Futebol
Ídolo do Flamengo, Adriano Imperador vê semelhanças e potencial em joia do Vasco
28 Dez 2025 | 14:51
Futebol
27 Mai 2024 | 11:35 |
Em um cenário marcado por intensas movimentações políticas, as eleições no Conselho Deliberativo (CoDe) prometem ser um marco histórico este ano. Entre os principais protagonistas desse jogo de poder está Rodolfo Landim, figura proeminente que visa lançar sua candidatura à presidência do CoDe, em um momento em que as estruturas do esporte nacional estão em franca transformação.
Com a iminente impossibilidade de reeleição de Antônio Alcides, abre-se espaço para novos líderes e abordagens na gestão do CoDe. Segundo Matheus Leal, Landim conhecido por sua trajetória marcante no cenário esportivo, emerge como uma opção de peso, trazendo consigo uma bagagem de experiência e visão estratégica que o credenciam como um dos favoritos nessa corrida eleitoral.
Por outro lado, as articulações nos bastidores indicam um cenário de alianças e apoios que podem moldar os rumos das eleições. É o caso de Braz, figura em ascensão, cotado como vice-presidente na chapa liderada por Dunshee, atual presidente do CoDe. Essa coalizão recebe o respaldo do establishment do órgão, consolidando-se como uma das forças dominantes no atual panorama político-esportivo.
UMA NOVA REVIRAVOLTA
A escolha de Braz como vice na chapa de Dunshee sinaliza uma estratégia de continuidade e fortalecimento das políticas e diretrizes já estabelecidas. Sua ascensão representa não apenas uma aposta na renovação de lideranças, mas também uma maneira de consolidar os interesses e projetos em curso, garantindo uma transição suave e uma gestão coesa no futuro próximo.
Entretanto, por trás das manobras e acordos políticos, há uma tensão latente e uma expectativa palpável entre os membros do CoDe e a comunidade esportiva em geral. As eleições deste ano assumem uma importância crucial não apenas para o destino do órgão, mas também para o futuro do esporte nacional como um todo. As decisões tomadas nos corredores do poder terão repercussões significativas não apenas no campo político, mas também na gestão esportiva, nas políticas de inclusão e desenvolvimento, e na relação do esporte com a sociedade.
Atacante é um dos destaques do campeonato português e está prestes a se juntar à equipe de José Mourinho, garantindo mais um lucro ao rubro-negro
29 Dez 2025 | 07:30 |
O atacante André Luiz está muito próximo de ser anunciado como reforço do Benfica. Destaque do Rio Ave na temporada, o brasileiro de 23 anos avançou nas negociações com o clube português nos últimos dias e pode se transferir ainda nesta janela de transferências. A possível operação também renderá recursos ao Flamengo.
De acordo com a imprensa portuguesa, o Benfica acelerou as tratativas após enfrentar dificuldades na tentativa de contratar Wesley e passou a tratar André Luiz como prioridade. O Rio Ave aceita negociar o jogador e trabalha com valores que podem chegar a 12 milhões de euros, aproximadamente R$ 78,3 milhões, incluindo bônus por metas estabelecidas em contrato.
Revelado pelo Flamengo, André Luiz atravessa o melhor momento da carreira no futebol português. Na atual temporada, o atacante soma cinco gols e cinco assistências em 16 partidas, desempenho que despertou o interesse de outros clubes importantes do continente. Além do Benfica, Porto, Sporting, Bayer Leverkusen e Olympique de Marseille monitoraram a situação do jogador, mas o clube da Luz saiu na frente nas negociações.
Apesar de ter sido formado no Ninho do Urubu, o Flamengo não detém mais percentual fixo dos direitos econômicos de André Luiz. Quando negociou o atacante em definitivo com o Estrela da Amadora, em 2024, o clube manteve 32% e posteriormente vendeu essa fatia ao Rio Ave.
Dessa forma, o Rubro-Negro possui atualmente apenas o direito ao mecanismo de solidariedade da FIFA. Em uma eventual venda para o Benfica, o clube terá direito a 1,5% do valor total da transferência. Caso o negócio seja fechado pelos 12 milhões de euros desejados pelo Rio Ave, o Flamengo receberá cerca de 180 mil euros, valor próximo de R$ 1,1 milhão na cotação atual.
Antes disso, o clube já havia lucrado na negociação que levou André Luiz do Estrela da Amadora ao Rio Ave, quando recebeu aproximadamente R$ 4,4 milhões pela porcentagem que ainda detinha. Agora, mesmo sem participação direta nos direitos econômicos, o Flamengo volta a ser beneficiado pela valorização do atacante no mercado europeu.
Interesse do Mengão na contratação do atacante é antigo, mas Raposa não pretende se desfazer do artilheiro do último Brasileirão
29 Dez 2025 | 07:20 |
O Flamengo demonstrou interesse na contratação de Kaio Jorge, artilheiro do Campeonato Brasileiro e da Copa do Brasil. O Cruzeiro está ciente da movimentação e estabeleceu um valor elevado para abrir negociações: 50 milhões de euros, quantia que hoje gira em torno de R$ 326 milhões, segundo o portal GE. A informação sobre o interesse rubro-negro foi divulgada inicialmente pela ESPN.
No primeiro contato, o clube carioca sinalizou a possibilidade de oferecer 30 milhões de euros (cerca de R$ 195,8 milhões). O valor, porém, está abaixo do pedido feito pela diretoria mineira e é o mesmo que foi ofertado pelo Zenit no meio do ano, proposta que acabou sendo descartada.
Kaio Jorge é um nome antigo no radar rubro-negro. Em fevereiro, houve nova sinalização de interesse, mas as conversas não avançaram naquele momento. Atualmente, o atacante tem contrato com o Cruzeiro até meados de 2029, fator que fortalece a posição do clube nas negociações.
A diretoria celeste não trabalha com a possibilidade de venda nesta janela de transferências. A permanência do jogador, inclusive, foi um dos primeiros pedidos feitos por Tite quando assumiu o comando técnico da equipe. Além disso, Kaio Jorge possui multa rescisória estipulada em cerca de 100 milhões de euros, o equivalente a aproximadamente R$ 652,7 milhões.
Sem necessidade imediata de fazer caixa, o Cruzeiro não considera nenhum atleta como inegociável, mas deixa claro que não pretende reforçar rivais diretos no futebol brasileiro, como o Flamengo. Para que isso aconteça, seria necessário um valor muito acima dos padrões praticados no mercado nacional.
Nos últimos meses, o clube mineiro recusou diferentes investidas pelo atacante. O West Ham, da Inglaterra, apresentou uma proposta de empréstimo com obrigação de compra condicionada a metas. A oferta previa 4 milhões de euros pela cessão até junho de 2026 e compra obrigatória por 21 milhões de euros, operação que poderia alcançar cerca de R$ 161 milhões no total.
Além disso, Kaio Jorge também recebeu uma proposta direta do Zenit, no valor de 30 milhões de euros. O jogador, no entanto, optou por recusar a transferência para o futebol russo, e o Cruzeiro decidiu manter o atacante na última janela.
Atualmente no Corinthians, defensor detalha fase turbulenta na Gávea, cita erros consecutivos em 2020 e destaca importância do acompanhamento psicológico
28 Dez 2025 | 21:00 |
Hoje defendendo as cores do Corinthians, o zagueiro Gustavo Henrique abriu o jogo sobre os desafios mentais e técnicos que enfrentou durante sua passagem pelo Flamengo. Em entrevista ao programa Bola da Vez, da ESPN, o defensor relembrou o período conturbado no Rio de Janeiro, admitindo que precisou buscar ajuda profissional para lidar com a pressão externa e a autocrítica decorrente de uma sequência negativa de atuações.
O jogador do Corinthians destacou que, apesar de integrar elencos vitoriosos, viveu momentos de baixa que afetaram sua confiança. Para contornar a situação e se reerguer na carreira, o recurso encontrado foi o tratamento psicológico, fundamental para blindar sua mente contra os rótulos criados por parte da crítica e da arquibancada.
Gustavo Henrique foi sincero ao descrever o impacto emocional dos erros em campo. Segundo ele, houve um recorte específico de quatro partidas onde seu desempenho ficou muito abaixo do esperado, desencadeando uma onda de questionamentos sobre sua capacidade técnica.
"Eu fiz terapia. Vejo vídeos que me ajudam, porque ali no Flamengo eu tive um momento muito ruim, que foram quatro jogos que deu tudo errado para mim", desabafou o atleta. Ele prosseguiu relatando o peso das críticas: "Me tacharam como pior zagueiro do mundo. Eu ainda não tinha passado por isso na minha carreira, e a parte da terapia me ajudou a se preparar para um momento como esse".
A passagem de Gustavo Henrique pela Gávea começou cercada de expectativas. O zagueiro desembarcou no Rio de Janeiro em 2020, vindo de uma temporada de destaque pelo Santos (vice-campeão brasileiro em 2019), com a difícil missão de substituir o espanhol Pablo Marí, ídolo da era Jorge Jesus.