Futebol
|
0Em um cenário marcado por intensas movimentações políticas, as eleições no Conselho Deliberativo (CoDe) prometem ser um marco histórico este ano. Entre os principais protagonistas desse jogo de poder está Rodolfo Landim, figura proeminente que visa lançar sua candidatura à presidência do CoDe, em um momento em que as estruturas do esporte nacional estão em franca transformação.
Com a iminente impossibilidade de reeleição de Antônio Alcides, abre-se espaço para novos líderes e abordagens na gestão do CoDe. Segundo Matheus Leal, Landim conhecido por sua trajetória marcante no cenário esportivo, emerge como uma opção de peso, trazendo consigo uma bagagem de experiência e visão estratégica que o credenciam como um dos favoritos nessa corrida eleitoral.
Por outro lado, as articulações nos bastidores indicam um cenário de alianças e apoios que podem moldar os rumos das eleições. É o caso de Braz, figura em ascensão, cotado como vice-presidente na chapa liderada por Dunshee, atual presidente do CoDe. Essa coalizão recebe o respaldo do establishment do órgão, consolidando-se como uma das forças dominantes no atual panorama político-esportivo.
UMA NOVA REVIRAVOLTA
A escolha de Braz como vice na chapa de Dunshee sinaliza uma estratégia de continuidade e fortalecimento das políticas e diretrizes já estabelecidas. Sua ascensão representa não apenas uma aposta na renovação de lideranças, mas também uma maneira de consolidar os interesses e projetos em curso, garantindo uma transição suave e uma gestão coesa no futuro próximo.
Entretanto, por trás das manobras e acordos políticos, há uma tensão latente e uma expectativa palpável entre os membros do CoDe e a comunidade esportiva em geral. As eleições deste ano assumem uma importância crucial não apenas para o destino do órgão, mas também para o futuro do esporte nacional como um todo. As decisões tomadas nos corredores do poder terão repercussões significativas não apenas no campo político, mas também na gestão esportiva, nas políticas de inclusão e desenvolvimento, e na relação do esporte com a sociedade.
Disputa acontecerá nos EUA no ano que vem
|
0O Super Mundial de Clubes está cada vez mais próximo e, com isso, a FIFA começa a organizar a estrutura do torneio. Em questão financeira, o Flamengo e outros clubes classificados para a competição, podem receber um valor milionária da entidade máxima do futebol.
A FIFA pretende distribuir cerca de 600 milhões de euros (R$ 1,3 bilhão) aos clubes participantes do Mundial de Clubes. Na divisão da quantia, o Flamengo ficaria com 19 milhões de euros (R$ 114 milhões) somente por estar presente no torneio intercontinental.
Importante frisar que a FIFA planeja fazer esse investimento inicial na busca de convencer todos os times participarem. Pelo lado do Flamengo, o valor indicado pela entidade gira em torno de 10% da receita do clube na temporada. Por outro lado, para outras equipes brasileiras, como Fluminense, é uma quantia acima do esperado. As informações é do economista Cesar Grafietti.
DATA DO SORTEIO DOS GRUPOS DO MUNIDAL DE CLUBES
Enquanto valores de premiação ainda são discutidas, a FIFA já divulgou a data que irá acontecer o sorteio dos grupos: 05 de dezembro, nos Estados Unidos. Desse modo, o Flamengo terá ciência dos times que enfrentará na fase inicial da competição.
Os times vão ser divididos em oito grupos. A divisão das equipes no sorteio será feito com divisão de potes, que levará como base fatores esportivos e geográficos. Até antes do início da competição, a FIFA ainda irá definir e divulgar mais detalhes sobre o Mundial de Clubes.
FLAMENGO NO MUNDIAL DE CLUBES
O Flamengo garantiu vaga no Mundial de Clubes após conquistar a Libertadores da América em 2022. Além do Mengão, outros times brasileiros já ‘carimbaram’ presença na competição: Fluminense e Palmeiras, que venceram o torneio continental em 2023 e 2021, respectivamente. Por fim, finalistas da edição deste ano, Botafogo e Atlético-MG brigam para estarem na disputa, que terá início em junho de 2025, nos Estados Unidos.
O rubro-negro entende que essa é uma das principais fontes de renda para construir o estádio no Gasômetro sem ferir os cofres do clube
|
0O Flamengo planeja usar o potencial construtivo da Gávea com o intuito de obter recursos para a construção de seu estádio próprio no terreno do Gasômetro, localizado na zona portuária do Rio de Janeiro. Em evento na sede do clube nesta sexta (22), o presidente Rodolfo Landim revelou que o prefeito Eduardo Paes assinará o documento autorizando a transferência na segunda-feira.
“Na segunda-feira (25), o prefeito vai estar aqui nessa sala, assinando um decreto no qual ele vai estar tirando todo o potencial construtivo daquele terreno. Fruto de uma negociação que foi feita com a Caixa Econômica Federal. Esse potencial construtivo foi repassado para uma série de outros terrenos que a Prefeitura repassou. Está tudo aprovado”, pontuou Landim após apresentar o projeto do estádio.
Em seguida, o atual mandatário destacou que Eduardo Paes dará mais detalhes sobre a transferência do potencial construtivo.
“O prefeito vai estar encaminhando um projeto de ação especial com o potencial construtivo daquele terreno. Ou seja, de dar o potencial construtivo do terreno da Gávea como dinheiro carimbado para a construção do estádio. É um dinheiro que nós só poderemos utilizar para a construção do estádio. E ele vai estar aqui segunda-feira falando exatamente disso”, acrescentou.
O que é potencial construtivo? Flamengo deseja o mecanismo pelo estádio
Esse instrumento, chamado de Transferência do Direito de Construir (TDC), concede ao proprietário de um local utilizar seu potencial construtivo em outro lugar, vendê-lo a outro proprietário ou doá-lo ao poder público. O Flamengo entende que essa é uma das principais fontes de renda para construir o estádio no Gasômetro sem ferir os cofres do clube.
Depoimentos e bastidores exclusivos estão no conteúdo
|
0Completando neste sábado (23), cinco anos de uma das conquistas mais históricas da Libertadores, o Flamengo ganhou um documentário, do streaming Disney+, sobre o título da competição de 2019. Nomeada como “A Glória por Eles”, estreou na última sexta-feira (22), às 20h, tem duração de uma hora, e conta com entrevistas exclusivas de nomes como Diego Ribas, Bruno Henrique, Rafinha, Diego Alves e Pablo Marí.
O material obviamente relembra a campanha completa do Flamengo naquela Libertadores, e momentos históricos de um time que marcou era no futebol sulamericano. Bastidores exclusivos da campanha também são mostrados. A série traz todo o enredo daquele ano, que começa com a saída de Abel Braga e a chegada de Jorge Jesus, até a virada histórica diante o River Plate, em Lima, no Peru.
Spoilers do documentário do Flamengo já foram divulgados
Em teasers do documentário, algumas falas de jogadores e momentos que estarão na produção já apareceram. Um dos que mais viralizou foi uma fala de Rafinha, em que o ex-lateral do Flamengo, hoje no São Paulo, fala que a equipe comandada por Jorge Jesus, entrava em campo já sabendo que ia ganhar.
“Entrar sabendo que vai ganhar, no Brasil? Por isso que o torcedor do Flamengo fala de 2019. Porque a gente já sabia (que iria ganhar antes dos jogos), a gente aplicava tudo que a gente treinava. E não dava errado, tudo dava certo”, contou Rafinha.
“Em 2019 era gente (que tinha o melhor futebol do país), não tinha para ninguém. O Flamengo estava sobrando naquele ano. Era muito bom, era muito gostoso”, completou.