Futebol
27 Mai 2024 | 11:35 |
Em um cenário marcado por intensas movimentações políticas, as eleições no Conselho Deliberativo (CoDe) prometem ser um marco histórico este ano. Entre os principais protagonistas desse jogo de poder está Rodolfo Landim, figura proeminente que visa lançar sua candidatura à presidência do CoDe, em um momento em que as estruturas do esporte nacional estão em franca transformação.
Com a iminente impossibilidade de reeleição de Antônio Alcides, abre-se espaço para novos líderes e abordagens na gestão do CoDe. Segundo Matheus Leal, Landim conhecido por sua trajetória marcante no cenário esportivo, emerge como uma opção de peso, trazendo consigo uma bagagem de experiência e visão estratégica que o credenciam como um dos favoritos nessa corrida eleitoral.
Por outro lado, as articulações nos bastidores indicam um cenário de alianças e apoios que podem moldar os rumos das eleições. É o caso de Braz, figura em ascensão, cotado como vice-presidente na chapa liderada por Dunshee, atual presidente do CoDe. Essa coalizão recebe o respaldo do establishment do órgão, consolidando-se como uma das forças dominantes no atual panorama político-esportivo.
UMA NOVA REVIRAVOLTA
A escolha de Braz como vice na chapa de Dunshee sinaliza uma estratégia de continuidade e fortalecimento das políticas e diretrizes já estabelecidas. Sua ascensão representa não apenas uma aposta na renovação de lideranças, mas também uma maneira de consolidar os interesses e projetos em curso, garantindo uma transição suave e uma gestão coesa no futuro próximo.
Entretanto, por trás das manobras e acordos políticos, há uma tensão latente e uma expectativa palpável entre os membros do CoDe e a comunidade esportiva em geral. As eleições deste ano assumem uma importância crucial não apenas para o destino do órgão, mas também para o futuro do esporte nacional como um todo. As decisões tomadas nos corredores do poder terão repercussões significativas não apenas no campo político, mas também na gestão esportiva, nas políticas de inclusão e desenvolvimento, e na relação do esporte com a sociedade.
Zagueiro teve uma temporada de lesões e desfalcou equipe titular em muitas ocasiões como a final da Libertadores que teve Danilo como herói
27 Dez 2025 | 21:20 |
Léo Ortiz, um dos grandes nomes do Flamengo em 2025, comentou sobre sua ausência nas cobranças de pênaltis contra o Paris Saint-Germain no Mundial de Clubes. O defensor relembrou momentos anteriores da carreira e explicou a decisão, destacando o episódio vivido contra o Racing, pela Libertadores.
Léo Ortiz explica ausência em cobrança de pênaltis do Flamengo: “Não teria por que eu dizer não...”
Ortiz que estava no Jogo das Estrelas de Zico, assim como Jorginho, afirmou que não havia motivo para recusar a responsabilidade em uma disputa tão importante: “Falando dessa situação (contra o PSG), eu tive muita coragem para jogar com uma lesão contra o Racing. Então para mim foi um momento de muito mais coragem do que bater um pênalti ali, então não teria por que eu dizer não.
O defensor continuou: “Eu sei, o Filipe sabe, o Rodrigo (Caio), que é o cara das bolas paradas, que vê os treinamentos, que eu nunca me neguei a bater um pênalti na carreira. Fico tranquilo, espero que as pessoas acreditem e não em quatro segundos onde não dá para ver nada.”, completou.
O zagueiro ressaltou que a escolha foi estratégica e pensada em conjunto com a comissão técnica: “Estava exausto, fazia dois meses e pouco que eu não jogava. Joguei contra o Cruz Azul, acabei ficando fora contra o Pyramids também por estar voltando de lesão. E já tendo um jogo contra o Paris, 120 minutos, estava realmente exausto, com cãibras nas duas posteriores, nas panturrilhas, falou Ortiz.
O camisa 3 complementou: “Realmente estava muito cansado, mas eu tinha chegado até ali, numa final de Mundial de Clubes contra o PSG nos pênaltis, depois de passar por toda essa temporada, não teria porque eu me negar a bater um pênalti”, disse.
Léo Ortiz também valorizou o ambiente do elenco rubro-negro e a confiança mútua entre os jogadores. “Aqui no Flamengo, a gente confia um no outro. Cada um sabe o seu papel e está pronto para ajudar. Contra o PSG, eu estava preparado, mas respeitei a decisão coletiva”, concluiu.
Partida que acontece todos os anos no Maracanã, reuniu nomes do presente e do passado do Mais Querido que puderam reencontrar com a torcida
27 Dez 2025 | 20:55 |
Entre os destaques da noite, Zico conduziu a celebração e destacou a importância de compartilhar o momento com a Nação. “É uma alegria enorme ver o Maracanã cheio e poder mostrar essas taças para o torcedor. O Flamengo vive uma fase maravilhosa e merece comemorar cada conquista”, afirmou o maior ídolo da história do clube.
Além dele, Arrascaeta também participou da cerimônia e ressaltou o significado das vitórias. “Esses títulos representam muito para nós. Trabalhamos duro durante toda a temporada e poder levantar essas taças diante da torcida é especial. O Flamengo é gigante e sempre busca estar no topo”, disse o uruguaio, que foi peça fundamental nas campanhas vitoriosas.
O desfile contou ainda com a presença de Rafinha, Léo Ortiz e Jorginho que falou um pouco sobre Filipe Luís, além de outros nomes marcantes da trajetória rubro-negra. Os jogadores exibiram os troféus no gramado, enquanto o público presente celebrava com cânticos e aplausos. O momento reforçou a conexão entre elenco e torcida, consolidando o sentimento de orgulho pelas conquistas de 2025.
O Flamengo encerrou o ano com títulos expressivos, incluindo o Brasileirão e a Libertadores, além de taças nacionais como o Carioca e a Supercopa. Agora o foco é para que o ano de 2026 seja tão marcante quanto foi a última temporada.
O primeiro desafio do Mengão será a Taça Guanabara em janeiro que a FERJ já divulgou as datas e horários. O Flamengo estreia contra o Bangu, numa quarta-feira (14), às 21h30 no Maracanã.
Camisa 8 do rubro-negro carioca esteve presente organizado por Zico e foi abordado sobre a situação de treinador com o clube que ainda tentam se acertar
27 Dez 2025 | 19:25 |
O Flamengo segue em negociações para renovar o contrato de Filipe Luís, que termina em 31 de dezembro de 2025. A diretoria apresentou proposta para estender o vínculo até 2027, mas o anúncio oficial ainda não aconteceu. O tema domina os bastidores e gera expectativa entre torcedores e profissionais ligados ao clube.
Antes do Jogo das Estrelas do Zico, realizado no Maracanã, Jorginho que era um dos convidados, foi questionado sobre a situação do treinador. O meia rubro-negro preferiu adotar tom cauteloso, mas não deixou de se posicionar.
Jorginho sobre negociação do Flamengo com Filipe Luís: “Torcendo pra que dê tudo certo”.
“Essa é uma pergunta pra ele, né? (risos). Não, só desejamos boas férias, que precisava desconectar um pouco, recarregar as energias e a gente tá aí torcendo pra que dê tudo certo”, afirmou em entrevista ao SporTV.
O jogador também destacou a importância do descanso para o comandante após temporada intensa. “Ele precisava desconectar um pouco e recuperar as energias, mas estamos torcendo para que dê tudo certo”, reforçou Jorginho.
Filipe Luís assumiu o cargo em 2024 e, em 2025, conduziu o Flamengo a conquistas expressivas: Campeonato Carioca, Supercopa do Brasil, Brasileirão e Libertadores. O desempenho consolidou seu nome como peça central no projeto esportivo e aumentou a pressão pela continuidade.
A indefinição ocorre em meio às conversas com o empresário Jorge Mendes, que representa o treinador. O Flamengo busca estender o vínculo até 2027 e já recebeu o ‘sim’ do treinador, mas condição imposta por ele ainda não agrada a diretoria.
Com o prazo curto, a diretoria trabalha para resolver o impasse e garantir estabilidade no comando. A expectativa é que o desfecho seja concluído nos próximos dias, encerrando a novela e assegurando a permanência de Filipe Luís no cargo.