Futebol
Jornalista sobre troca de Arrascaeta por Gabigol feita pelo técnico Tite: "Faz de sacanagem"
0
Presidenta enfrentou dificuldades para entrar na área reservada antes do jogo contra o Mais Querido
|
0A presidente do Palmeiras, Leila Pereira, encontrou dificuldades ao tentar acessar o camarote reservado ao time antes da partida contra o Flamengo, realizada no Maracanã.
De acordo com informações repassadas ao colunista Lauro Jardim, do jornal O GLOBO, Pereira foi impedida de passar em frente ao camarote do governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro, por seguranças que a informaram de que ela deveria usar um elevador destinado a torcedores do Flamengo.
Após ser orientada a pegar o elevador com torcedores do Flamengo, Leila Pereira chegou ao camarote do Palmeiras. No final da partida, a presidente e sua equipe tiveram que contornar a situação e acessar os vestiários por fora do estádio, o que foi descrito como uma experiência "constrangedora" por testemunhas presentes no local.
CONFLITOS ANTERIORES COM O GOVERNADOR
A situação com Leila Pereira é vista como uma retaliação após um incidente anterior. Segundo o jornalista, a decisão de restringir o acesso de Pereira ocorreu após o governador Cláudio Castro e seus convidados terem sido impedidos de entrar no vestiário do Flamengo no Allianz Parque após um jogo entre os clubes pela Copa do Brasil. Naquela ocasião, a entrada foi negada com a justificativa de que a área era restrita a atletas e pessoas devidamente credenciadas.
Twitter:@pabloraphaelrua
Ídolo histórico do Flamengo revelou surpresa ao Tite indicar que Carlinhos está à frente de Gabigol na hierarquia do elenco rubro-negro
|
0A lesão de Pedro parece escancarar o real tamanho da perda de espaço no time do Flamengo com o técnico Tite. Bruno Henrique é o escolhido até aqui para a função de centroavante e, contra o Vasco, neste domingo (15), o técnico optou por Carlinhos como substituto. Situação que o ídolo Maestro Júnior encara como uma tentativa de recado para Gabriel, que entrou no clássico faltando cinco minutos para o fim.
“Foi estranho, realmente. Até pelo currículo e tudo aquilo que ele já fez, independente do Carlinhos. Mas eu acho que seria ele automaticamente o homem para entrar naquela função. Fosse mais fixo ou como ele tem feito, saindo mais da área. Algum recado foi dado, mas o como o Tite não comentou nada…”, disse Júnior no programa ‘Seleção SporTV’.
Tite foi questionado sobre a decisão na coletiva e, assim como disse Júnior, pouco comentou sobre o caso. Postura que o treinador adota em alguns questionamentos durante as coletivas, e o tema Gabigol é provavelmente o principal. Ele se limitou a dizer que a opção foi baseada em “treinos e jogos”, além de exaltar momentos decisivos de Carlinhos nesta temporada. Indicando que o Camisa 22 está na frente.
Já o auxiliar e filho do treinador rubro-negro, Matheus Bachi, garantiu que foi uma decisão tática. Isso porque eles avaliaram que o time precisava de um jogador que pudesse aproveitar os cruzamentos que estavam sendo criados.
Mas as justificativas não foram o suficiente para convencer André Rizek. Dando sequência ao debate com Maestro Júnior, o jornalista afirmou que não enxerga como Gabigol pode ser útil no Flamengo de Tite se ele está atrás de Carlinhos na hierarquia.
“Ele perde o Pedro e opta pelo Bruno Henrique. Mas aí o Bruno sai do jogo e quem entra não é o Gabigol, mas sim o Carlinhos. E assim, se o Gabigol não ganha do Carlinhos nesse momento, não consigo ver ele sendo útil. Um fim melancólico para um dos maiores jogadores da história do Flamengo.”
Bruno Henrique de centroavante expõe Gabigol no fim da filaExistia uma corrente que afirmava que Tite poderia optar por Carlinhos ao invés de Gabigol para manter ao máximo as características que o time tinha com Pedro. Isso porque, apesar de diferenças técnicas, ambos são centroavantes mais altos, que disputam a bola aérea e podem fazer pivô na entrada da área. Contudo, a escolha por Bruno Henrique já obrigou uma mudança de sistema.
A equipe rubro-negra passou a não ter mais um centroavante de ofício. Isso porque, ainda que bom na jogada pelo alto, Bruno não costuma atuar como uma referência para segurar a bola no ataque. O que obriga o Flamengo a jogar com um ataque mais móvel, com mudanças de posição com Luiz Araújo, Gerson e agora Gonzalo Plata. Além de ter diminuído chutões e tocado mais a bola nos últimos dois jogos.
Tite, portanto, já se mostra disposto a mudar a forma de jogar e se adaptar ao time sem Pedro no comando do ataque. Mas ainda não mostrou cogitar a possibilidade de testar a equipe com Gabigol no 11 inicial.
Flamengo viu Botafogo e Palmeiras venceram na rodada e abrir vantagem
|
0A vitória do Internacional por 3 x 0, sobre o Cuiabá, na noite de segunda-feira (16), no Beira-Rio, encerrou a 26ª rodada do Brasileirão. Com o resultado, a equipe gaúcha chegou aos 38 pontos, na 8ª posição, e encostou no pelotão de cima.
Flamengo e Fortaleza foram os times do G-4 que não venceram, sendo assim, viram Botafogo e Palmeiras abrir vantagem na briga pelo título. Na outra ponta da tabela, o Corinthians perdeu e segue na zona de rebaixamento. Derrotado pelo Juventude, no Alfredo Jaconi, o Fluminense é o primeiro time fora do Z-4.
Atlético-GO 0 x 2 Vitória – Antônio Accioly
Athletico-PR 1 x 1 Fortaleza – Ligga Arena
Botafogo 2 x 1 Corinthians – Nilton Santos
Domingo (15)Palmeiras 5 x 0 Criciúma – Allianz Parque
Bragantino 2 x 2 Grêmio – Nabi Abi Chedid
Juventude 2 x 1 Fluminense – Alfredo Jaconi
Cruzeiro 0 x 1 São Paulo – Mineirão
Bahia 3 x 0 Atlético-MG – Fonte Nova
Flamengo 1 x 1 Vasco – Maracanã
Segunda-feira (16)Internacional 3 x 0 Cuiabá – Beira-Rio
Classificação atualizada:1° Botafogo – 53 pontos
2° Palmeiras – 50
3° Fortaleza – 49
4° Flamengo – 45 (1 jogo a menos)
5° São Paulo – 44
6° Bahia – 42
7° Cruzeiro – 41
8° Internacional – 38 (2 jogos a menos)
9° Vasco – 35 (1 jogo a menos)
10° Atlético-MG – 33 (2 jogos a menos)
11° Juventude – 32
12° Bragantino – 31 (1 jogos a menos)
13° Athletico-PR – 30 (2 jogos a menos)
14° Grêmio – 28 (2 jogos a menos)
15° Criciúma – 28 (1 jogo a menos)
16° Fluminense – 27 (1 jogos a menos)
17° Vitória – 25
18° Corinthians – 25
19° Cuiabá – 22 (1 jogos a menos)
20° Atlético-GO – 18
O governador Cláudio Castro acusou o prefeito Eduardo Paes de extrapolar na convivência política
|
0A tensão entre o prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, e o governador do estado, Cláudio Castro, aumentou neste fim de semana. Em mais uma troca de farpas públicas, Castro afirmou que Paes tem "extrapolado a boa convivência" com "agressões pessoais". O comentário do governador veio após críticas de Paes durante um evento na Zona Oeste da cidade, no sábado (7), onde o prefeito acusou Castro de ser "frouxo" na gestão da segurança pública.
Durante o evento na Praça Seca, Eduardo Paes não poupou palavras ao falar sobre a atual situação da segurança no estado. Acompanhado do vice-governador Thiago Pampolha, que rompeu com Castro, Paes destacou que a autoridade do governador foi perdida, o que, segundo ele, facilita a ação de criminosos.
"Eu nunca vi acontecer o que está acontecendo agora. Perderam a autoridade, a moral, e, quando os bandidos e delinquentes percebem que o governante é frouxo, que não tem autoridade, como o caso do governador, eles usam e abusam", afirmou o prefeito em seu discurso.
No domingo (8), Cláudio Castro usou suas redes sociais para responder às declarações de Paes. O governador defendeu sua gestão e sugeriu que o prefeito do Rio de Janeiro está ficando nervoso quando questionado sobre questões de segurança pública. Além disso, Castro criticou problemas na cidade que são de responsabilidade da prefeitura, como a coleta de lixo, a situação das pessoas em vulnerabilidade social e a economia.
"Você não precisa ficar nervoso quando for questionado sobre segurança pública, Eduardo. Cuide de responder pela sua gestão na cidade", escreveu Castro.
Cláudio Castro também aproveitou a ocasião para acusar Eduardo Paes de ter negado à sua gestão o uso de espaços públicos para a implementação de projetos de segurança no Rio. O governador mencionou que o prefeito recusou ceder terrenos para a construção de delegacias e instalação de cabines de segurança em áreas estratégicas da cidade.
"Você se lembra de quando me negou ceder espaços públicos para criar um programa de segurança no cinturão turístico da cidade? Ou quando negou áreas para construir delegacias e instalar cabines de segurança? Eu não me esqueço", afirmou Castro. Segundo o governador, mesmo diante dessas negativas, ele optou por não transformar o tema em um embate político.
SUBSCREVER NEWSLETTER