Futebol
24 Abr 2024 | 13:16 |
Neste domingo (21), o Flamengo entrou em campo contra o Palmeiras, pelo Brasileirão, no considerado 'maior clássico do Brasil, atualmente', e houve uma surpresa: Carlinhos, novo reforço vindo do Nova Iguaçu, fez a sua tão esperada estreia. Apesar de um confronto que prometia ser desafiador, Tite optou por poupar Pedro, uma peça chave no ataque do Flamengo. Neste cenário, Carlinhos recebeu a oportunidade de ser o substituto imediato. Esta decisão foi crucial, considerando a importância do jogo e o adversário, o Palmeiras, que tem se destacado no cenário nacional.
Roger Flores, comentando a partida, levantou questionamentos sobre a escolha de Tite. “Não sei se vou criar uma polêmica, mas queria uma opinião em relação a escalação do Carlinhos. O Tite sempre é muito elogiado pelos jogadores dele por ser um cara coerente, justo e pensa no ser humano. Eu achei que ele não foi legal com o Carlinhos de escalar um jogador que tinha acabado de vir do Nova Iguaçu em um jogo tão pesado e com o melhor zagueiro do futebol brasileiro.” Essas palavras refletem uma preocupação com a pressão e as expectativas colocadas sobre Carlinhos em um jogo de alta intensidade.
O jogo no gramado sintético do estádio e a qualidade do adversário impuseram dificuldades adicionais a Carlinhos, que estava em seu primeiro grande teste pelo Flamengo. Roger Flores destacou a situação adversa para o jogador, mencionando que “Era um jogo que o Flamengo iria ter muitas dificuldades de criação em um gramado sintético. Eu acho que ele jogou o Carlinhos em uma fogueira sem necessidade. Nem acho que o Tite vai levar esse jogo em consideração para dar outras oportunidades… mas não ficou pesado um jogo desse nível para o Carlinhos? Não acho que foi maldade do Tite. Mas, olhando de fora, a dificuldade para um centroavante que veio de time menor, ele iria ficar muito difícil o jogo para ele.” Esta análise aponta para uma possível má gestão das expectativas e da pressão sobre o atleta.
O jogo entre Palmeiras e Flamengo acabou sendo menos emocionante do que o esperado. Ambos os técnicos, Tite e Abel Ferreira, adotaram estratégias conservadoras, focando mais em não perder do que em buscar a vitória. Esta abordagem resultou em uma partida com poucas oportunidades de gol e momentos de brilho limitados a poucos jogadores, como Bruno Henrique pelo Flamengo e Endrick pelo Palmeiras.
Roger Flores, ao avaliar o jogo, expressou sua decepção com o nível do confronto: “O jogo ficou muito abaixo do esperado. Os dois treinadores seguraram demais as equipes, estavam mais preocupados com a derrota do que vencer o jogo. Achei que o Bruno Henrique, no primeiro tempo, foi a melhor tentativa do Flamengo, e teve o Endrick (no Palmeiras).” Essa observação sugere que, embora a prudência possa ser uma estratégia válida, ela também pode mitigar a dinâmica e o espetáculo de um clássico tão aguardado.
Atualmente no Corinthians, defensor detalha fase turbulenta na Gávea, cita erros consecutivos em 2020 e destaca importância do acompanhamento psicológico
28 Dez 2025 | 21:00 |
Hoje defendendo as cores do Corinthians, o zagueiro Gustavo Henrique abriu o jogo sobre os desafios mentais e técnicos que enfrentou durante sua passagem pelo Flamengo. Em entrevista ao programa Bola da Vez, da ESPN, o defensor relembrou o período conturbado no Rio de Janeiro, admitindo que precisou buscar ajuda profissional para lidar com a pressão externa e a autocrítica decorrente de uma sequência negativa de atuações.
O jogador do Corinthians destacou que, apesar de integrar elencos vitoriosos, viveu momentos de baixa que afetaram sua confiança. Para contornar a situação e se reerguer na carreira, o recurso encontrado foi o tratamento psicológico, fundamental para blindar sua mente contra os rótulos criados por parte da crítica e da arquibancada.
Gustavo Henrique foi sincero ao descrever o impacto emocional dos erros em campo. Segundo ele, houve um recorte específico de quatro partidas onde seu desempenho ficou muito abaixo do esperado, desencadeando uma onda de questionamentos sobre sua capacidade técnica.
"Eu fiz terapia. Vejo vídeos que me ajudam, porque ali no Flamengo eu tive um momento muito ruim, que foram quatro jogos que deu tudo errado para mim", desabafou o atleta. Ele prosseguiu relatando o peso das críticas: "Me tacharam como pior zagueiro do mundo. Eu ainda não tinha passado por isso na minha carreira, e a parte da terapia me ajudou a se preparar para um momento como esse".
A passagem de Gustavo Henrique pela Gávea começou cercada de expectativas. O zagueiro desembarcou no Rio de Janeiro em 2020, vindo de uma temporada de destaque pelo Santos (vice-campeão brasileiro em 2019), com a difícil missão de substituir o espanhol Pablo Marí, ídolo da era Jorge Jesus.
Ídolo rubro-negro confirma comparações feitas por torcida e imprensa, destacando a força física e a canhota potente do jovem atacante cruzmaltino
28 Dez 2025 | 20:00 |
O desempenho de Rayan na temporada de 2025 não rendeu apenas o prêmio de revelação do Campeonato Brasileiro, mas também o reconhecimento de lendas do esporte. Neste sábado (27), Adriano Imperador, ídolo histórico do rival Flamengo, deixou a rivalidade de lado para elogiar a joia do Vasco da Gama e validar as comparações frequentes feitas entre os dois estilos de jogo.
A ascensão meteórica do jovem atacante chamou a atenção não apenas pelos números, mas pela forma como atua em campo, despertando memórias dos tempos áureos do Imperador nos gramados. A "bênção" pública de Adriano surge como um reconhecimento de peso para a carreira do atleta que acaba de se consolidar como um dos principais nomes do futebol nacional.
Ao longo da temporada, tanto a imprensa especializada quanto os torcedores notaram similaridades evidentes: a imposição física sobre os zagueiros, a arrancada explosiva em direção à meta e, principalmente, a finalização violenta com a perna esquerda. Em entrevista ao canal SporTV, Adriano foi questionado sobre essas coincidências e não hesitou em confirmar a percepção geral.
"Ele tem várias características minhas. Tem tudo para dar certo, e espero que possa fazer melhor do que eu. É sempre bom ver jogadores assim. É importante nosso carinho e respeito por eles", afirmou o ex-camisa 10 da Gávea e da Seleção Brasileira, demonstrando apoio ao desenvolvimento do garoto.
A comparação com uma figura do tamanho de Adriano ganhou força total na reta final de 2025, período em que Rayan assumiu de vez o protagonismo no ataque vascaíno. O jovem não sentiu o peso e entregou resultados expressivos, sendo fundamental para a equipe.
Em entrevista à Galo TV, novo lateral do Galo detalha como dicas do titular do Mengão ajudaram a evoluir seu jogo defensivo; ambos foram formados no Athletico
28 Dez 2025 | 19:00 |
Anunciado como o principal reforço do Atlético-MG para a lateral-esquerda na temporada de 2026, Renan Lodi surpreendeu ao citar um adversário direto como sua maior referência na posição. Em entrevista concedida aos canais oficiais do clube neste sábado (27), o jogador revelou nutrir profunda admiração por Alex Sandro, titular absoluto do Flamengo e figura constante na Seleção Brasileira.
Lodi destacou que a relação com o compatriota vai além da observação à distância. Segundo o novo atleta do Galo, conversas diretas com o experiente jogador foram fundamentais para o seu amadurecimento tático, especialmente no que tange ao equilíbrio entre atacar e defender.
Durante a entrevista à Galo TV, Renan Lodi compartilhou os bastidores de um encontro com Alex Sandro que considera um divisor de águas em sua carreira. O jogador do Flamengo teria aconselhado Lodi a focar mais na leitura das fases do jogo, priorizando a segurança defensiva antes de se lançar ao ataque.
"Eu tenho um exemplo que é o meu ídolo, o Alex Sandro. Uma vez, estive com ele, e ele começou a me falar para eu entender melhor a fase do jogo. Ele me falava muito dessa parte defensiva, porque a parte ofensiva já ia sair com naturalidade", relatou Lodi. Ele completou afirmando que, após aceitar e aplicar essas orientações, seu desempenho evoluiu tanto na proteção à zaga quanto no apoio ofensivo.
A conexão entre pupilo e ídolo possui raízes profundas. Além de terem compartilhado o vestiário da Seleção Brasileira em diversas convocações, ambos possuem trajetórias similares: nasceram no interior de São Paulo e foram revelados para o futebol mundial nas categorias de base do Athletico-PR. Essa origem comum facilitou a aproximação e a troca de experiências que hoje Lodi valoriza ao chegar a Belo Horizonte.
Técnico eliminado pelo Flamengo na Libertadores entra na mira do clube, diz jornalista
28 Dez 2025 | 15:49