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Flamengo segue consolidando sua história como o clube mais copeiro do Brasil. O Mais Querido já disputou 61 finais e conquistou 38 títulos em torneios de mata-mata, reforçando sua posição como uma das equipes mais vitoriosas do país. O CRF também se destaca no cenário nacional, acumulando 17 conquistas em competições brasileiras e sendo o maior campeão da Supercopa do Brasil. A tradição em torneios eliminatórios demonstra a força e a mentalidade vencedora do clube ao longo dos anos.
A FORÇA DO FLAMENGO EM DECISÕES
O Mais Querido construiu sua reputação em decisões, sendo um adversário temido quando se trata de jogos eliminatórios. A capacidade do clube de decidir campeonatos em momentos cruciais reflete o alto nível de competitividade do elenco e da comissão técnica. Além dos triunfos nacionais, o Mengão ostenta um total de 63 títulos oficiais, com 24 dessas conquistas reconhecidas como taças oficiais pelas principais entidades do futebol. Esses números consolidam sua posição entre os gigantes do futebol sul-americano.
A tradição do clube em competições de mata-mata faz com que seus torcedores confiem na equipe em confrontos decisivos. A experiência de disputar e vencer grandes finais é um fator que diferencia o Mengão dos demais times do país. O CRF não apenas chega às finais, mas também sabe como vencê-las. Dos 61 torneios eliminatórios que disputou, o clube saiu campeão em 38 ocasiões, um aproveitamento que reforça a mentalidade vencedora do elenco e da instituição.
O MAIS QUERIDO ABRE O JOGO
Os números evidenciam que a equipe tem um DNA copeiro, sempre buscando novas conquistas e mantendo sua hegemonia no futebol brasileiro. Com um histórico vitorioso, o Mengão segue em busca de mais taças para ampliar sua coleção. Filipe Luís é técnico do Flamengo há mais de seis meses e acompanha de perto a trajetória vitoriosa do clube. A mentalidade de decisão segue sendo um dos principais pilares da equipe, que continua a disputar e conquistar títulos.
A expectativa é que o CRF siga fortalecendo sua história em torneios eliminatórios, reafirmando sua posição como um dos clubes mais vencedores do Brasil. Com um elenco forte e uma torcida apaixonada, o clube segue mirando novos troféus para sua galeria. Flamengo, sinônimo de conquistas, segue fazendo história e consolidando sua posição como o maior campeão em competições de mata-mata no Brasil. O clube mantém viva sua tradição e reafirma a cada título sua supremacia no futebol nacional.
Os mesmos não devem mais dividir o mesmo lado do campo, mas a convivência volta a ser realidade ainda que em lados opostos, agora na Europa
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Rodinei e Paulo Sousa vão voltar a se cruzar no futebol, mas longe do Rio de Janeiro. Agora na Grécia, o lateral-direito e o treinador português estarão em lados opostos da maior rivalidade do país: Olympiacos x AEK Atenas. O reencontro, no entanto, não será dentro do mesmo vestiário. Paulo Sousa está muito próximo de ser confirmado como novo técnico do AEK, enquanto Rodinei é um dos destaques do Olympiacos, atual campeão nacional.
Os dois clubes travam uma das disputas mais intensas do futebol europeu e devem protagonizar os principais confrontos da próxima temporada. Segundo a imprensa portuguesa, a ida de Paulo Sousa ao AEK é dada como certa. O treinador retorna ao futebol europeu após uma rápida passagem pelo Shabab Al Ahli, dos Emirados Árabes.
No Brasil, seu trabalho mais recente foi justamente no Flamengo, onde conviveu com Rodinei no início de 2022. No período, o lateral viveu uma espécie de recomeço. Antes apontado como figura folclórica, Rodinei conquistou espaço com Paulo Sousa, que enxergou no jogador um potencial tático importante. O português chegou a elogiar a dedicação do atleta à diretoria do clube carioca.
Com o tempo, Rodinei foi se firmando até se tornar peça relevante no elenco campeão da Libertadores e da Copa do Brasil sob o comando de Dorival Júnior, meses depois da saída de Paulo Sousa. Ao fim de 2022, se transferiu para o Olympiacos. Desde então, o lateral vem se destacando na Grécia.
Titular absoluto, Rodinei foi campeão grego na temporada passada e terá a missão de repetir o feito agora, com um ingrediente especial: enfrentar seu ex-treinador nos jogos decisivos da liga. Historicamente, Olympiacos e AEK são os dois principais clubes do futebol grego. Os duelos entre eles carregam peso de clássico nacional e, com a chegada de Paulo Sousa, a expectativa é de um novo capítulo na rivalidade.
Zagueiro revelado pelo Mengão, hoje destaque do Lille, foi chamado por Carlo Ancelotti e promete aproveitar a chance que foi concedida
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O futebol tem histórias que parecem roteiro de filme. A de Alexsandro Ribeiro é uma delas. Cria do Flamengo e hoje em destaque no Lille, da França, o zagueiro foi convocado pela primeira vez para a Seleção Brasileira. E a ficha ainda está caindo. Com 25 anos e nascido na comunidade do Dique, em Duque de Caxias, Alexsandro carrega uma trajetória marcada por superação.
Em entrevista ao ge, ele chorou ao relembrar o caminho percorrido até a - convocação feita por Carlo Ancelotti -. A emoção tem motivo: há pouco tempo, ele assistia às listas da Seleção como um torcedor comum. Agora, o nome dele está lá. “Foi algo que é difícil de explicar”, disse Alex. “Eu trouxe toda a família para prestigiar a convocação, algo que todo ano fazemos. Só que dessa vez eu estava dentro. Se for parar para pensar de onde eu vim, é algo inimaginável. Jamais sonhamos que iríamos chegar aqui.”
De férias no Rio de Janeiro, o zagueiro acompanhou a lista da Seleção cercado por amigos e parentes. O susto veio quando Ancelotti chamou AlexSandro, do Flamengo. “Na hora, todo mundo travou. Depois veio a confirmação, e foi só alegria”, contou, entre risos. A convocação não chega por acaso. Alexsandro vem sendo destaque no futebol francês. No Lille, conquistou espaço, regularidade e admiração por sua postura tática e qualidade técnica. Ambidestro e com 1,91m, chama atenção pela saída de bola e capacidade de antecipação.
Revelado pelo Flamengo, Alexsandro teve passagens discretas por Sub-20 e empréstimos, até ganhar projeção no futebol europeu. O clube francês apostou nele em 2022, e a evolução foi rápida. Na Seleção, Alex se junta a nomes como Marquinhos e Beraldo (PSG), Danilo e Léo Ortiz (ambos do Flamengo). Ele encara o desafio com seriedade e avisa: “Não estou indo para passear.”
A formação de Alexsandro como canhoto também chama atenção. Naturalmente destro, ele desenvolveu a perna esquerda após um acidente na infância, quando precisou imobilizar a direita. O improviso virou diferencial, e hoje ele é um zagueiro que atua dos dois lados, o jogador ainda alertou: “Quero agarrar essa oportunidade. Quero mostrar que posso contribuir, que posso evoluir. Tenho muito a aprender, mas meu pensamento já está na Copa do Mundo. É esse o foco.”
Com 5 convocados do Flamengo, treinador teve todos os selecionáveis a disposição para os duelos diante do Equador e Paraguai, pelas elmininatórias da Copa
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A seleção brasileira esteve completa pela primeira vez sob o comando de Carlo Ancelotti. Nesta terça-feira, o treinador comandou o treino no CT Joaquim Grava, do Corinthians, e deu pistas de uma possível escalação para encarar o Equador, nesta quinta-feira, às 20h (de Brasília), em Guayaquil, pelas Eliminatórias da Copa do Mundo.
A seleção brasileira esteve completa pela primeira vez sob o comando de Carlo Ancelotti. Nesta terça-feira, o treinador comandou o treino no CT Joaquim Grava, do Corinthians, e deu pistas de uma possível escalação para encarar o Equador, nesta quinta-feira, às 20h (de Brasília), em Guayaquil, pelas Eliminatórias da Copa do Mundo.
A grande dúvida, portanto, fica por conta do esquema tática que o treinador italiano irá utilizar. Há indícios de que a Seleção deixará de ter três atacantes - com dois pontas - e passará para dois atacantes. No esboço, Vini Jr. e Richarlison comandariam o setor ofensivo. Caso isso se concretize, seria uma grande alteração no esquema, haja visto que o Brasil vem atuando com três atacantes desde a era Tite.
Outra possibilidade de alteração é na defesa. Da pista inicial, algum dos laterais pode sair para formar uma linha de três zagueiros. Caso o Alexsandro seja o escolhido para iniciar no banco de reservas, Danilo, Alex e Marquinhos formariam o trio.
Por fim, ainda é uma incógnita a escalação de Estêvão. Apesar de figurar na pista dado por Ancelotti, o garoto nunca foi titular da Seleção e tem uma grande concorrência. Ele pode atuar tanto como meia armador como de ponta.
Antes das atividades começarem no gramado, nesta terça, o presidente recém-eleito Samir Xaud reuniu todos os atletas em um semi-círculo para dar as boas-vindas e falar pela primeira vez com todos. Segundo a assessoria da CBF, o papo foi para dar todo o respaldo a Ancellotti e dizer aos jogadores que eles terão tranquilidade para trabalhar nesse novo ciclo da Seleção. Xaud ainda externou a felicidade por estar à frente da entidade por sempre ter sido um torcedor.