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Ela não vem mais! Jenna Gray sondada pelo Flamengo fecha com rival na Superliga
Levantadora norte-americana estava no radar do Mais Querido, mas optou por defender o time paulista na próxima temporada do vôlei nacional
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A levantadora norte-americana Jenna Gray definiu seu futuro e permanecerá no Brasil por mais uma temporada. Após defender o Minas Tênis Clube em Belo Horizonte, a atleta acertou sua transferência para o Osasco São Cristóvão Saúde. A jogadora era uma das peças cobiçadas do mercado e estava no radar de outras equipes, incluindo o Sesc RJ Flamengo, mas optou pelo projeto comandado por Luizomar de Moura. Com a nova contratação, a equipe paulista reforça sua busca por títulos na próxima temporada.
LUZ VERDE NAS NEGOCIAÇÕES ENTRE GRAY E OSASCO
As tratativas entre Jenna Gray e Osasco avançaram nas últimas semanas, e o acerto está próximo de ser oficializado. A atleta já comunicou sua saída do Minas Tênis Clube e agora se prepara para um novo desafio no vôlei nacional. Com experiência internacional e passagens por ligas competitivas, Gray chega para agregar qualidade ao time paulista. O clube vê na levantadora um reforço estratégico para fortalecer o elenco na Superliga Feminina.
SESC RJ FLAMENGO MONITOROU JENNA GRAY, MAS NÃO AVANÇOU
O Sesc RJ Flamengo demonstrou interesse na contratação da norte-americana, mas as negociações não progrediram. A equipe carioca buscava uma substituta de peso para compor seu elenco, mas não conseguiu concretizar um acordo com a levantadora. O Mais Querido, que tradicionalmente investe forte no vôlei feminino, segue no mercado para reforçar sua equipe antes do início da temporada.
O treinador Luizomar de Moura já trabalha para integrar Jenna Gray ao elenco do Osasco. Conhecido por sua experiência e capacidade de potencializar suas atletas, o técnico acredita que a norte-americana será uma peça-chave na organização tática da equipe. Com sua habilidade na distribuição de jogadas e visão de jogo apurada, Gray tem tudo para se tornar uma das protagonistas do time paulista na temporada.
Jenna Gray construiu uma carreira sólida nos Estados Unidos antes de se aventurar no vôlei internacional. Com passagens pelo campeonato universitário norte-americano e por ligas de alto nível, a levantadora vem se destacando como uma jogadora de elite. Sua chegada ao Osasco reforça o interesse das equipes brasileiras em investir em talentos estrangeiros para elevar o nível da Superliga.
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Copa do Brasil feminina: com Flamengo classificado, veja formato de disputa do torneio
A competição nacional volta a ocorrer após nove anos e inicia a primeira fase nesta quarta-feira (28), com 16 partidas; o Mais Querido entra na terceira fase
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Nesta quarta-feira (28), será iniciada a primeira fase da Copa do Brasil Feminina, com 16 partidas. Nesta etapa inicial, somente os clubes da Série A3 do Campeonato Brasileiro irão disputar vaga na segunda fase. Assim, os times da elite nacional como Corinthians, Flamengo, Palmeiras, São Paulo e Cruzeiro entram direto na terceira etapa.
VENCEDOR GARANTIRÁ VAGA NA SUPERCOPA
Na atual temporada, a CBF anunciou a volta da Copa do Brasil Feminina após nove anos. O clube campeão garantirá vaga na Supercopa do Brasil da próxima temporada.
FÓRMULA DE DISPUTA
A primeira fase da Copa do Brasil engloba clubes da Série A3 do Brasileirão feminino. Os classificados enfrentam as equipes da Série A2 na segunda etapa do torneio. Os clubes da elite do futebol, como Flamengo, Cruzeiro e Corinthians irão ingressar na disputa a partir da terceira fase.
Ao todo, são 64 times se enfrentando pelo título da Copa do Brasil feminina. Com isso, a competição será dividida em sete fases, todas em mata-mata, jogo único, com vaga decidida nas penalidades máximas em caso de empate no tempo regular.
Lembrando que antes da primeira etapa, a Copa do Brasil teve uma fase preliminar, que foi disputada entre Juventude-SE e Paraíso-TO. A equipe sergipana venceu por 4 a 3, nos pênaltis, após um empate sem gols no tempo regulamentar, e enfrentará o Tarumã-AM na primeira fase.
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Flamengo é vice-campeão da Superliga Sul-Americana de polo aquático
Com seis vitórias em sete jogos, Rubro-Negro mostra maturidade e já foca no Brasil Open, em Belém, próximo desafio para os atletas
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O Flamengo conquistou a medalha de prata na etapa do Rio de Janeiro da Superliga Sul-Americana de polo aquático masculino, neste domingo (25). Com grande desempenho ao longo dos cinco dias de disputas nas Laranjeiras, a equipe venceu seis dos sete jogos que disputou e deu motivos para o torcedor ficar otimista com o que vem por aí. Agora, o elenco concentra suas atenções no Brasil Open, que será realizado entre os dias 29 de maio e 1 de junho, em Belém do Pará.
COMO FOI?
A campanha teve início com quatro vitórias na fase de grupos, incluindo resultados expressivos sobre os argentinos Provincial (17 a 13) e Independiente (19 a 7), além do clássico nacional contra o Pinheiros (16 a 14) e uma goleada sobre o Biguá, do Uruguai (20 a 8). Nas quartas de final, o Flamengo superou a forte equipe da ABDA por 14 a 11, e na semifinal venceu o clássico contra o Fluminense por 16 a 13. Na grande decisão, o Rubro-Negro lutou até o fim, mas foi superado pelo Sesi por 12 a 8, ficando com a segunda colocação.
O capitão da equipe, Logan Wolverine, falou sobre a importância da competição. “Fizemos um ótimo campeonato, passamos pela fase de grupos invictos. Jogamos bem contra equipes muito fortes, como ABDA e Pinheiros. Passamos pelas quartas e pelas semis em jogos duríssimos. Na decisão fizemos um grande jogo até o terceiro quarto, pecamos um pouco no final, mas trabalharemos mais para buscar melhores resultados no futuro. O que fica é a bagagem, experiência para gente. Agora é ajeitar o que a gente errou e focar no Brasil Open”, destacou.
Além da excelente campanha, três atletas rubro-negros foram selecionados para a equipe ideal do torneio: Alipio Nardaci, como melhor centro, Fabiano, como melhor posição 1/2, e Nico, como melhor posição 3/4.
PALAVRAS DO COMANDANTE
O técnico George Chaia também celebrou o desempenho da equipe e o processo de construção do grupo. “Nossa equipe é formada dentro do clube, a maioria está aqui desde a base. Estamos conseguindo transformar esse grupo num grupo vencedor. Cansamos um pouco no final, mas a expectativa pros próximos compromissos é bem grande. Acredito que faremos uma grande campanha no Brasil Open”, projetou.
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Ex-estrela do vôlei fala sobre carreira no Flamengo e destaca: "O Manto Sagrado é diferente"
A ex-ponteira também falou sobre a rejeição ao Vasco após a conquista da Superliga Feminina pelo Mais Querido e apontou que largaria tudo para assumir o clube
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O Flamengo está passando por uma grande reformulação para brigar pelo título da Superliga Feminina 2025/26. Isso porque, a última conquista do Mais Querido na competição aconteceu em 2000/2001, tendo Virna como uma das grandes destaques. Assim, a ex-ponteira revelou que por pouco não vestiu a camisa do Vasco e teve que recusar uma proposta salarial, que mudaria seu patamar financeiro, por amor ao Rubro-Negro.
Eu não traio o meu time...
"Vasco e Flamengo era alucinante. Primeiramente, pela rivalidade. Minha história com o Flamengo foi muito louca. No primeiro ano, montamos um time em cima da hora, não tínhamos verba e ficamos em quinto lugar. No segundo ano, o Vasco veio com tudo, contratou uma seleção brasileira", disse Virna, em entrevista ao ‘GE’.
"O (ex-presidente do Vasco) Eurico Miranda me ofereceu o dobro do que eu ganhava no Flamengo. Você sabe o que é o dobro do meu salário? Era uma aposentadoria para mim. Eu não traio o meu time, eu não saí do Flamengo. Isabel (Salgado) foi, Fabizinha foi, eu não fui. O orçamento do Vasco era quatro vezes maior que o do Flamengo. Eu virei até empresária, ligava: “A gente não tem muito dinheiro, mas você vai amar jogar no Flamengo, morar no Rio”. Eu seduzia pelo Manto Sagrado", acrescentou a ex-jogadora de vôlei.
PROPOSTA DO VASCO BALANÇOU?
“Não, porque era uma paixão muito grande. E olha que dinheiro é importante, viu? Mas eu não sou uma pessoa materialista. Eu sou generosa, faço trabalhos voluntários, eu não faço conta. Quanto mais a gente ajuda, Deus dá em dobro. E depois eu conquistei de outra forma. E, se não tivesse conquistado, tudo bem. Dinheiro não é tudo. A vida é feita de dignidade e valores. A gente vive em um mundo meio promíscuo em relação a esses valores. As pessoas estão vivendo nesse mundo virtual, vivendo uma mentira e esquecendo do que tem dentro delas. A gente não muda as pessoas, mas através de exemplos, a gente arrasta multidões. Parem de julgar, de apontar. É uma guerra de direita, esquerda, time de futebol, religião. Futebol, política e religião não se discute”.
CARREIRA ATUAL DE VIRNA
Com 53 anos, Virna se dedica a agenciar jogadoras de vôlei, atua como comentarista de televisão e realiza palestras. Ela ainda destaca que se o Flamengo a 'convocar', deixaria tudo para aceitar até o cargo de técnica do Mais Querido.
"(Por que não tem muitas técnicas no Brasil?) eu acho que a maternidade, pelo menos, no meu caso. Demanda muito. Agora, vou falar para você, se o Flamengo chegasse para mim um dia e falasse: “Quer ser técnica, Virna?”. A história muda. O Manto Sagrado é diferente. Esses dias eu fui lá no museu (do Flamengo), entrei com meus filhos e dois amiguinhos da escola deles, e tinham 70 crianças lendo minha história na telinha", revelou Virna.
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