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Técnico da LDU projeta 'decisão' contra o Flamengo e destaca: "fazer um jogo muito inteligente"
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O vice-presidente de futebol do Flamengo, Marcos Braz, falou sobre os detalhes da negociação de Claudinho nesta quinta-feira (18). No entanto, durante a explicação do dirigente, ele diz que o responsável do Zenit na tratativa do Rubro-Negro pelo meia é o ex-presidente da Rússia. Porém, o executivo acabou confundindo o mandatário da equipe russa, o que gerou repercussão entre os torcedores.
CONFIRA AS REAÇÕES:
O mandatário do Zenit se chama Alexander Medveded, já p residente da Rússia Dmitry Medveded. Assim, Marcos Braz acha que está negociando a contratação de Claudinho com quem governou o país russo, cometendo assim uma grande "gafe".
MARCOS BRAZ AFIRMA QUE ZENIT NÃO QUER VENCER CLAUDINHO
Além da "gafe", Marcos Braz falou sobre os bastidores da negociação por Claudinho. O dirigente rubro-negro relatou que o Zenit não quer vender o meia e que as tratativas seguem difíceis.
"Então lá existe a parte política, esportiva, não querem vender o jogador, mas estamos na parte da negociação. Eles não querem vender o Claudinho, e a gente tem que ter calma, tranquilidade", finalizou Marcos Braz.
O jogador foi oferecido ao Mais Querido antes de fechar contrato com o Atlético-MG, mas o Rubro-Negro rejeitou abrir negociações
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O atacante Dudu se acertou com o Atlético-MG na última semana, após rescindir com o Cruzeiro. Antes de deixar a equipe mineira, a Raposa chegou a oferecer o jogador ao Flamengo, já que o objetivo era evitar que o atleta reforçasse um rival estadual.
Segundo informações do portal 'GOAL', além do Flamengo, Dudu também foi oferecido ao Botafogo, mas o técnico Renato Paiva vetou a chegada do jogador.
Lembrando que Dudu assinou com o Atlético-MG até dezembro de 2027. Porém, o atacante só poderá estrear pelo clube mineiro após a abertura da janela de transferências do meio do ano, no dia 2 de junho. Até lá, o jogador só pode realizar atividades na Cidade do Galo.
Na última temporada, o Palmeiras chegou a se interessar pela contratação de Gabigol e ofereceu Dudu em troca. No entanto, o atacante não teve interesse de deixar o clube paulista para jogar no Flamengo.
Enquanto Dudu não estreia pelo Atlético-MG, o elenco do Flamengo foca as atenções no próximo confronto da temporada. O Mais Querido encara a LDU, nesta quinta-feira (15), às 21h30, pela Libertadores.
Daniel Alegria trabalhava com o técnico desde a base e era o responsável pelas bolas paradas ofensivas e defensivas do rubro-negro
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O Flamengo passou por mudanças na comissão técnica nessa semana e contratou o ex-zagueiro Rodrigo Caio para o lugar de Daniel Alegria. O auxiliar demitido na segunda-feira trabalhava com Filipe Luís desde a base e era o responsável por preparar o time para as jogadas de bola parada, tanto ofensivas quanto defensivas.
A troca foi uma opção do treinador para uma mudança de perfil. Mas como vinha sendo o aproveitamento do Flamengo na bola parada até a demissão do auxiliar? Segundo informações do portal 'ge', que levantou números dos 41 jogos desde o início da Era Filipe Luís, em outubro do ano passado, para responder essa pergunta.
Dos 69 gols feitos nesse período, 20 foram de bola parada. Tirando da conta os marcados de pênalti e de faltas diretas, situações nas quais normalmente não há jogadas ensaiadas, são nove de 58 gols, equivalente a 15,5%. Foram seis de escanteios e três de faltas levantadas na área. Destaque para Léo Ortiz, que foi o artilheiro na bola parada com três bolas na rede.
O Flamengo de Filipe Luís foi vazado 21 vezes nessas 41 partidas, cinco delas de bola parada. Tirando dois de pênaltis, sobram três dos 19 gols sofridos, equivalente a 15,7%. Curiosamente, o time não teve sua rede estufada em escanteios, só em faltas levantadas na área. Um desses gols custou caro: foi o da derrota para o Central Córdoba, da Argentina, no Maracanã, resultado que complicou a vida rubro-negra na Libertadores.
Mas esses índices são baixos, altos ou estão na média? Para efeito de comparação, foram levantas a quantidade de gols de bola parada em todo o Campeonato Brasileiro do ano passado, além dos números ofensivos e defensivos da campanha do Botafogo, atual campeão.
No Brasileirão de 2024, foram marcados 929 gols, sendo 131 de bolas paradas, sem contar pênaltis e faltas diretas. O que equivale a 15,8%, média praticamente igual a do Flamengo. Já o Botafogo fez 14 assim dos 59 na campanha do título (25,9%) e sofreu apenas três assim dos 29 que tomou (12,5%). Ou seja, os números do Alvinegro são melhores do que os atuais do Rubro-Negro.
Rubro-Negro precisa dos três pontos nesta quinta para seguir com chances no Grupo C; técnico da LDU aponta que obrigação pode gerar tensão no elenco
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O Flamengo entra em campo nesta quinta-feira (13) com a necessidade de vitória sobre a LDU, no Maracanã, para manter vivas as chances de avançar às oitavas de final da Conmebol Libertadores 2025. A equipe ocupa a terceira posição do Grupo C, com cinco pontos, atrás da LDU, com oito, e do Central Córdoba, que lidera com 11. O técnico do time equatoriano, Pablo Sánchez, destacou a responsabilidade do adversário como um fator que pode influenciar o comportamento dos jogadores.
Podem entrar em certo nervosismo..."
Durante entrevista coletiva concedida na véspera da partida, Sánchez elogiou o elenco rubro-negro e ressaltou o desafio de enfrentá-lo. “Estamos falando de uma equipe de muita qualidade, de muito talento e experiência. Mas entendemos que, se em algum momento o resultado não for favorável, podem entrar em certo nervosismo”, afirmou. Segundo ele, o peso da obrigação em conquistar o resultado pode ser um ponto de desequilíbrio.
A LDU precisa apenas de um empate para assegurar vaga na próxima fase da competição. A equipe encerra sua participação na fase de grupos diante do Central Córdoba, no dia 28, em Quito. Para Sánchez, enfrentar o Mais Querido exige atenção total e inteligência tática. Ele apontou o elenco extenso e competitivo do Flamengo como um diferencial, mas acredita que, com organização, é possível explorar os espaços deixados por um time que terá que se lançar ao ataque.
No confronto anterior entre as duas equipes, válido pela terceira rodada, o Flamengo teve mais posse de bola e criou diversas oportunidades, mas não conseguiu sair do empate sem gols. O desempenho, embora superior em números, não se refletiu no placar. Agora, em casa, o time carioca terá de transformar superioridade técnica em resultado prático, já que outro tropeço pode significar eliminação precoce.
A vitória nesta rodada é vital para o Mengão, que não quer depender de combinações de resultados na rodada final. A expectativa é de casa cheia no Maracanã e clima de decisão dentro e fora de campo. Para Pablo Sánchez, a chave da LDU está na leitura correta dos momentos do jogo e no aproveitamento dos espaços gerados pela necessidade de ataque dos brasileiros.