficialmente jogador do Zenit, Gerson deixa vaga a função de capitão do Flamengo. Com base na ordem de liderança estabelecida internamente, Arrascaeta deverá herdar a braçadeira nos próximos compromissos. Na ausência dele, Bruno Henrique surge como segundo na linha sucessória, seguido por Alex Sandro e, possivelmente, Léo Pereira.
Chama a atenção a quantidade de elogios ao talento do atleta, apesar de não ter explodido em lugar nenhum, porém seus números não são lá isso tudo
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Uma incógnita está por vir! De talentoso a "uma m*rda"! As opiniões sobre Michael Johnston são muito divididas entre os torcedores de Celtic e West Bromwich, clubes defendidos pelo jogador que está perto de reforçar o Flamengo.
Chama a atenção a quantidade de elogios ao talento do atleta, apesar de não ter explodido em lugar nenhum. Os torcedores do Mengão estão desconfiados dos números do ponta, que soma, na última temporada, apenas três gols e cinco assistências em 40 jogos atuando na segunda divisão inglesa.
E a desconfiança é tem motivação comprovada quando olhamos as opiniões de quem está acostumado a vê-lo jogar. É quase consenso que o talento está ali, as Michael Johnston, agora do Flamengo, tem dificuldades de se consolidar como um grande jogador.
Por parte da torcida do Celtic, o carinho é um pouco maior. Isso porque o clube escocês revelou o atacante irlandês. Naturalmente, os desejos de "boa sorte" são maiores. Assim como a Nação torce para suas crias, o mesmo acontece por lá.
Os comentários, no entanto, consistem em torcedores sentindo pena por não ver Michael Johnston jogar em alto nível na Europa. Eles reconhecem o talento e ficam sem entender como ele não consegue despontar. Mas veem a vinda ao Flamengo como um bom movimento, que pode mudar sua carreira caso consiga alcançar seu auge.
Os ingleses que torcem para o West Bromwich, por sua vez, são mais duros com o jogador. Não há apego emocional, mas os ingleses também não negam que o talento esteja lá. Mas, estranhamente, algumas opiniões dão conta de que, ao mesmo tempo que Michael Johnston é talentoso, é "uma m*rda". Os comentários foram vistos em publicações de perfis europeus que cobrem as respectivas equipes sobre a vinda de Johnston ao Flamengo.
"Ele é extremamente talentoso e uma m*rda. Ele é legitimamente extremamente talentoso. Tem pés tremendos e pode ser muito incisivo. No entanto, ele tem um coração de ervilha minúsculo e nunca fez ou conquistou nada de verdade, apesar de andar por aí como um campeão mundial. Ele poderia ser um herói ou um zero à esquerda", analisa Edgar.
"Um paradoxo absoluto de jogador... Ele tem todas as habilidades, mas lhe falta um produto final. Ou ele vai prosperar e se tornar uma estrela para eles, ou vai fracassar e ser enviado para a terceira divisão boliviana", afirma um inglês.
"Fogo de palha. Teve meia dúzia de bons jogos quando estava emprestado. Como a maioria neste elenco, fiquei lisonjeado por ter enganado na temporada passada. Ótima jogada para todos os lados. Espero que mais alguns saiam", se irrita Dan.
Com a possível oficialização de Michael Johnston e Jorge Carrascal, o time carioca alcançará o limite máximo de atletas estrangeiros permitidos por partida
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O Flamengo está muito próximo de confirmar a chegada de dois novos reforços: Jorge Carrascal e Michael Johnston. O colombiano e o irlandês devem se juntar ao elenco nos próximos dias, elevando para nove o número de jogadores estrangeiros aptos a disputar os torneios organizados pela Confederação Brasileira de Futebol (CBF), que impõe limite por jogo.
De acordo com o regulamento da CBF, as equipes podem escalar no máximo nove atletas estrangeiros por partida válida pela Copa do Brasil e pelo Campeonato Brasileiro. Esse teto, no entanto, não se aplica a torneios como a Libertadores, que seguem regras da Conmebol.
Hoje, o Flamengo conta com sete atletas estrangeiros no elenco: o goleiro Rossi (Argentina), os defensores Varela e Matías Viña (ambos do Uruguai), além dos meio-campistas Erick Pulgar (Chile), De La Cruz e Arrascaeta (ambos uruguaios), e o atacante Gonzalo Plata (Equador).
Caso Carrascal e Johnston sejam mesmo anunciados oficialmente, o plantel rubro-negro contará com nove jogadores de outras nacionalidades, atingindo o limite permitido para utilização por partida. Carrascal é colombiano e já teve passagens por River Plate e CSKA Moscou, enquanto Johnston é irlandês e atua como atacante de velocidade.
É importante destacar que a CBF não impõe um limite para a quantidade de estrangeiros registrados no elenco geral de cada clube. A restrição é válida apenas para o número de jogadores não-brasileiros relacionados por partida. Ou seja, mesmo que o Mengão venha a contratar outros nomes internacionais, poderá utilizá-los de forma rotativa, respeitando sempre a cota de nove por jogo.
Jornalista detona chegada de Michael Jonhston, novo reforço do Flamengo: " Não entrega..."