
Famosos
|
Rio de Janeiro, décadas de 1970 e 1980. É para esse período em que o público será transportado a partir de 13 de junho com a estreia de ‘O Jogo que Mudou a História’, série Original Globoplay inspirada na história de facções reais e mergulhada em realidade. São três as favelas em que a trama se desenvolve, as fictícias Padre Nosso, Parada Geral e Morro da Promessa. Além disso, o público vai poder acompanhar como uma guerra de dentro do presídio de Ilha Grande. Ao longo de 10 episódios, com publicação de dois por semana sempre às quintas-feiras, diferentes tramas se entrelaçam.
Para contar a história de como o crime organizado surgiu no Rio de Janeiro, a trama começa apresentando parte dos seus protagonistas no presídio em Ilha Grande. Nesse sentido, dois novatos nesse ambiente conhecem as regras desse universo junto com o público: Egídio (Ravel Andrade), preso depois de atropelar a filha de um general, e Jesus Pedra (Raphael Logam), um carcereiro iniciante. Mas desde o primeiro dia, a transformação é inevitável para ambos. “O Egídio chega nesse mundo totalmente desconhecido para ele, é retrato de muitos jovens da sociedade, um personagem que tem uma virada abissal durante todo o caminho”, pontua Ravel Andrade.
Na prisão, dois grupos comandam o lugar, de um lado a falange “Jacaré”; e do outro, a “Turma do Fundão”, a futura “Falange Vermelha”. “Ele é um dos chefões, uma das figuras centrais da criação de uma facção que vai surgir ao longo da trama. Mas o Hoffman tem carisma, é um cara bravo, bronco, do embate físico. Tem os aliados dele, os dominados e seus rivais e um convívio de muito respeito, medo e amizade com os outros presos”, antecipa Babu Santana.
José Junior destaca ainda a importância de levar para o público essas histórias, contadas por outras perspectivas. “São acontecimentos pouco retratados no audiovisual ou desconhecidos para a grande maioria da sociedade. Talvez, todo mundo conheça, mas não de forma profunda. Os protagonistas que encaram o problema são os personagens principais que damos voz”, analisa. “A grande maioria do elenco é formada por pessoas pretas, das favelas e nordestinas, refletindo a realidade brasileira”.
Além disso, ‘O Jogo que Mudou a História’ ganha ainda mais veracidade com locações reais, como o presídio Bangu 1 e as favelas Vigário Geral, Parada de Lucas, Dique, Parque Analândia, Rocinha e Complexo da Pedreira, todas no Rio. “Fazer uma série em ambientes reais é muito rico e cheio de surpresas”, avalia Heitor Dhalia, diretor geral da trama. O pernambucano conta ainda que a imersão no projeto foi completa, desde a preparação. “É um esforço meio colossal, são 10 episódios, de época, com muitos personagens e cenas complexas de ação. Tudo isso exigiu uma imersão muito grande no processo criativo. Ressalto nessa dedicação o trabalho de preparação dos atores e de toda a equipe para as grandes cenas. Fiquei fascinado com a história. Só sabemos quem somos se conhecermos a nossa história”, completa.
Por meio das redes sociais, Lorena Maria se pronuncia e abre o jogo sobre um possível segundo filho com o cantor; entenda a polêmica
|
Lorena Maria usou suas redes sociais nesta sexta-feira (25) para se pronunciar sobre os boatos que surgiram na internet de que ela estaria grávida de seu segundo filho com MC Daniel. O casal, que já é pai do pequeno Rás, de apenas 2 meses, posou em uma foto subjetiva que deu o que falar.
Isso porque o funkeiro apareceu segundo a barriga da amada e ainda escreveu: "Adivinha quem tá grávida de novo?". Entretanto, a artista fez questão de negar a informação de que seria mãe novamente. Inclusive, ela ainda brincou com a situação.
"Mais fácil eu engravidar ele do que ficar grávida de novo", escreveu Lorena. Em publicações nas redes sociais alguns internautas opinaram sobre a brincadeira. "Tava na cara que era mentira né, mas vocês acreditam em tudo que veem"; "Como gostam de um biscoito"; "Te entendo, Lore"; "E geral caiu no golpe do engajamento", disseram alguns.
O cantor MC Daniel usou as redes sociais recentemente para compartilhar com os fãs um momento de autoconhecimento e superação. O funkeiro contou que foi diagnosticado recentemente com TDAH, Transtorno de Déficit de Atenção com Hiperatividade, e que isso o ajudou a entender melhor vários comportamentos que o atrapalhavam no dia a dia.
Segundo Daniel, receber o diagnóstico foi um divisor de águas;
Fui a um psiquiatra e isso mudou a minha vida
"Há dois meses atrás, eu fui diagnosticado com TDAH, Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade, fui a um psiquiatra e isso mudou a minha vida. Hoje eu sou um cara mais calmo, tenho um pouco mais de clareza das coisas que me atrapalhavam antes (…)".
Cantor apresenta primeiro trabalho independente com 25 faixas inéditas e comenta a força do pagode, que atrai artistas de outros estilos
|
Mumuzinho surpreendeu os fãs ao lançar "Conectado", o maior projeto de sua trajetória musical. O novo álbum, que conta com 30 faixas — sendo 25 delas inéditas — marca uma fase especial, já que é o primeiro desde que o cantor assumiu o comando da própria carreira. As novidades do projeto serão apresentadas em show neste sábado (26/4), no Samba Prime, em Brasília, onde o público poderá conferir o repertório ao vivo.
Em entrevista ao portal Metrópoles, Mumuzinho descreveu o carinho dedicado ao novo trabalho, comparando-o ao nascimento de um filho. "Sabe quando a gente faz um filho e você está ali do lado, você cuida, ele está do seu lado, você está vendo cada crescimento, cada noite mal dormida, sem comer… Então, vale a pena", afirmou. Para desenvolver "Conectado", o artista revelou ter buscado diversas influências e referências musicais.
O cantor destacou que o projeto foi pensado para atravessar o tempo e manter relevância no futuro. "Você tem que pensar em um formato de repertório que seja para longo prazo. Daqui a 10 anos, a gente vai estar falando sobre o Conectado", declarou Mumuzinho, reforçando o desejo de criar algo perene. Ele ainda afirmou: “Eu não quero muito para ontem, quero para a vida”, demonstrando a preocupação com a consistência artística.
Além de falar sobre "Conectado", Mumuzinho comemorou a crescente presença do pagode e do samba no país. Para ele, a chegada de nomes como Léo Santana, Ludmilla e Gloria Groove fortalece ainda mais o gênero. “O nosso segmento todo mundo ama, não tem alta, baixa, o pagode sempre todo mundo curtiu. Para a gente é uma alegria receber esses grandes cantores e grandes projetos”, afirmou o cantor, celebrando a união de estilos.
O novo trabalho de Mumuzinho chega em meio ao fortalecimento do pagode e do samba, estilos que conquistam públicos de diferentes gerações. Vale lembrar que o cantor carioca é responsável por diversas músicas como ''te amo'', curto circuito'', entre outras.
Após troca de ofensas públicas, influenciadora move ação contra cantora carioca e flamenguista, alegando danos morais e linchamento digital
|
A polêmica envolvendo Jojo Todynho e a influenciadora Amanda Froes, vizinha da cantora em um condomínio de luxo, ganhou um novo capítulo nesta semana. A influenciadora decidiu recorrer à Justiça, movendo um processo no qual pede R$ 50 mil por danos morais, alegando ter sido vítima de ofensas públicas após entrevista na qual criticou a postura da artista em relação à comunidade LGBT.
O conflito começou após uma entrevista concedida por Amanda à coluna Fábia Oliveira, na qual afirmou que não faria questão de cumprimentar Jojo, criticando declarações da cantora sobre os direitos LGBT. Em resposta, a cantora usou suas redes sociais para atacar a vizinha, chamando-a de "vagabunda" e "demônia", em postagens vistas por milhões de seguidores.
No processo, Amanda Froes declarou que as palavras usadas pela cantora foram “descontroladas” e “recheadas de má-fé e intolerância”, atingindo diretamente sua honra. A influenciadora afirmou ainda que as agressões comprometeram sua imagem pública enquanto mulher trans, caracterizando, segundo ela, um linchamento digital com fortes traços de preconceito.
Amanda solicita na Justiça uma indenização de R$ 50 mil, argumentando que Jojo Todynho deve comprovar a veracidade dos xingamentos proferidos. Para a influenciadora, a questão ultrapassa desentendimentos comuns e representa um grave ataque à sua dignidade pessoal e à sua trajetória como mulher trans influente nas redes sociais.
O processo contra Jojo levanta novamente debates sobre a responsabilidade de artistas e personalidades públicas ao utilizarem suas plataformas digitais. A situação, que começou com um desentendimento pessoal, poderá gerar consequências judiciais relevantes no cenário de discussões sobre respeito e liberdade de expressão nas redes sociais.