Socialite foi condenada a mais de oito anos de prisão e enfrenta dívida milionária após processo judicial
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0Viralizou nas redes sociais nesta quarta-feira, 28, um vídeo em que Day McCarthy se declara inocente em relação à sua condenação por injúria racial contra Titi, filha dos atores Bruno Gagliasso e Giovanna Ewbank. No vídeo, a socialite aparece emocionada e aos prantos, expressando temor de ser presa após ser sentenciada a oito anos e nove meses de prisão em regime fechado. Esta é a maior pena já aplicada pela Justiça brasileira em um caso de injúria racial.
Na gravação, McCarthy afirma que se arrepende profundamente das ofensas proferidas contra a menina, que na época tinha apenas quatro anos. “Faz quatro anos que eu me arrependo muito. Eu sinto vergonha. Mas, não quero ser condenada pelo resto da minha vida, por uma coisa de anos atrás. Eu paguei os R$ 180 mil. Eu pedi perdão pra Titi, pro Bruno Gagliasso, pra Giovanna Ewbank. Eu paguei os honorários de todos os advogados. Eu fui inocentada e não devo nada pra Justiça, ninguém pode me julgar”, declarou.
No entanto, segundo informações da colunista Fábia Oliveira, as alegações de Day McCarthy não condizem com a realidade. O processo ao qual a socialite se referiu ainda está ativo na esfera cível, onde foi condenada a pagar R$ 180 mil, divididos entre a criança, Bruno Gagliasso e Giovanna Ewbank. Contrariando sua afirmação, o valor ainda não foi quitado. Em maio deste ano, a dívida já havia alcançado a marca de R$ 380 mil, devido a juros e correções monetárias.
A causa foi decidida em última instância em fevereiro deste ano, sem possibilidade de recurso. O juiz Leonardo Grandmasson Ferreira Chaves, da 32ª Vara Cível da Capital, destacou que as postagens feitas por McCarthy “evidenciam um conteúdo racista”, classificando os comentários como uma “ofensa deliberada, cruel e covarde em face de uma criança indefesa, objetivando agredi-la, assim como a seus pais”. Agora, a Justiça busca a execução da sentença, garantindo que a condenação seja cumprida integralmente.
Twitter: @pabloraphaelrua
A apresentadora rebate críticas nas redes sociais sobre os índices de audiência
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0A jornalista Rachel Sheherazade utilizou suas redes sociais para desabafar e lançar uma indireta após mais uma edição do Domingo Record. A apresentadora, que estreou na emissora há cerca de um mês, não escondeu seu descontentamento com as críticas em relação aos baixos números de audiência de sua atração.
Em uma publicação, Sheherazade afirmou que "quem ganha likes em cima de hate, boa coisa não é", sugerindo que o mesmo vale para os índices de audiência da televisão. A mensagem foi percebida como uma resposta aos comentários negativos que têm circulado desde sua estreia no programa dominical.
Nas redes sociais, muitos internautas entenderam a fala da apresentadora como uma alfinetada indireta para o também apresentador Celso Portiolli, que comanda o Domingo Legal no SBT. O programa de auditório é o principal concorrente de Rachel nas tardes de domingo e tem mantido uma vice-liderança de audiência sólida, consolidando-se como imbatível na faixa horária.
A declaração de Sheherazade veio logo após um episódio em que ela teria debochado de sua antiga emissora, o SBT, onde trabalhou por vários anos. A gafe aconteceu justamente no dia da estreia de Matheus Ceará na revista dominical, fato que também gerou comentários entre o público.
DERROTA NA AUDIÊNCIA
O Domingo Legal, mais uma vez, superou o Domingo Record com uma diferença significativa. Segundo os números divulgados, o programa de Celso Portiolli atingiu a marca de 6 pontos de audiência, enquanto o programa de Sheherazade ficou em torno de 3,4 pontos de média.
A principal pauta da edição da Record foi a coletiva de imprensa do humorista Matheus Ceará, que visitou a nova sede do reality show A Fazenda 2024 e revelou alguns nomes do elenco, mas mesmo assim não conseguiu atrair a atenção necessária para vencer a concorrência.
O músico afirmou que a ostentação nas letras do trap é prejudicial para a juventude das favelas
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0O vocalista do Planet Hemp, Marcelo D2, expressou críticas à temática de ostentação presente nas letras de trap, durante uma coletiva de imprensa no Rock in Rio 2024. O cantor, que subiu ao palco com o Planet Hemp no último domingo (15/9) e retornará ao festival no sábado (21/9) com um projeto de rap, afirmou que a valorização excessiva do luxo e sucesso nas músicas do gênero pode ser uma "armadilha" para os jovens artistas.
Marcelo D2 foi enfático em sua opinião sobre o tema recorrente no trap: "Acho tudo uma merda. Esse movimento de hoje em dia da rapaziada mais nova, acho que tem uma coisa que me incomoda um pouco nessa nova geração que é a ostentação, acho uma armadilha f*dida". O músico alertou que a realidade da maioria das favelas ainda está distante do que é retratado nas letras, enfatizando que "a favela não venceu, ainda está passando fome, sem saneamento básico, sem saúde".
O primeiro dia do Rock in Rio deste ano foi dominado pelo trap, com apresentações de artistas brasileiros como Orochi, Oruam e Chefin, além do rapper norte-americano Travis Scott. O trap tem ganhado cada vez mais espaço nas plataformas de streaming, muitas vezes destacando temas relacionados a luxo e sucesso. Entretanto, para Marcelo D2, enquanto as favelas continuarem enfrentando desafios como falta de infraestrutura e serviços essenciais, o discurso de vitória será superficial.
D2 também mencionou o rapper Emicida como exemplo de uma visão mais coletiva e menos individualista. "A rua é nós, não sou eu", afirmou D2, reforçando a ideia de que a verdadeira vitória da comunidade virá quando todos os seus membros forem beneficiados, e não apenas alguns. O músico ressaltou que o sucesso individual não representa uma mudança estrutural nas condições de vida da maioria.
Day McCarthy foi condenada ao regime fechado após cometer racismo contra Titi, filha do ator
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0Após cometer o crime de racismo contra Titi, filha de Bruno Gagliasso e Giovanna Ewbank, a socialite Day McCarthy foi condenada a oito anos e nove meses de detenção, em regime fechado. Essa é a maior pena deferida pela Justiça brasileira contra uma pessoa que cometeu injúria racial.
A informações foi divulgada pelo advogado da socialite, que está erradicada no Canadá, para a colunista Fábia Oliveira. Porém, McCarthy ainda pode argumentar, uma vez que cabe recurso. A ação segue na Primeira Vara Criminal da Justiça do Rio.
Caso a pena não mude, Day pode ser extraditada ao emitirem o mandado de prisão. Bruno Gagliasso comemorou a decisão da Justiça brasileira.
RELEMBRE O CASOO caso de racismo contra Tite aconteceu em 2017. Day McCarthy ofendeu a cor da pele da menina, que na época tinha quatro anos, além de ter disparado comentários pejorativos sobre o cabelo da criança.
“Eu senti, eu acho que o que qualquer ser humano decente sentiria, né? É tristeza. É uma sensação de impotência. Covardia, né? É uma criança”, falou Bruno Gagliasso ao relatar o episódio.
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