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Nesta segunda-feira (26), a cantora Preta Gil anunciou em suas redes socia que estava retornando para casa após descobrir que seu câncer havia voltado, e que mesmo agora estava presente em quatro lugares de seu corpo.
Preta postou um vídeo saindo do hospital e tranquilizou os fãs: "Vamos recuperar em casa, cuidar, alimentar bem, dormir, fazer exercício, descansar ficar com o filhinho, muito amor, muito", disse.
Francisco, filho da artista, também postou foto do momento: "Eu e ela na alegria e na luta", escreveu na legenda da imagem.
RETOMADA DO TRATAMENTO
Oito meses após comemorar o fim do tratamento contra um câncer, Preta Gil anunciou na última quinta-feira (22) que voltaria a fazer o tratamento oncológico. A assessoria da cantora foi procurada pelo gshow e informou que a cantora "teve uma recidiva em dois linfonodos na pelve".
No último domingo (25), Preta compartilhou um vídeo em suas redes sociais para atualizar sobre seu estado de saúde após recente internação: "Fui liberada pelos médicos completamente para seguir uma vida perto da normalidade, obviamente com a minha reabilitação. Estava indo muito bem na minha reabilitação e tenho exames periódicos para serem feitos enquanto estiver em remissão", contou ela, que ainda explicou que este é o período de cinco anos em que o câncer pode voltar.
"O meu câncer voltou ele voltou em quatro lugares diferentes. Eu tenho dois linfonodos; uma que fica no peritônio e eu tenho um nódulo, uma lesão na ureter", detalhou.
A influenciadora revelou ter pago pelo evento da filha, mas fornecedores ficaram sem receber e não compareceram para organizar a festa
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Na última semana, a influenciadora Karoline Lima deu uma grande festa para Cecília, sua filha com Éder Militão. Assim, neste domingo (13), ela apareceu em suas redes sociais para esclarecer uma situação que envolveu a organização do evento.
Karoline revelou ter vivido um desconforto com a profissional contratada para cuidar do evento de sua filha e decidiu se manifestar após receber relatos de prejuízos por parte de fornecedores.
“Eu não queria falar sobre isso, mas eu tenho que falar. Se eu estou me sentindo incomodada com esse assunto, imagina as outras pessoas envolvidas”, iniciou Karoline Lima, antes de expor o problema.
De acordo com ela, Luciana Fontaine, responsável pela organização do evento, não repassou os pagamentos aos profissionais contratados e ainda teria prometido que os serviços seriam quitados com publicações feitas por Karoline, o que não fazia parte do acordo. A namorada de Léo Pereira afirmou que pagou integralmente pelo evento para justamente evitar parcerias comerciais.
“Eu falei que não queria com parceria nenhuma porque você precisa dar atenção aos parceiros, gravando vídeo, marcando. Eu queria curtir o dia com a minha filha”, explicou.
Karoline disse que descobriu o problema após sua equipe ser procurada por fornecedores cobrando os posts prometidos. Em busca de esclarecimentos, ela entrou em contato direto com os profissionais envolvidos e recebeu áudios em que a organizadora afirmava que o pagamento seria feito por meio de divulgação nas redes.
“Ela prometeu para as pessoas que vieram fazer serviços na festa […] que o pagamento seria feito através das minhas divulgações, stories e post. Pegou o dinheiro para ela e não pagou ninguém", destacou Karoline.
Ao final do relato, Karoline alertou o público sobre a profissional e deixou claro que pretende acionar a Justiça: “O que eu tenho a dizer é: não fechem com essa mulher evento porque ela vai usar o seu nome, você vai pagar e os parceiros vão ficar no prejuízo. Estou extremamente chateada com essa situação.”
O funkeiro está sendo processado pela MPO de Carvalho Automação e Comércio de Materiais, onde ele prestaria serviço divulgando a empresa
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Após anunciar o término de seu relacionamento com Lorena Maria, MC Daniel não está tendo uma semana fácil. Isso porque, segundo informações da coluna Fábia Oliveira, o funkeiro está sendo processado pela MPO de Carvalho Automação e Comércio de Materiais.
O caso surgiu por conta de um contrato de permuta de serviços celebrado entre o funkeiro e a empresa. De acordo com a ação, a empresa alega ter firmado o contrato de que prestaria serviços para o famoso no valor de R$ 260 mil. Entre eles estaria a transformação de uma sala de TV em um cinema. Uma tela fixa de R$ 170 mil e um sistema de som também foram incluídos.
Em contrapartida, MC Daniel divulgaria os serviços a MPO através de reels e storys em seu Instagram, para seus mais de 19 milhões de seguidores. No processo, a empresa afirma ter cumprido com os serviços que a cabiam, mas acusa o cantor de lhe passar a perna. A MPO alega que o MC postou um único story, sem realizar as demais publicações acordadas.
Com base em uma cláusula contratual literal, a empresa pretende que o ex-namorado de Lorena Maria seja condenado a pagar o valor total do contrato, isto é, os R$ 260 mil, corrigidos e acrescidos de juros. O valor viria a título de uma multa penal por conta de seu descumprimento.
A autora da ação apresentou à Justiça um contrato e uma sequência de prints de um diálogo com quem afirma ser a assessora de MC Daniel. Essa, teria feito a intermediação durante todo o contrato.
A ex-sogra do ex-atleta reacendeu a polêmica sobre a pensão alimentícia de Bruninho, que não tem sido paga há mais de três anos
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Ex-goleiro do Flamengo, Bruno Fernandes voltou a ser alvo de uma polêmica por conta do não pagamento da pensão alimentícia de Bruninho, filho que teve com Eliza Samudio, assassinada a mando do ex-atleta.
Isso porque, em entrevista ao jornal O Tempo, Sônia Moura, mãe da ex-modelo, afirmou que Bruno não realiza qualquer repasse dos valores da pensão desde setembro de 2022, acumulando quase três anos de débito.
De acordo com Sônia, o valor estabelecido pela Justiça é equivalente a dois salários mínimos mensais: “De lá pra cá, não tem nenhum tipo de pagamento”, disse. A conta atual, sem correção monetária, gira em torno de R$ 90 mil - valor semelhante ao montante que Bruno quitou após uma vaquinha online em 2022.
Na ocasião, a Justiça de Mato Grosso do Sul chegou a decretar a prisão de Bruno, que arrecadou cerca de R$ 24 mil via internet e vendeu o carro para saldar o débito, o que fez com que a ordem fosse revogada.
Sônia também afirmou que, desde que o processo voltou a tramitar no Rio, Estado onde ela e Bruno residem atualmente, o andamento da ação está estagnado: “Quando eu morava no Mato Grosso do Sul e o processo foi pra lá, o processo avançava, foi quando o Bruninho recebeu o último valor pelo acordo na Justiça. Aí o processo voltou para cá (Rio de Janeiro) e está parado, não sei o porquê”, afirmou.
Em contato com O TEMPO, a advogada Mariana Migliorini, que representa o goleiro, disse não ter conhecimento sobre três anos de atraso e afirmou que seu cliente recebe atualmente cerca de dois salários mínimos, o que impediria de arcar com valores superiores. Já a lentidão do processo, ela declarou que essa é uma questão de responsabilidade do Judiciário fluminense.