Futebol
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0Em uma semana marcada por grandes clássicos no futebol brasileiro, o Flamengo enfrenta o Fluminense pela quarta rodada do Carioca Feminino neste sábado, 19, às 10h, no Estádio da Gávea.
Assista a partida a seguir:
O mandatário do Mais Querido está em seus últimos dias na presidência do clube e não realizou apenas esse objetivo
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0Com o dia das eleições presidenciais chegando, Rodolfo Landim vive seus últimos momentos como mandatário do Flamengo. Após seis anos à frente do clube, o presidente não conseguiu concluir um 'objetivo': o de contratar o atacante do São Paulo Jonathan Calleri. O jogador de 31 anos tem contrato com a equipe paulista até o fim de 2026.
De acordo com informações do jornalista Gabriel Reis, o "Paparazzo Rubro-Negro", Landim revelou internamente que tem Calleri como grande sonho. No entanto, o atual mandatário poderá tentar a contratação para 2025 caso Rodrigo Dunshee seja eleito presidente, nas eleições de dezembro. Caso o atual vice-presidente geral vença a disputa, Landim será o CEO e seguirá no clube.
Dunshee concorrerá ao cargo de presidente do Flamengo junto com Luiz Eduardo Baptista e Maurício Gomes de Mattos. A votação acontecerá na sede do Mais Querido, na Gávea, no dia 09 de dezembro.
NÚMEROS DE CALLERI
Em 2024, Calleri disputou 50 jogos com 14 gols e sete assistências. Ao todo, contando as duas passagens pelo São Paulo, 2016 e 2021 a 2024, são 208 jogos pelo time do Morumbi, com 76 bolas nas redes e 22 assistências.
FLAMENGO BUSCARÁ UM CENTROAVANTE
Com Gabigol de saída, o Flamengo terá que ir ao mercado para buscar um centroavante para a próxima temporada. Isso porque, Pedro ainda se recupera de grave lesão no joelho e não voltará aos gramados nos primeiros meses de 2025.
A comparação entre o Flamengo de 2019 e o Botafogo de 2024 tem ganhado espaço em debates esportivos
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0O Flamengo de 2019, sob o comando de Jorge Jesus, alcançou feitos históricos. A equipe conquistou o Campeonato Brasileiro com 90 pontos e levou a Libertadores após uma campanha brilhante, finalizando com uma virada épica sobre o River Plate. Além disso, o elenco contava com jogadores de alto nível, como Bruno Henrique, Gabigol e Arrascaeta, que foram decisivos em momentos-chave. Em números, o time alcançou 86% de aproveitamento, sendo um dos melhores desempenhos da história do futebol brasileiro.
Por outro lado, o Botafogo de 2024 vive um ano excepcional no Brasileirão, liderando com folga e apresentando um sistema tático eficiente sob a liderança de seu treinador. O Alvinegro tem mostrado consistência e uma defesa sólida, que o tornam uma equipe difícil de ser batida. No entanto, até o momento, o clube ainda não conquistou títulos expressivos ou apresentou o mesmo nível de protagonismo em competições internacionais, o que torna a comparação com o Flamengo de 2019 inviável.
COMPARAÇÕES TOTALMENTE DIFERENTES
A superioridade do Flamengo de 2019 também se reflete no impacto ofensivo. Durante a campanha daquele ano, a equipe marcou 86 gols no Brasileirão, uma média superior a dois por jogo. Além disso, o Rubro-Negro se destacou em jogos decisivos, como a vitória por 5 a 0 sobre o Grêmio na semifinal da Libertadores. Já o Botafogo de 2024, embora eficiente, apresenta um ataque mais modesto, priorizando resultados pragmáticos em detrimento de atuações espetaculares, o jornalista Venê Casagrande falou sobre o caso: "Repito: não tem como comparar."
Outro ponto relevante na discussão é o peso do elenco. O Flamengo de 2019 era composto por jogadores que se destacavam em suas posições e tinham amplo reconhecimento internacional. Muitos foram convocados para suas seleções nacionais e brilharam em competições de alto nível. Em contrapartida, o elenco do Botafogo de 2024, embora eficiente no contexto nacional, ainda não atingiu o mesmo grau de notoriedade ou protagonismo fora do Brasil.
FLAMENGO MARCOU HISTÓRIA
Portanto, a comparação entre o Flamengo de 2019 e o Botafogo de 2024 não encontra respaldo nos números, no contexto ou nos feitos alcançados. Enquanto o Rubro-Negro consolidou seu nome na história do futebol mundial com uma temporada memorável, o Alvinegro ainda busca alcançar conquistas de peso para ser colocado no mesmo patamar. O debate, apesar de interessante, parece se basear mais em preferências pessoais do que em critérios objetivos.
A insatisfação foi direcionada ao tempo de acréscimos dado pelo árbitro na última partida do clube
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0A partida entre Botafogo e Vitória terminou empatada em 1 a 1, deixando o líder do Brasileirão ainda mais pressionado na tabela. Durante o jogo, houve várias paralisações, incluindo atendimentos médicos e substituições, que, segundo Textor, justificariam um acréscimo maior. No entanto, o árbitro concedeu apenas seis minutos extras, o que gerou revolta do dirigente alvinegro.
Em entrevista após o confronto, Textor destacou sua surpresa com a decisão de Ramon Abatti Abel. “Não tenho problema com o árbitro, mas fiquei muito surpreso que, depois de toda a perda de tempo, as lesões e o antijogo intencional, ele deu apenas seis minutos de acréscimo. Acho que foi estranho”, declarou o empresário, que também reforçou que a arbitragem não foi o único motivo para o resultado final.
FLAMENGO DE OLHO NO CLIMA
O dirigente também sugeriu que o árbitro poderia rever sua performance para melhorar em futuras partidas. “Se ele assistir ao jogo de novo, aprenderá sobre o próprio trabalho. Seis minutos foi uma loucura”, afirmou. Textor deixou claro que, mesmo com um acréscimo maior, não havia garantias de que o Botafogo conquistaria a vitória, mas classificou a situação como “inexplicável” e questionou a coerência da decisão.
A BRIGA PELO TÍTULO BRASILEIRO
As críticas à arbitragem não são novidade no futebol brasileiro, mas o episódio expõe a pressão enfrentada pelo Botafogo, líder da competição, que busca encerrar um jejum de décadas sem conquistar o título nacional. O empate contra o Vitória foi o segundo tropeço consecutivo da equipe, que tem visto sua vantagem na tabela ser gradativamente reduzida pelos concorrentes.
A repercussão das declarações de John Textor também levanta debates sobre o tempo de acréscimos no futebol brasileiro, frequentemente alvo de polêmicas. O VAR, as paralisações por lesões e o antijogo são fatores que exigem maior precisão e uniformidade por parte dos árbitros. Especialistas avaliam que decisões inconsistentes podem comprometer a credibilidade do Campeonato Brasileiro.