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CRAQUE FAZ EM CASA! FLAMENGO FAZ HISTÓRIA NO PAN-AMERICANO

Do futebol à canoagem, foram 10 medalhas de ouro, 12 de prata e oito de bronze

Foto: Divulgação
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Os Jogos Pan-Americanos chegaram ao fim e nossos atletas fizeram uma campanha histórica em Santiago, no Chile. Com uma delegação de 40 atletas e três treinadores, os rubro-negros conquistaram 30 medalhas. Foram 10 de ouro, 12 prata e oito de bronze. Se fôssemos um país, estaríamos na nona posição no quadro de medalhas.

A ginástica artística foi o esporte que trouxe mais medalhas para a Nação, 12 no total. A campeã olímpica e mundial Rebeca Andrade conquistou quatro medalhas, Jade Barbosa uma e Diogo Soares outras duas. Foi nossa Pequena Gigante Flavia Saraiva, quem ficou com o maior número de medalhas, foram cinco. Ela tornou-se, a brasileira a ganhar mais medalhas em uma mesma edição dos Jogos Pan-Americanos na Ginástica Artística. Também se juntou à ex-colega Daniele Hypolito e a Larissa Oliveira, da natação, como as mulheres brasileiras mais premiadas da história, com 10 conquistas no Pan.


Na natação, um dos maiores nomes do esporte brasileiro na atualidade, Guilherme Caribé trouxe pra casa três ouros e uma prata. Murilo Sartori e Gabi Assis levaram outras três, somando sete medalhas no esporte.


O PoloFla levou três representantes para a equipe masculina e feminina da modalidade: Alexandre Mendes, Alípio Nardaci, Logan Wolverine, Samantha Rezende, Rebecca Moreira e Jeniffer Kathlen. Recheada de rubro-negros, os resultados da seleção não poderiam ser diferentes, pódio para as duas categorias. Os homens venceram o Canadá de maneira heroica na semifinal, com um gol no último lance, e levaram a prata na grande decisão. Já as meninas venceram a Argentina na disputa pelo terceiro lugar e ficaram com o bronze.

No remo, nossos estrangeiros brilharam. O uruguaio Felipe Kluver levou o ouro no Four skiff e a prata no Oito Com. Alejandra Alonso, do Paraguai, medalhou no Dois Sem feminino, com o bronze. É o Time Flamengo internacional!


O basquete foi para o Chile com cara de Time Flamengo. A comissão técnica, capitaneada por Gustavo De Conti, convocou cinco jogadores do Orgulho da Nação: Scott Machado, Didi, Gui Deodato, Gabriel Jaú e Maique. De quebra, a Seleção Argentina chamou Loku Cuello. Não deu outra, todos os nossos craques voltaram com medalha! O Brasil venceu o México na disputa pelo terceiro lugar e ficou com o bronze. Os hermanos venceram a Venezuela na grande final e faturaram o ouro. Tão de parabéns, time!

O judô rubro-negro também brilhou nos tatames de Santiago. A “Braba” Rafaela Silva fez um caminho perfeito para garantir o ouro na categoria até 57kg ao bater a argentina Candela Brisa Gomez na decisão. Era a medalha que faltava à judoca, campeã olímpica e bicampeã mundial. É a primeira judoca a somar conquistas nas três competições.

No nado artístico, o dueto rubro-negro formado por Gabriela Regly e Laura Miccuci levou o bronze e quebrou um jejum de 12 anos no esporte. A última vez que o nado subiu ao pódio foi no Pan de Guadalajara em 2011.

Bicampeão Pan-Americano, Isaquias Queiroz ficou com a prata no C1 1000. O canoísta de velocidade apesar de ser o favorito, terminou a prova em segundo lugar ao finalizar com um tempo de 3min54s05. O cubano José Ramon Córdova surpreendeu o brasileiro, abriu boa vantagem durante a disputa e ficou com a medalha de ouro, com um tempo de 3min48s69.Essa é a quinta medalha do atleta em Jogos Pan-Americanos.

O vôlei feminino foi representado pela líbero Laís, a oposta Sabrina e ponteira Helena. A jovem e renovada seleção brasileira fez uma linda campanha até a final quando foi superada pela forte República Dominicana, conquistando a prata.

No futebol, Igor Jesus representou o Mais Querido com excelência. O Brasil venceu os anfitriões na grande final e ganhou a medalha de ouro na modalidade, o que não acontecia desde 1987, em Indianápolis.

Os atletas do Mais Querido foram a Santiago e fizeram valer da máxima: o Flamengo é Seleção! Fica o agradecimento a todos nossos craques olímpicos que fizeram desse sonho, realidade.


Clube

Futebol feminino: 6 ex-jogadoras ganham processo contra o Flamengo

Ainda há 8 ações contra o clube na justiça; Fla pode recorrer

Reprodução
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As polêmicas parecem sempre cercar o Flamengo, e mais uma notícia inesperada envolvendo o clube veio à tona nesta quarta-feira (18), desta vez relacionada ao futebol feminino. O Rubro-Negro foi condenado pela Justiça em um processo movido por seis ex-jogadoras, com uma decisão que surpreendeu a todos.

A ação, que estava em andamento desde 2021, resultou em uma condenação no valor de R$ 3,2 milhões. Conforme informações do Uol, os nomes das jogadoras não foram revelados, mas elas foram dispensadas durante a reformulação da modalidade em 2022 e buscavam o reconhecimento de vínculo profissional com o Flamengo.


O Flamengo, que mantém uma parceria com a Marinha do Brasil, não pagava diretamente as atletas, já que elas eram terceiras-sargentos. Elas atuaram no clube entre 2015 e 2021, período em que conquistaram o Campeonato Brasileiro Feminino. No entanto, as jogadoras argumentaram que a prática adotada pelo clube e pela Marinha era irregular, conforme o contrato de parceria.


“Um item do termo de cooperação deixava claro que a Marinha não proveria recursos financeiros, nem efetuaria a cessão direta de instalações. O Flamengo foi intencionalmente omisso no pagamento das atletas”, garante o advogado Rafael Cunha.

Possibilidade de recurso

Apesar da decisão inicial, o Flamengo ainda pode recorrer. O Tribunal Regional do Trabalho do Rio de Janeiro entendeu, de forma unânime, que o Flamengo foi beneficiado pela situação e determinou que o clube deve registrar a contribuição das atletas em suas Carteiras de Trabalho, além de pagar os devidos salários e outras obrigações trabalhistas.

Além dessas seis jogadoras, outras oito também moveram ações contra o Flamengo pelo mesmo motivo, mas seus julgamentos ainda não ocorreram. Em resposta ao Uol, o clube se pronunciou sobre o caso:

“Das nove ações judiciais envolvendo ex-atletas e treinadores da Marinha, oito tiveram decisões judiciais afastando o vínculo empregatício com o Clube de Regatas do Flamengo, haja vista se tratar exclusivamente de terceiros sargentos da Marinha”, diz.



Clube

Crianças do projeto Jogaremos Juntos visitam judô rubro-negro na Gávea

Ao todo, 70 crianças, dos núcleos Cantagalo e Queimados, tiveram a chance de praticar o esporte sob a orientação de profissionais de alto nível

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Na última semana, as crianças que praticam judô no projeto social Jogaremos Juntos, promovido pela Responsabilidade Social do Flamengo, tiveram uma experiência inesquecível. Elas visitaram a sede do clube, na Gávea, e treinaram ao lado dos professores e atletas de judô do Flamengo, vivenciando um dia repleto de aprendizado, disciplina e espírito esportivo.

Ao todo, 70 crianças, oriundas dos núcleos Cantagalo e Queimados, tiveram a chance de praticar judô sob a orientação de profissionais de alto nível, reforçando os valores do esporte, como respeito, determinação e trabalho em equipe.


No dojô, as crianças foram recepcionadas pelo técnico das equipes sub-13 e sub15 do judô rubro-negro, Rodrigo Domiciano, que, juntamente com atletas do clube, compartilhou suas experiências e falou sobre a importância da dedicação para evoluir no esporte. “No meio de tanta referência negativa, é fundamental que essas crianças tenham referências positivas. Aqui eles podem ver que é possível chegar a uma graduação mais alta, buscarem uma faixa preta, buscarem competições importantes e isso vai mudando suas realidades”, disse.


Para muitos, o dia foi uma oportunidade única de se inspirar, sonhar alto e continuar trilhando o caminho do esporte. “As crianças vieram muito animadas. Estão há uma semana falando nessa vinda aqui ao Flamengo. É importante para eles estar aqui, num lugar diferente, com tanta estrutura... Isso tudo faz com que eles queiram se dedicar mais”, disse o professor Alves, que dá aula de judô no Jogaremos Juntos - Núcleo Queimados. A moradora do Cantagalo Leda Maria Pereira de Macedo, mãe do aluno Davi, complementou. “As crianças que moram em comunidade precisam de esportes para não ficarem soltas e o judô já botou o meu filho no eixo. Ele agora tem disciplina, virou uma outra criança! Davi toma banho, dorme cedo... Eu estou muito feliz. Sou muito grata por ter o projeto lá”, elogiou.

Com uma metodologia própria, o Jogaremos Juntos é um projeto de educação através do esporte, baseado nas habilidades socioemocionais. Através dele, crianças e jovens têm a oportunidade de trabalhar o autoconhecimento, a resiliência, a empatia, o foco e outras habilidades que aprendem com os esportes e colocam em prática também para enfrentar e superar os desafios na vida, sejam eles na escola, em família ou com amigos.


Ao todo, o projeto atende 800 crianças em seis comunidades do Rio de Janeiro - Cantagalo Pavão Pavãozinho, Complexo do Alemão, Vila Aliança, Morro do Banco, Santa Cruz e Queimados - com aulas de futebol, judô, basquete, ginástica artística e vôlei. O projeto é incentivado pela Lei Federal de Incentivo ao Esporte e tem a empresa Shell como patrocinadora.


Basquete

FLAMENGO TEM DOIS LESIONADOS NO FLA BASQUETE VINDOS DO PAN 2023

No entanto, o Flamengo enfrenta uma situação desafiadora devido às lesões de Didi Louzada e Scott Machado, que não puderam competir na busca pelo pódio.

Foto: Wander Roberto/COB
Foto: Wander Roberto/COB

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No último sábado, dia 4, chegou ao fim a emocionante edição dos Jogos Pan-Americanos, um evento esportivo que mobiliza atletas e torcedores de toda a América. O Brasil teve motivos para comemorar, pois conquistou a medalha de bronze no basquete masculino, um feito notável para o esporte nacional. No entanto, a notícia traz uma sombra de preocupação para os fãs do Flamengo, já que duas importantes peças do time, Didi Louzada e Scott Machado, não puderam atuar na disputa pelo pódio, o que pode complicar a jornada do FlaBasquete no Novo Basquete Brasil (NBB).

Didi Louzada, um dos destaques do time, sofreu uma torção leve no tornozelo direito durante o confronto contra Porto Rico, na última rodada da fase de grupos. Essa lesão o impediu de participar tanto da semifinal quanto do jogo pelo bronze. No entanto, há um certo alívio, já que o atleta está passando por tratamentos intensivos desde o momento da lesão, o que aumenta a esperança de sua rápida recuperação.


A situação de Scott Machado, por outro lado, é motivo de grande preocupação para o Flamengo e sua torcida. Segundo informações do jornalista Enéas Lima, o armador sofreu uma provável fratura no pé. Novos exames serão realizados no Rio de Janeiro para confirmar a gravidade da lesão. Caso se confirme a fratura, a diretoria rubro-negra deverá tomar medidas para suprir a ausência do jogador, seja por meio de contratações ou utilizando outros atletas do elenco.


Uma notícia que pode trazer algum alívio em meio a essas preocupações é que, segundo Enéas, os atletas da Seleção masculina de basquete que participaram dos Jogos Pan-Americanos estavam respaldados por um seguro. Isso significa que o seguro irá cobrir o salário de Scott Machado durante o período em que ele estiver afastado devido à lesão, o que pode ajudar a minimizar os impactos financeiros dessa ausência.

Apesar das baixas de Didi Louzada e Scott Machado, o Flamengo poderá contar com o retorno de outros jogadores importantes, como Gui Deodato, Gabriel Jaú, Maique e o treinador Gustavo De Conti, que certamente desempenharão um papel fundamental na continuação da temporada. A situação torna-se ainda mais urgente quando observamos o calendário do Flamengo no NBB. Após um período de pausa devido à participação de alguns de seus jogadores no Pan-Americano, o Flamengo voltará à quadra nesta terça-feira, dia 7, para enfrentar o Botafogo no Maracanãzinho. O treinador Gustavo De Conti terá que lidar com a ausência de Scott Machado e, muito provavelmente, de Didi Louzada. Essas ausências representam um desafio adicional, uma vez que ambos os jogadores desempenham papéis cruciais na equipe e são frequentemente utilizados nas partidas.


Após o confronto contra o Botafogo, o Flamengo enfrentará o Vasco na próxima quinta-feira, dia 9, com mando de campo cruzmaltino. O retorno do time ao NBB após sua participação no Pan-Americano marca o início de uma série de jogos pela competição nacional. É um momento crucial para o FlaBasquete, pois qualquer oscilação na performance da equipe pode afetar seu desempenho geral no torneio.

Em resumo, o Flamengo conquistou o bronze no basquete masculino dos Jogos Pan-Americanos, mas a lesão de Didi Louzada e a possível fratura de Scott Machado geram preocupações quanto ao desempenho da equipe no NBB. A recuperação de Didi Louzada é promissora, enquanto o Flamengo aguarda os resultados dos exames de Scott Machado para determinar as medidas a serem tomadas. A seguradora que respaldou os jogadores da seleção no Pan-Americano ajuda a aliviar os impactos financeiros da lesão de Scott Machado. O Flamengo terá que lidar com desfalques importantes nos próximos jogos do NBB, o que torna essas partidas um desafio crucial para o time.


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