Logotipo Gazeta do Urubu
pt-br
Clube

2 TORCEDORES DO FLAMENGO ANTIFASCISTA SÃO PROIBIDOS DE ENTRAR NO MARACANÃ

Torcedores impedidos de entrar no Maracanã até o final do Ano

  |

Icon Comentário0

A origem dessa suspensão remete-nos para 1 de Abril, no Fla x Flu da final do Carioca, nessa partida 2 torcedores do grupo “Torcedores do Flamengo Antifascista” estenderam uma faixa onde podia se ler “Morte aos Torturadores de 1964”. A faixa era um protesto contra as mortes que a ditadura militar de 1964 perpetrou.

 Devido a essa faixa os torcedores foram detidos pela MP, e após não aceitarem chegar a acordo tiveram que usar pulseiras eletrônicas. Nesta quarta-feira (10) os torcedores voltaram a ir ao tribunal, com o Tribunal de Justiça do Rio a retirar as pulseiras eletrônicas dos torcedores, mas novamente barrados de entrar no estádio mantendo-se a sentença original.


Além disso, os torcedores foram condenados a ter de doar 4 baterias veiculares para os automóveis Batalhão Especializado em Policiamento em Estádio (BEPE). Em reação à sentença o advogado dos torcedores diz o seguinte:


"O movimento de torcedores Flamengo Antifascista tentou propor esse debate contra os torturadores da ditadura militar que não sofreram nenhuma punição por terem praticado crime de lesa à humanidade, mas infelizmente a Justiça do Rio de Janeiro não entendeu assim. (…). [os torcedores] acabaram tendo uma punição maior tendo que pagar as baterias. Punição maior do que quem praticou crime de lesa à humanidade, quem torturou, quem estuprou, que sumiu com corpos de pessoas. Quem até matou um atleta do próprio Flamengo, que foi o Stuart Angel. Os assassinos do Stuart Angel tiveram uma punição menor do que os flamenguistas que propuseram punição aos torturadores da ditadura militar"




Clube

Futebol feminino: 6 ex-jogadoras ganham processo contra o Flamengo

Ainda há 8 ações contra o clube na justiça; Fla pode recorrer

Reprodução
Reprodução

  |

Icon Comentário0

As polêmicas parecem sempre cercar o Flamengo, e mais uma notícia inesperada envolvendo o clube veio à tona nesta quarta-feira (18), desta vez relacionada ao futebol feminino. O Rubro-Negro foi condenado pela Justiça em um processo movido por seis ex-jogadoras, com uma decisão que surpreendeu a todos.

A ação, que estava em andamento desde 2021, resultou em uma condenação no valor de R$ 3,2 milhões. Conforme informações do Uol, os nomes das jogadoras não foram revelados, mas elas foram dispensadas durante a reformulação da modalidade em 2022 e buscavam o reconhecimento de vínculo profissional com o Flamengo.


O Flamengo, que mantém uma parceria com a Marinha do Brasil, não pagava diretamente as atletas, já que elas eram terceiras-sargentos. Elas atuaram no clube entre 2015 e 2021, período em que conquistaram o Campeonato Brasileiro Feminino. No entanto, as jogadoras argumentaram que a prática adotada pelo clube e pela Marinha era irregular, conforme o contrato de parceria.


“Um item do termo de cooperação deixava claro que a Marinha não proveria recursos financeiros, nem efetuaria a cessão direta de instalações. O Flamengo foi intencionalmente omisso no pagamento das atletas”, garante o advogado Rafael Cunha.

Possibilidade de recurso

Apesar da decisão inicial, o Flamengo ainda pode recorrer. O Tribunal Regional do Trabalho do Rio de Janeiro entendeu, de forma unânime, que o Flamengo foi beneficiado pela situação e determinou que o clube deve registrar a contribuição das atletas em suas Carteiras de Trabalho, além de pagar os devidos salários e outras obrigações trabalhistas.

Além dessas seis jogadoras, outras oito também moveram ações contra o Flamengo pelo mesmo motivo, mas seus julgamentos ainda não ocorreram. Em resposta ao Uol, o clube se pronunciou sobre o caso:

“Das nove ações judiciais envolvendo ex-atletas e treinadores da Marinha, oito tiveram decisões judiciais afastando o vínculo empregatício com o Clube de Regatas do Flamengo, haja vista se tratar exclusivamente de terceiros sargentos da Marinha”, diz.



Clube

Crianças do projeto Jogaremos Juntos visitam judô rubro-negro na Gávea

Ao todo, 70 crianças, dos núcleos Cantagalo e Queimados, tiveram a chance de praticar o esporte sob a orientação de profissionais de alto nível

Reprodução
Reprodução

  |

Icon Comentário0

Na última semana, as crianças que praticam judô no projeto social Jogaremos Juntos, promovido pela Responsabilidade Social do Flamengo, tiveram uma experiência inesquecível. Elas visitaram a sede do clube, na Gávea, e treinaram ao lado dos professores e atletas de judô do Flamengo, vivenciando um dia repleto de aprendizado, disciplina e espírito esportivo.

Ao todo, 70 crianças, oriundas dos núcleos Cantagalo e Queimados, tiveram a chance de praticar judô sob a orientação de profissionais de alto nível, reforçando os valores do esporte, como respeito, determinação e trabalho em equipe.


No dojô, as crianças foram recepcionadas pelo técnico das equipes sub-13 e sub15 do judô rubro-negro, Rodrigo Domiciano, que, juntamente com atletas do clube, compartilhou suas experiências e falou sobre a importância da dedicação para evoluir no esporte. “No meio de tanta referência negativa, é fundamental que essas crianças tenham referências positivas. Aqui eles podem ver que é possível chegar a uma graduação mais alta, buscarem uma faixa preta, buscarem competições importantes e isso vai mudando suas realidades”, disse.


Para muitos, o dia foi uma oportunidade única de se inspirar, sonhar alto e continuar trilhando o caminho do esporte. “As crianças vieram muito animadas. Estão há uma semana falando nessa vinda aqui ao Flamengo. É importante para eles estar aqui, num lugar diferente, com tanta estrutura... Isso tudo faz com que eles queiram se dedicar mais”, disse o professor Alves, que dá aula de judô no Jogaremos Juntos - Núcleo Queimados. A moradora do Cantagalo Leda Maria Pereira de Macedo, mãe do aluno Davi, complementou. “As crianças que moram em comunidade precisam de esportes para não ficarem soltas e o judô já botou o meu filho no eixo. Ele agora tem disciplina, virou uma outra criança! Davi toma banho, dorme cedo... Eu estou muito feliz. Sou muito grata por ter o projeto lá”, elogiou.

Com uma metodologia própria, o Jogaremos Juntos é um projeto de educação através do esporte, baseado nas habilidades socioemocionais. Através dele, crianças e jovens têm a oportunidade de trabalhar o autoconhecimento, a resiliência, a empatia, o foco e outras habilidades que aprendem com os esportes e colocam em prática também para enfrentar e superar os desafios na vida, sejam eles na escola, em família ou com amigos.


Ao todo, o projeto atende 800 crianças em seis comunidades do Rio de Janeiro - Cantagalo Pavão Pavãozinho, Complexo do Alemão, Vila Aliança, Morro do Banco, Santa Cruz e Queimados - com aulas de futebol, judô, basquete, ginástica artística e vôlei. O projeto é incentivado pela Lei Federal de Incentivo ao Esporte e tem a empresa Shell como patrocinadora.


Futebol

EX-FLAMENGO DETALHA SAÍDA DO CLUBE EM 2014: "PEDI PARA RASGAR MEU CONTRATO"

O ex-jogador fez apenas 15 partidas com o Manto Sagrado

Foto: Reprodução/ Flamengo
Foto: Reprodução/ Flamengo

  |

Icon Comentário0

O ex-meia Elano foi contratado pelo Flamengo em 2014, junto ao Grêmio, por empréstimo. O atleta, que tinha retornado ao Brasil quatro anos antes, não conseguiu desempenhar o mesmo futebol no Mais Querido. Nesta última sexta-feira (7), o ex-jogador revelou que pediu para deixar o clube por conta da frustração de não conseguir atuar em alto nível.

"Eu fui embora com seis meses. Eu entendi que não estava entregando, o time também. Nós não iríamos conquistar nada. Libertadores, Brasileiro, poderíamos brigar, mas não ganhar. Eu chamei o presidente, que era o Bandeira de Mello, agradeci a ele e pedi para rasgar o meu contrato, que eu não queria receber um real e precisava ir embora. Ele disse que nunca viu isso na vida, mas eu falei que não conseguiria jogar futebol se não estivesse rendendo. Isso é meu", disse Elano, em entrevista ao ‘Charla Podcast’ nesta sexta-feira (07).


"Eu tinha um baita contrato. Quem não queria morar na Barra e jogar no Flamengo? Eu realizei esse sonho. Fiz gols no Maracanã com a seleção e com o Flamengo. Tenho um amor e respeito muito grande pelo clube. Quando você está em um clube, você tem uma instituição para cuidar; essa instituição é uma empresa e precisa ser cuidada em todos os quesitos", finalizou o ex-meia.

PASSAGEM DE ELANO PELO FLAMENGO

O ex-jogador chegou ao Flamengo em 2014, mas deixou o Mais Querido no mesmo ano e com poucos jogos. Isso porque, ele atuou em apenas 15 partidas pelo clube. Nesse período, marcou três gols e concedeu uma assistência. Elano saiu do Rubro-Negro para o Chennaiyin, da Índia, onde ficou até 2016, ano que se aposentou.

E O FLAMENGO?

Sem Elano, o Flamengo conseguiu se reestruturar e conquistar títulos. Além disso, o Mais Querido está em busca de mais um Brasileirão e para isso irá encarar o Grêmio, nesta próxima quinta-feira (13), às 20h, no Maracanã.



envelopeSUBSCREVER NEWSLETTER

envelopeSUBSCREVER NEWSLETTER


+ notícias
Clube

Secretaria da Mulher se une ao Flamengo para desenvolver ações do programa "Antes que Aconteça"

 

Icon Comentário0
Clube

Flamengo vai à maternidade municipal em apoio à conscientização pelo aleitamento materno

 

Icon Comentário0
Clube

Mais um! Flamengo ganha mais um candidato à presidente; conheça Delair Dumbrosck

 

Icon Comentário0