Soccer

Ancelotti turns 66 on Brazil's debut against Paraguay

Italian coach celebrates birthday and hopes for qualification for 2026 World Cup in USA, Mexico and Canada as a gift

10 Jun 2025 | 14:53 |

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Tuesday is a special day for Italian Carlo Ancelotti. On his 66th birthday, the European coach will make his debut as coach of the Brazilian national team and could receive a qualification for the 2026 World Cup as a gift.


For the party to be complete, the National Team needs to beat Paraguay , in a duel at 9:45 pm (Brasília time), at the Neo Química Arena, and hope that Uruguay beats Venezuela . This way, the passport will be stamped for the World Cup that will be played next year in Canada, the United States and Mexico.


(The victory) It's the best gift I could have, there's no better gift than winning the game – said the Italian, in a press conference.


FAMILY BY THE COACH'S SIDE ON AND OFF THE FIELD

On this special date, Ancelotti will be accompanied by his family , who are in Brazil to accompany him. In recent days, it was also confirmed that Davide, his son, will be part of the national team 's coaching staff.


Ancelotti has spent most of his 66 years immersed in football . First as a midfielder, who enjoyed a successful career in Italy. Then as a multi-champion coach, recognised for his achievements in different countries.

CAREER SUMMARY

Born in Reggiolo, in the Emilia-Romagna region of northern Italy , he came from a modest family. His father was a farmer and his mother was a housewife. He made his professional debut for Parma at the age of 17 in 1976. Three years later, he was signed by Roma, where he rose to the top flight of football.

With Roma, he was Italian champion in the 1982–1983 season , and won the Coppa Italia four times. He also became a frequent player for the national team, having played in the 1988 European Championship and the 1986 World Cup (as a reserve). In 1987 he transferred to Milan, a club with which he won the Champions League two years later.

At 31, he won his second Champions League with Milan . He decided to end his playing career in 1992, at the age of 33, due to chronic knee injuries, a problem that plagued him for much of his career.

Shortly after hanging up his boots, he became Arrigo Sachi's assistant on the Italian national team. He was part of the coaching staff at the World Cup in the United States, where they lost the final to Brazil. In 1995, he had his first experience as a coach, taking charge of Reggiana. He helped take the team to Serie A in Italy and, the following year, he transferred to Parma.

In 2003, he won his first Champions League as a coach. The second would come in 2007. With the Rossoneri team he also won the 2004 Serie A, the 2007 Club World Cup, the 2003 Coppa Italia, among other titles.

Already established as one of the greatest coaches in the world, he was tested (and approved) in two new countries: in England, he became national champion with Chelsea. In France, he won the league with Paris Saint-Germain.

However, his most successful work was at Real Madrid . Between 2013 and 2015 , he won "La Décima" (the club's 10th Champions League), the Copa del Rey and the UEFA Super Cup. In the 2016-2017 season, he led Bayern Munich and won the German championship. In this way, he achieved national titles in five different countries.

As a sixty-year-old, he played for Napoli in Italy and Everton in England. But it was at Real Madrid that Carleto shone again. Back at the Spanish club, he won another Champions League and a Spanish Championship.

After so much success at clubs, he accepted the challenge of managing a national team for the first time in his career and, after long negotiations, signed a deal with Brazil.


Soccer

Gustavo Henrique relembra pressão no Flamengo: "Me tacharam como o pior"

Atualmente no Corinthians, defensor detalha fase turbulenta na Gávea, cita erros consecutivos em 2020 e destaca importância do acompanhamento psicológico

Gustavo Henrique admite que buscou terapia para lidar com críticas e pressão durante sua passagem pelo Flamengo - foto: reprodução
Gustavo Henrique admite que buscou terapia para lidar com críticas e pressão durante sua passagem pelo Flamengo - foto: reprodução

28 Dez 2025 | 21:00 |

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Hoje defendendo as cores do Corinthians, o zagueiro Gustavo Henrique abriu o jogo sobre os desafios mentais e técnicos que enfrentou durante sua passagem pelo Flamengo. Em entrevista ao programa Bola da Vez, da ESPN, o defensor relembrou o período conturbado no Rio de Janeiro, admitindo que precisou buscar ajuda profissional para lidar com a pressão externa e a autocrítica decorrente de uma sequência negativa de atuações.


O jogador do Corinthians destacou que, apesar de integrar elencos vitoriosos, viveu momentos de baixa que afetaram sua confiança. Para contornar a situação e se reerguer na carreira, o recurso encontrado foi o tratamento psicológico, fundamental para blindar sua mente contra os rótulos criados por parte da crítica e da arquibancada.


ZAGUEIRO RECORREU À TERAPIA 


Gustavo Henrique foi sincero ao descrever o impacto emocional dos erros em campo. Segundo ele, houve um recorte específico de quatro partidas onde seu desempenho ficou muito abaixo do esperado, desencadeando uma onda de questionamentos sobre sua capacidade técnica.

"Eu fiz terapia. Vejo vídeos que me ajudam, porque ali no Flamengo eu tive um momento muito ruim, que foram quatro jogos que deu tudo errado para mim", desabafou o atleta. Ele prosseguiu relatando o peso das críticas: "Me tacharam como pior zagueiro do mundo. Eu ainda não tinha passado por isso na minha carreira, e a parte da terapia me ajudou a se preparar para um momento como esse".


EXPECTATIVA VERSUS REALIDADE

A passagem de Gustavo Henrique pela Gávea começou cercada de expectativas. O zagueiro desembarcou no Rio de Janeiro em 2020, vindo de uma temporada de destaque pelo Santos (vice-campeão brasileiro em 2019), com a difícil missão de substituir o espanhol Pablo Marí, ídolo da era Jorge Jesus.


Soccer

Ídolo do Flamengo, Adriano Imperador vê semelhanças e potencial em joia do Vasco

Ídolo rubro-negro confirma comparações feitas por torcida e imprensa, destacando a força física e a canhota potente do jovem atacante cruzmaltino

Adriano Imperador destaca semelhanças físicas e técnicas com Rayan, eleito a revelação do Brasileirão 2025 - foto: reprodução
Adriano Imperador destaca semelhanças físicas e técnicas com Rayan, eleito a revelação do Brasileirão 2025 - foto: reprodução

28 Dez 2025 | 20:00 |

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O desempenho de Rayan na temporada de 2025 não rendeu apenas o prêmio de revelação do Campeonato Brasileiro, mas também o reconhecimento de lendas do esporte. Neste sábado (27), Adriano Imperador, ídolo histórico do rival Flamengo, deixou a rivalidade de lado para elogiar a joia do Vasco da Gama e validar as comparações frequentes feitas entre os dois estilos de jogo.


A ascensão meteórica do jovem atacante chamou a atenção não apenas pelos números, mas pela forma como atua em campo, despertando memórias dos tempos áureos do Imperador nos gramados. A "bênção" pública de Adriano surge como um reconhecimento de peso para a carreira do atleta que acaba de se consolidar como um dos principais nomes do futebol nacional.


FORÇA FÍSICA E CANHOTA 


Ao longo da temporada, tanto a imprensa especializada quanto os torcedores notaram similaridades evidentes: a imposição física sobre os zagueiros, a arrancada explosiva em direção à meta e, principalmente, a finalização violenta com a perna esquerda. Em entrevista ao canal SporTV, Adriano foi questionado sobre essas coincidências e não hesitou em confirmar a percepção geral.

"Ele tem várias características minhas. Tem tudo para dar certo, e espero que possa fazer melhor do que eu. É sempre bom ver jogadores assim. É importante nosso carinho e respeito por eles", afirmou o ex-camisa 10 da Gávea e da Seleção Brasileira, demonstrando apoio ao desenvolvimento do garoto.


PROTAGONISMO NO VASCO

A comparação com uma figura do tamanho de Adriano ganhou força total na reta final de 2025, período em que Rayan assumiu de vez o protagonismo no ataque vascaíno. O jovem não sentiu o peso e entregou resultados expressivos, sendo fundamental para a equipe.



Soccer

Renan Lodi, reforço do Atlético-MG, revela idolatria por jogador do Flamengo

Em entrevista à Galo TV, novo lateral do Galo detalha como dicas do titular do Mengão ajudaram a evoluir seu jogo defensivo; ambos foram formados no Athletico

Reforço do Galo, Renan Lodi admite idolatria e inspiração no futebol de Alex Sandro, do Flamengo - foto: reprodução
Reforço do Galo, Renan Lodi admite idolatria e inspiração no futebol de Alex Sandro, do Flamengo - foto: reprodução

28 Dez 2025 | 19:00 |

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Anunciado como o principal reforço do Atlético-MG para a lateral-esquerda na temporada de 2026, Renan Lodi surpreendeu ao citar um adversário direto como sua maior referência na posição. Em entrevista concedida aos canais oficiais do clube neste sábado (27), o jogador revelou nutrir profunda admiração por Alex Sandro, titular absoluto do Flamengo e figura constante na Seleção Brasileira.


Lodi destacou que a relação com o compatriota vai além da observação à distância. Segundo o novo atleta do Galo, conversas diretas com o experiente jogador foram fundamentais para o seu amadurecimento tático, especialmente no que tange ao equilíbrio entre atacar e defender.


CONSELHOS TÁTICOS


Durante a entrevista à Galo TV, Renan Lodi compartilhou os bastidores de um encontro com Alex Sandro que considera um divisor de águas em sua carreira. O jogador do Flamengo teria aconselhado Lodi a focar mais na leitura das fases do jogo, priorizando a segurança defensiva antes de se lançar ao ataque.

"Eu tenho um exemplo que é o meu ídolo, o Alex Sandro. Uma vez, estive com ele, e ele começou a me falar para eu entender melhor a fase do jogo. Ele me falava muito dessa parte defensiva, porque a parte ofensiva já ia sair com naturalidade", relatou Lodi. Ele completou afirmando que, após aceitar e aplicar essas orientações, seu desempenho evoluiu tanto na proteção à zaga quanto no apoio ofensivo.


ORIGENS COMPARTILHADAS 

A conexão entre pupilo e ídolo possui raízes profundas. Além de terem compartilhado o vestiário da Seleção Brasileira em diversas convocações, ambos possuem trajetórias similares: nasceram no interior de São Paulo e foram revelados para o futebol mundial nas categorias de base do Athletico-PR. Essa origem comum facilitou a aproximação e a troca de experiências que hoje Lodi valoriza ao chegar a Belo Horizonte.


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