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Mulher de Poze do Rodo é alvo de operação contra lavagem de dinheiro da cúpula do Comando Vermelho
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Xuxa Meneghel foi submetida a uma artroscopia de joelho na última terça-feira (21), um procedimento que, segundo especialistas, é indicado em casos de lesões no menisco que causam dor persistente e dificuldades de movimento. Apesar de muitas vezes ser possível tratar essas lesões de forma conservadora, a cirurgia é recomendada quando os sintomas persistem, como no caso da apresentadora.
A assessora de Xuxa, Tati Maranhão, explicou que a decisão de realizar a cirurgia foi planejada. "Ela tem treinado diariamente porque teremos uma turnê no segundo semestre. Para estar 100% preparada, ela preferiu resolver isso agora", afirmou.
LADY NIGHT COM XUXA E ANGÉLICA GANHA DESTAQUE NA GLOBO
Enquanto Xuxa se prepara fisicamente, sua participação no talk show "Lady Night", ao lado de Angélica, tem rendido resultados positivos à audiência da Globo. A nova temporada do programa apresentado por Tatá Werneck se destacou, marcando 10,8 pontos de média em plena madrugada. Esse número supera os 9,0 pontos alcançados na estreia da temporada, que contou com Pedro Bial como convidado.
Os dados, fornecidos pela Kantar Ibope, mostram que o programa conquistou o público, mesmo em um cenário de desafios para a emissora. A combinação da química entre Xuxa e Angélica com o estilo irreverente de Tatá Werneck ajudou a alavancar o desempenho do talk show.
TURNÊ E NOVOS PLANOS NO SEGUNDO SEMESTRE
Com o foco na recuperação, Xuxa está determinada a voltar aos palcos ainda este ano. A turnê promete movimentar o calendário de shows e reforçar a conexão da eterna Rainha dos Baixinhos com seu público fiel. Além disso, sua presença em programas de TV continua sendo um atrativo de audiência, como demonstrado no Lady Night.
Funkeiro deixou o presídio de Bangu nesta terça-feira (3), após magistrado criticar a abordagem policial e determinar que investigação prossiga sem necessidade
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MC Poze foi liberado da prisão na tarde desta terça-feira (3), após passar cinco dias detido no Complexo de Gericinó, em Bangu 3, zona Oeste do Rio de Janeiro. A soltura do cantor gerou comoção, reunindo uma multidão de admiradores em frente à unidade prisional. O alvará foi emitido ainda pela manhã, por decisão do desembargador Peterson Barroso Simão, da 5ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro.
A defesa de MC Poze alegou abuso de autoridade durante sua prisão, realizada no dia 29 de maio em sua residência no Recreio dos Bandeirantes. O artista foi detido preventivamente sob acusações de apologia ao crime e suposta ligação com o tráfico de drogas. No despacho, o magistrado questionou a condução da operação realizada pela Delegacia de Repressão a Entorpecentes (DRE) da Polícia Civil.
“O paciente teria sido algemado e tratado de forma desproporcional, com ampla exposição midiática, fato a ser apurado posteriormente”, escreveu o desembargador em sua decisão. Simão também destacou que “existem indícios que comprometem o procedimento regular da polícia”. Segundo o magistrado, a prisão foi desnecessária diante das provas colhidas, que podem sustentar a investigação sem manter o artista detido.
O material apreendido na ação policial foi considerado suficiente para o andamento das investigações, sem exigência de reclusão imediata. O processo continuará tramitando, agora com o cantor respondendo em liberdade. Nenhum item ilícito foi encontrado em posse de Poze, o que pesou para a revisão da medida cautelar.
Com a decisão favorável, MC Poze reencontra os fãs e a família após dias de reclusão. O funkeiro, que acumula milhões de seguidores nas redes e é um dos nomes mais populares do gênero, agora acompanhará o desenrolar das investigações fora do sistema prisional. O caso segue sob atenção da Justiça, com o artista aguardando os próximos desdobramentos.
Esposa do cantor critica abordagem da Polícia Civil do RJ, alega perseguição e racismo institucional em operação na comunidade
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Na manhã desta terça-feira (3), uma nova operação da Polícia Civil do Rio de Janeiro teve como alvo a residência do cantor MC Poze do Rodo, em meio às investigações sobre lavagem de dinheiro. A ação, que ocorreu após a concessão do alvará de soltura ao artista, gerou forte reação de sua esposa, Viviane Noronha. A influenciadora, conhecida como Vivi Noronha, usou o perfil do cantor nas redes sociais para criticar a atuação da polícia e denunciar abusos.
Segundo o relato publicado no Instagram, Vivi afirmou que a residência foi invadida novamente, acusando os agentes de desrespeitarem a privacidade de familiares e amigos. Ela levantou suspeitas sobre o momento da operação, alegando que ocorreu exatamente no dia previsto para a soltura de MC Poze, o que considerou "estranho" após recentes denúncias públicas feitas contra a conduta policial. A influenciadora questionou ainda os vídeos editados divulgados pelas autoridades e criticou o vazamento de informações sigilosas da investigação.
No mesmo desabafo, Vivi acusou diretamente a Polícia do Estado do Rio de Janeiro de ser usada como instrumento de perseguição e censura. “Isso é racismo e preconceito institucionalizados. Mas não vão me silenciar!”, escreveu. A influenciadora também apontou que o tratamento dado aos moradores de comunidades segue um padrão de criminalização, independentemente de culpa comprovada, e reforçou que a favela não irá esquecer dos abusos cometidos.
A operação realizada pelas Delegacias de Roubos e Furtos (DRF), Repressão a Entorpecentes (DRE) e o Departamento-Geral de Combate à Corrupção e ao Crime Organizado (DGCOR-LD) busca desmontar o núcleo financeiro do Comando Vermelho. Estima-se que a organização criminosa tenha movimentado ilegalmente mais de R$ 250 milhões. A polícia informou que segue cumprindo mandados judiciais com foco em estruturas de lavagem de dinheiro vinculadas ao tráfico de drogas.
MC Poze, que já foi preso na semana anterior, teve alvará de soltura concedido e deve deixar a prisão ainda hoje. A defesa do cantor afirma que ele não tem ligação com o esquema investigado e critica a forma como o caso tem sido conduzido pelas autoridades. O caso segue repercutindo nas redes sociais e mobilizando debates sobre a abordagem policial em comunidades cariocas.
Cantor foi beneficiado por decisão da Justiça que considerou desnecessária a prisão preventiva; medidas restritivas foram impostas para garantir a continuidade
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O cantor Marlon Brendon Coelho Couto, conhecido como MC Poze do Rodo, deixou o presídio de Bangu 3, no Complexo de Gericinó, na tarde desta terça-feira (3), após a concessão de um habeas corpus. A soltura foi autorizada pela Justiça mediante o cumprimento de uma série de medidas cautelares. A decisão judicial considerou que a prisão não era imprescindível para o andamento das investigações.
De acordo com a Secretaria de Administração Penitenciária (Seap), o alvará foi aguardado por Poze dentro da unidade enquanto uma grande quantidade de pessoas se aglomerava nos arredores do presídio. Grades precisaram ser instaladas para controlar o público. A movimentação intensa refletiu o apelo popular do cantor, que possui uma base expressiva de fãs.
MC Poze foi detido no último dia 29 de maio, durante ação da Delegacia de Repressão a Entorpecentes (DRE), da Polícia Civil do Rio de Janeiro. Os agentes o encontraram em casa, no bairro do Recreio dos Bandeirantes, na Zona Oeste da capital fluminense, onde residia com a empresária e influenciadora Viviane Noronha e os três filhos do casal.
A investigação conduzida pelas autoridades envolve acusações de apologia ao crime e suposto vínculo com o tráfico de drogas. Conforme informações da Polícia Civil, o funkeiro também é alvo de apurações por lavagem de dinheiro, com indícios de movimentações financeiras ligadas à facção Comando Vermelho. Ainda assim, o desembargador Peterson Barroso, da Segunda Câmara Criminal, argumentou que não houve elementos suficientes que justificassem a manutenção da prisão.
Com a liberdade provisória, o artista deve seguir obrigações como comparecimento mensal ao juízo, proibição de sair da Comarca, entrega de passaporte, e abstenção de contato com pessoas envolvidas no inquérito. Também está proibido de se comunicar com membros da facção investigada e testemunhas do caso.