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Copinha Feminina: Flamengo conhece adversários na fase de grupos

A FPF definiu os cinco grupos da competição que terá início no final de novembro

Foto: Reprodução/ Flamengo
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Nesta última segunda-feira (10), a Federação Paulista de Futebol realizou o sorteio da segunda edição da Copinha Feminina. Atual campeão do torneio, o Flamengo irá em busca do bicampeonato e conheceu seus adversários desta nova edição.

Em 2023, na primeira edição histórica de um dos maiores torneios de base do mundo, o Mais Querido levou a melhor sobre o Botafogo. Com gols de Mariana e Pimenta, o Rubro-Negro bateu as adversárias por 2 a 0, levando a taça para a Gávea.


GRUPO DO FLAMENGO

O sorteio da segunda edição da Copinha Feminina foi realizado no novo Mercado Livre Arena Pacaembu, realizado pela Federação Paulista de Futebol, onde foi definido os cinco grupos e as datas dos confrontos, das 20 equipes participantes.

O grupo do Flamengo é o C e terá os adversários: Palmeiras, Minas Brasilia e Botafogo-PB. Com sede no Estádio Javari, em São Paulo, a competição acontecerá nos moldes da Copinha Masculina, com todos os jogos da fase de grupos acontecendo no mesmo estádio.


Os lideres de cada grupo avançam junto dos três melhores segundos colocados da competição. A Copinha Feminina está marcada para ter início no dia 28 de novembro e final no dia 15 de dezembro.

GRUPOS DA COPINHA FEMININA:

Grupo A: Corinthians, Centro Olímpico, Cruzeiro e Fortaleza (Sede: Canindé)

Grupo B: Santos, Fluminense, América-MG e Sport (Sede: Nicolau Alayon)

Grupo D: Ferroviária, Botafogo, Grêmio e Vitória (Sede: Ibrachina Arena)

Grupo E: São Paulo, Red Bull Bragantino, Internacional e Vila Nova (Sede: CERET)


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Futebol feminino: 6 ex-jogadoras ganham processo contra o Flamengo

Ainda há 8 ações contra o clube na justiça; Fla pode recorrer

Reprodução
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As polêmicas parecem sempre cercar o Flamengo, e mais uma notícia inesperada envolvendo o clube veio à tona nesta quarta-feira (18), desta vez relacionada ao futebol feminino. O Rubro-Negro foi condenado pela Justiça em um processo movido por seis ex-jogadoras, com uma decisão que surpreendeu a todos.

A ação, que estava em andamento desde 2021, resultou em uma condenação no valor de R$ 3,2 milhões. Conforme informações do Uol, os nomes das jogadoras não foram revelados, mas elas foram dispensadas durante a reformulação da modalidade em 2022 e buscavam o reconhecimento de vínculo profissional com o Flamengo.


O Flamengo, que mantém uma parceria com a Marinha do Brasil, não pagava diretamente as atletas, já que elas eram terceiras-sargentos. Elas atuaram no clube entre 2015 e 2021, período em que conquistaram o Campeonato Brasileiro Feminino. No entanto, as jogadoras argumentaram que a prática adotada pelo clube e pela Marinha era irregular, conforme o contrato de parceria.


“Um item do termo de cooperação deixava claro que a Marinha não proveria recursos financeiros, nem efetuaria a cessão direta de instalações. O Flamengo foi intencionalmente omisso no pagamento das atletas”, garante o advogado Rafael Cunha.

Possibilidade de recurso

Apesar da decisão inicial, o Flamengo ainda pode recorrer. O Tribunal Regional do Trabalho do Rio de Janeiro entendeu, de forma unânime, que o Flamengo foi beneficiado pela situação e determinou que o clube deve registrar a contribuição das atletas em suas Carteiras de Trabalho, além de pagar os devidos salários e outras obrigações trabalhistas.

Além dessas seis jogadoras, outras oito também moveram ações contra o Flamengo pelo mesmo motivo, mas seus julgamentos ainda não ocorreram. Em resposta ao Uol, o clube se pronunciou sobre o caso:

“Das nove ações judiciais envolvendo ex-atletas e treinadores da Marinha, oito tiveram decisões judiciais afastando o vínculo empregatício com o Clube de Regatas do Flamengo, haja vista se tratar exclusivamente de terceiros sargentos da Marinha”, diz.



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Crianças do projeto Jogaremos Juntos visitam judô rubro-negro na Gávea

Ao todo, 70 crianças, dos núcleos Cantagalo e Queimados, tiveram a chance de praticar o esporte sob a orientação de profissionais de alto nível

Reprodução
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Na última semana, as crianças que praticam judô no projeto social Jogaremos Juntos, promovido pela Responsabilidade Social do Flamengo, tiveram uma experiência inesquecível. Elas visitaram a sede do clube, na Gávea, e treinaram ao lado dos professores e atletas de judô do Flamengo, vivenciando um dia repleto de aprendizado, disciplina e espírito esportivo.

Ao todo, 70 crianças, oriundas dos núcleos Cantagalo e Queimados, tiveram a chance de praticar judô sob a orientação de profissionais de alto nível, reforçando os valores do esporte, como respeito, determinação e trabalho em equipe.


No dojô, as crianças foram recepcionadas pelo técnico das equipes sub-13 e sub15 do judô rubro-negro, Rodrigo Domiciano, que, juntamente com atletas do clube, compartilhou suas experiências e falou sobre a importância da dedicação para evoluir no esporte. “No meio de tanta referência negativa, é fundamental que essas crianças tenham referências positivas. Aqui eles podem ver que é possível chegar a uma graduação mais alta, buscarem uma faixa preta, buscarem competições importantes e isso vai mudando suas realidades”, disse.


Para muitos, o dia foi uma oportunidade única de se inspirar, sonhar alto e continuar trilhando o caminho do esporte. “As crianças vieram muito animadas. Estão há uma semana falando nessa vinda aqui ao Flamengo. É importante para eles estar aqui, num lugar diferente, com tanta estrutura... Isso tudo faz com que eles queiram se dedicar mais”, disse o professor Alves, que dá aula de judô no Jogaremos Juntos - Núcleo Queimados. A moradora do Cantagalo Leda Maria Pereira de Macedo, mãe do aluno Davi, complementou. “As crianças que moram em comunidade precisam de esportes para não ficarem soltas e o judô já botou o meu filho no eixo. Ele agora tem disciplina, virou uma outra criança! Davi toma banho, dorme cedo... Eu estou muito feliz. Sou muito grata por ter o projeto lá”, elogiou.

Com uma metodologia própria, o Jogaremos Juntos é um projeto de educação através do esporte, baseado nas habilidades socioemocionais. Através dele, crianças e jovens têm a oportunidade de trabalhar o autoconhecimento, a resiliência, a empatia, o foco e outras habilidades que aprendem com os esportes e colocam em prática também para enfrentar e superar os desafios na vida, sejam eles na escola, em família ou com amigos.


Ao todo, o projeto atende 800 crianças em seis comunidades do Rio de Janeiro - Cantagalo Pavão Pavãozinho, Complexo do Alemão, Vila Aliança, Morro do Banco, Santa Cruz e Queimados - com aulas de futebol, judô, basquete, ginástica artística e vôlei. O projeto é incentivado pela Lei Federal de Incentivo ao Esporte e tem a empresa Shell como patrocinadora.


Futebol

O MAIOR DO BRASIL! FLAMENGO BATE BOTAFOGO E CONQUISTA O TÍTULO DA PRIMEIRA COPINHA FEMININA

O Mais Querido venceu o rival por 2 a 0 e se tornou o primeiro campeão da nova edição

Foto: Reprodução/ Flamengo
Foto: Reprodução/ Flamengo

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Na tarde deste domingo (13), o Flamengo bateu o Botafogo na grande final da primeira edição da Copinha Feminina e fez história ao ser o primeiro clube campeão da competição. Em um jogo eletrizante, as Meninas da Gávea bateram o rival pelo placar de 2 a 0 e descontaram o título perdido da Copa Rio sub-20, realizada em novembro deste ano. 

Os dois gols do Mais Querido foram marcados no segundo tempo. No começo da etapa complementar, a camisa 10 Mariana empurrou para dentro da redes do adversário. No fim do jogo, Pimenta marcou o segundo gol do Rubro Negro , dando o título da Copinha Feminina para o Flamengo.

1º TEMPO

O primeiro tempo do Mais Querido começou agitada. O Botafogo até chegou a abrir o placar aos 3 minutos, porém, a arbitragem anulou com intervenção do VAR. Pouco depois, o Rubro Negro ficou com uma jogadora a mais. Louvain sofreu uma dura entrada de Kemilly aos 10 minutos. A jogadora rival acabou recebendo um vermelho, após revisão no VAR.

Apesar de estar com uma jogadora a mais, o Rubro Negro seguiu sofrendo com a pressão Botafoguense. Novamente na bola aérea, o Botafogo balançou as redes, porém, novamente em posição irregular. No fim da primeira etapa, o Mais Querido teve duas chances de perigo, com Gica acertando a trave e cruzamento perigoso logo em seguida.

2º TEMPO

Já no segundo tempo o Flamengo voltou melhor e fez valer a superioridade numérica. Depois de 12 minutos pressionando o Botafogo e boas defesas da goleira adversária, a camisa 10 do Mais Querido, Mariana, abriu o placar para o Rubro Negro. Após cobrança de escanteio, a jogadora pegou o rebote sozinha na pequena área e não deu chances para a arqueira do adversário.


O Rubro Negro seguiu sendo superior e conseguiu ampliar o placar com Letícia. Porém, a arbitragem deu impedimento. O rival ainda teve outras chances de pressão, mas não obtiveram sucesso. Aos 48,  Flamengo marcou novamente com Pimenta, encerrando o placar de 2 a 0. Após uma cobrança de falta, a jogadora cabeceou e marcou em apagão da defesa.



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